Fui ao gourmet e tramei-me! | ncultura

Sou um tipo moderno. E chique. Muito chique. Por isso não podia deixar de entrar num restaurante gourmet da moda. Vesti um Armani que comprei num saldo dos chineses, calcei umas sapatilhas com uma virgula estampada que regateei ao ciganito da feira e esvaziei, pelo pescoço abaixo, meio frasco de Chanel dos marroquinos. E foi assim, […]

Fonte: Fui ao gourmet e tramei-me! | ncultura

prefiro a comida dos pobres a esta….

viajar já não é como dantes

veja bem as inúmeras comparações entre expetativas e realidade..

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A rua mais pequena do Porto | ncultura

A rua mais pequena do Porto tem muito poucos metros e encerra uma história muito curiosa! Quer saber onde fica?

Fonte: A rua mais pequena do Porto | ncultura

A rua mais pequena do Porto

A rua mais pequena do Porto tem muito poucos metros e encerra uma história muito curiosa! Quer saber onde fica?

Rua Afonso Martins Alho

A rua mais pequena do Porto não tem mais que 30 metros e é uma transversal entre a Rua de Mouzinho da Silveira e a Rua das Flores. Mas tem um nome curioso, ela chama-se Rua de Afonso Martins Alho. E quem era este homem?

Rua Afonso Martins Alho
Rua Afonso Martins Alho

Afonso Martins Alho esteve ligado à Administração Municipal, chegou a ser Vereador da Câmara mas foi, sobretudo, um negociador nato!

Rua Afonso Martins Alho
Rua Afonso Martins Alho

Mesmo sendo pequena, esta rua tem o nome do homem que deu origem à expressão: “fino como o alho”.

“Fino como o alho”

Diz-se que um indivíduo é “fino como o alho” ou “fino que nem um alho” se ele é muito esperto, muito sagaz e astucioso. A expressão terá sido originada pela personalidade do mercador portuense Afonso Martins Alho, que foi responsável pelo tratado de 1353, no reinado de D. Afonso IV, entre a Inglaterra e Portugal e que, pela sua sagacidade, o povo eternizou.

Rua Afonso Martins Alho
Rua Afonso Martins Alho

Segundo José Pedro de Lima-Reis no livro “Algumas notas para a história da alimentação em Portugal” (Campo das Letras), Afonso Martins Alho partiu para Inglaterra, como único emissário dos mercadores portugueses, para negociar com Eduardo III um acordo de trocas, que poderá ser considerado o primeiro tratado comercial firmado entre Portugal e Inglaterra. Uma das trocas que resultou desse entendimento terá sido referente à importação de bacalhau contra o envio de vinho verde, expedido de Viana do Castelo.

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