Arquivo mensal: Abril 2017

Katherine Vaz – “As histórias do meu pai eram maravilhosas. Pensei: ninguém escreve sobre isto. Tinha 12 anos”

Filha do historiador August Vaz, Katherine cresceu a ouvir o pai contar as histórias da família que deixara na Terceira, nos Açores. De Saudade a Mariana, passando por Nossa Senhora das Alcachofras, a temática portuguesa está presente em toda a obra da escritora

Katherine Vaz vem todos os anos a Portugal para o Disquiet International, um programa literário que promove

Fonte: Katherine Vaz – “As histórias do meu pai eram maravilhosas. Pensei: ninguém escreve sobre isto. Tinha 12 anos”

Poema “TANTO MAR” de Manuel Alegre, dedicado a Cristóvão de Aguiar. Ilha do Pico – 27.07.2006

http://palcopiniao.blogspot.pt/2007/09/poema-tanto-mar-de-manuel-alegre.html

 

QUINTA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 2007

Poema “TANTO MAR” de Manuel Alegre, dedicado a Cristóvão de Aguiar. Ilha do Pico – 27.07.2006

Clique nas imagens para as ampliar.

TANTO MAR

A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.

Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.

Pico 27.07.2006

Manuel Alegre

3 COMENTÁRIOS:

Lusófona disse…

Olá Lapa! Obrigada pela vista e pelo comentário =)

Desde quando vim para Portugal, tenho lido “escritores portugueses” e tenho gostado muito.

Gostei das sugestões!

Beijinhos e fica bem

São disse…

Belíssimo e certeiro o poema.
Os Açores são uma maravilha!
Saudações.

KNITTING ART disse…

HI LAPA,
Thanks for visiting my page and leaving comment.
I’m adding your page in my favorites. Thanks for sharing all..
Blessings,

TANTO MAR

A Cristóvão de Aguiar, junto
do qual este poema começou a nascer.

Atlântico até onde chega o olhar.
E o resto é lava
e flores.
Não há palavra
com tanto mar
como a palavra Açores.

Manuel Alegre
Pico 27.07.2006

Castelo de Bragança: Um dos mais bem preservados castelos portugueses

O Castelo de Bragança fica situado na freguesia de Santa Maria, no centro histórico da cidade.

https://youtu.be/W5qRt1QdvM0

Fonte: Castelo de Bragança: Um dos mais bem preservados castelos portugueses

 

Castelo de Bragança: Um dos mais bem preservados castelos portugueses

Castelo de Bragança: Um dos mais bem preservados castelos portugueses

O Castelo de Bragança fica situado na freguesia de Santa Maria, no centro histórico da cidade. É naquela cidade transmontana, sede de concelho e de distrito, e à margem do rio Fervença, que se encontra um dos mais importantes e bem preservados castelos portugueses. Do alto dos seus muros, até onde a vista alcança, vê-se a serra de Montesinho, a serra de Sanabria, a serra de Rebordões e a serra de Nogueira.

Este é um castelo de arquitetura militar, em estilo gótico, isolado, erguido a quase 700 metros acima do nível do mar, sendo o limite leste do núcleo urbano de Bragança.
A cerca da vila, adaptada à morfologia do terreno, composta por muralhas aprumadas, com cerca de dois metros de largura, reforçadas por 15 torres ou cubelos, de diferentes formas e normalmente mais altas que as muralhas. Algumas das ameias (aberturas no parapeito das muralhas, por onde os defensores visavam o inimigo) são rasgadas por seteiras retangulares. Interiormente a muralha possui duas portas, em arco de volta perfeita, interligadas pela via estruturante da cidade. A cerca integra ainda, a sudoeste, uma couraça para proteger uma fonte de abastecimento de água, o poço do rei, e, quase a oeste, uma alta torre com faces exteriores de seção semicircular ao centro.
No interior da cerca espalha-se o aglomerado de fundação medieval estruturado pela Rua Fernão o Bravo, com orientação leste/oeste, estabelecendo a comunicação entre as duas portas da muralha, a Porta do Sol, a leste, e a Porta da Vila ou de Santo António, a oeste, que dá acesso ao antigo arrabalde e ao rio. Ali o visitante pode apreciar as edificações do “DomusMunicipalis” (exemplar único no país da arquitetura civil românica e que se acredita tenha tido, primitivamente, as funções de cisterna), da Igreja de Santa Maria (ou de Nossa Senhora do Sardão) e o Pelourinho medieval.

Para defesa das suas gentes
Em meados do século X, numa altura em que se tentava repovoar a região de Guimarães com um esforço muito grande nesse sentido sobretudo pelo conde Hermenegildo Gonçalves e sua esposa Mumadona Dias, os domínios de Bragança tinham como senhor um irmão de Hermenegildo: o conde Paio Gonçalves. Posteriormente, o senhorio passou para a posse de um ramo da família Mendes, encontrando-se no domínio de Fernão Mendes de Bragança II, “tenens” da Terra de Chaves e senhor de Bragança, cunhado de D. Afonso Henriques (1143-1185). Considera-se que, nesse período, por razões de defesa, a povoação terá sido transferida para o atual sítio, no outeiro da Benquerença, à margem do rio Fervença, reaproveitando-se os materiais na construção das novas residências e de um castelo para a defesa das gentes.
As informações mais seguras referem entretanto que, pela importância de sua posição estratégica sobre a Galiza, em 1 de junho de 1187 recebeu carta de foral de Sancho I de Portugal (1185-1211), que ordenou o repovoamento e a edificação do castelo no lugar de Benquerença, dando isenções e privilégios aos moradores. Este soberano deixou em testamento, em março de 1188, uma verba para a construção das muralhas de Bragança, empreitada que durou várias décadas. Os conflitos entre este soberano e Afonso IX de Leão levaram a que esta região fosse invadida pelas forças leonesas (1199) até à reação do soberano português.
Afonso II de Portugal (1211-1223) confirmou o foral da vila (1219), e o mesmo fez Afonso III de Portugal (1248-1279), a 20 de maio de 1253. Ainda no reinado deste soberano, as Inquirições de 1258 referem a existência na vila de quatro paróquias: Santa Maria e Santiago intra-muros e São João e São Vicente no arrabalde. As terças das igrejas de Santa Maria de Bragança e de Grijó eram para a construção das muralhas de Bragança.
Sob o reinado de Dinis I de Portugal (1279-1325), entre 1261 e 1325, a pedido dos procuradores de Bragança, o soberano contribuiu para a reconstrução das muralhas.
O seu sucessor, Afonso IV de Portugal (1325-1357), ao subir ao trono, confiscou os bens de seu meio-irmão, D. Afonso Sanches (1289-1340), que então residia na vila de Albuquerque. Defendendo os seus interesses, D. Afonso Sanches declarou guerra ao soberano e invadiu Portugal pela fronteira de Bragança, matando quem lhe fizesse frente, saqueando bens e destruindo propriedades. A paz foi acordada, com dificuldade, pela viúva de D. Dinis, a Rainha Santa Isabel.
Posteriormente e já sob o reinado de Fernando I de Portugal (1367-1383), recebeu novas obras. Neste período, por via do forte envolvimento do monarca na disputa sucessória de Castela, no contexto da I Guerra Fernandina (1369-1370), Bragança foi cercada e conquistada pelas forças de Henrique I de Castela, retornando à posse portuguesa apenas mediante a assinatura do Tratado de Alcoutim (1371).
No contexto da afirmação da nova dinastia – a de Avis – teve lugar uma grande campanha de reforço das defesas da cidade, nomeadamente nas torres que ladeiam a porta principal, de planta pentagonal, na chamada “torre do relógio”, com reforços laterais semi-circulares, e nos cubelos semicirculares da barbacã do castelo, apenas documentadas em planta por Duarte de Armas (c. 1509).
Em 1401 foi estabelecida a Casa de Bragança pelo casamento de D. Afonso, conde de Barcelos e 1.º duque de Bragança, com D. Beatriz, filha de D. Nuno Álvares Pereira. Em 1409 tiveram início os trabalhos de consolidação das muralhas e a construção de torres, obras que duraram quarenta anos.
Afonso V de Portugal (1438-1481) fez a doação do castelo ao I duque de Bragança (28 de junho de 1449). A pedido de D. Fernando, II duque de Bragança, o soberano concedeu o título de cidade à vila de Bragança no dia 20 de fevereiro de 1464.

Museu histórico militar
O castelo foi classificado como Monumento Nacional por Decreto de 16 de junho de 1910. A partir da década de 1930 a Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) iniciou uma extensa intervenção de consolidação e restauro. Foram restauradas e reconstruídas as muralhas, torres e caminhos de ronda, incluíram-se ameias em toda a extensão das muralhas, demoliu-se o quartel oitocentista e vários edifícios contíguos aos muros. E em 1936 foi instalado um museu histórico-militar nas dependências da torre de menagem.
Os trabalhos prosseguiram nas décadas de 1940, 1950 e 1960. Viriam a ser retomados, na segunda metade da década de 1970, com destaque, no início da década de 1980, para as obras de recuperação da torre de menagem, visando requalificá-la para a reinstalação do museu militar. Em 22 de agosto de 2008 a Câmara Municipal de Bragança, atribuiu a medalha Municipal de Mérito ao Museu Militar de Bragança, na comemoração dos 25 anos daquela instituição.

A lenda da Torre da Princesa
No lado norte da cerca existe a chamada Torre da Princesa. A ela está ligada uma lenda que conta que quando Bragança ainda se chamava Benquerença, ali vivia com o seu tio, uma bela princesa. Era pretendida por um nobre mas pobre cavaleiro, que se viu na necessidade de partir em busca de fortuna, prometendo-lhe a princesa esperar pelo seu regresso, para pedir a sua mão a seu tio.
Durante vários anos a princesa recusou todos os seus pretendentes, até que o seu tio a prometeu a um amigo, tentando força-la ao compromisso. Mas a princesa confessou que o seu coração pertencia a outro homem, e que esperava pelo seu regresso. O tio decidiu usar um estratagema e, uma noite, disfarçado de fantasma, penetrou por uma das portas nos aposentos da princesa. Simulando ser o fantasma do jovem, disse-lhe que se não aceitasse casar-se com o novo pretendente, seria uma alma condenada. Mas apesar de ser noite, um raio de sol entrou pela segunda porta e desmascarou o tio. As portas passaram a ser conhecidas como Porta da Traição e Porta do Sol.

O acesso à cidadela realiza-se pela Rua do Santo Condestável e pela Rua da Rainha D. Maria I. No Castelo/torre de menagem localiza-se o Museu Militar de Bragança. Para os nossos leitores que pretendam visitar este local único, podem fazê-lo de terça-feira a domingo, das 9h às 12, da parte da manhã, e das 14h às 17, da parte da tarde. O custo dos bilhetes fica pelos dois euros no caso dos adultos e um euro para crianças e jovens até aos 17 anos e cidadãos acima de 65 anos. Há descontos especiais para famílias, grupos e escolas.

ver https://lusofonias.net/portugalizafilms/brigantiafilms/2128-bragan%C3%A7a-promo-2015.html

 

Megalito de Al-Naslaa: ¿Dividido por la mitad utilizando «láser» en la antigüedad?

Imagínense caminando por el desierto, explorando lo desconocido y se encuentran con una enorme piedra de pie, dividida por la mitad por una línea perfecta. ¿Cuál sería la primera cosa que pensaría? La

Fonte: Megalito de Al-Naslaa: ¿Dividido por la mitad utilizando «láser» en la antigüedad?

Megalito de Al-Naslaa: ¿Dividido por la mitad utilizando «láser» en la antigüedad? by Redacción CO…

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