A BELA LAGOA DO CONGRO

Chama-se Lagoa do Congro, fica em São Miguel, nos Açores e é uma das lagoas mais belas do Mundo

Já visitou ou conhece este tesouro?

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Conheça a Lagoa do Congro, localizada na Ilha de São Miguel, nos Açores. Uma das mais belas lagoas de todo o arquipélago. Inclui direções, fotos, vídeos.

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14 hrs

Chama-se Lagoa do Congro, fica em São Miguel, nos Açores e é uma das lagoas mais belas do Mundo

Já visitou ou conhece este tesouro?

ALAMO OLIVEIRA E ANTHONY BARCELLOS

On Thursday I was at Fresno State for a talk by José Henrique Alamo Oliveira, Portuguese man of letters, on Portugal’s “Carnation Revolution” of April 25, 1974. I already had a copy of Álamo’s “I No Longer Like Chocolates” (English translation by my friends Diniz Borges and Kathie Baker), so I obtained the original Portuguese version (“Já Não Gosto de Chocolates”). Álamo kindly signed them both for me.

To me, “Chocolates” is a cautionary tale about the bottomlessness of the well of bitterness, from which Álamo’s main character cannot stop drinking. His children are spurning their heritage, and the old man is bereft. The setting is Tulare County, among its many Azorean immigrants. I can identify with that! (Photo credit: Kathi Mendes Gulley)

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as fajãs de são jorge em risco

Informação

Fajãs de São Jorge em risco. O alerta é do empresário Antonio Gomes.
Mais de metade dos espaços não está registado no Plano Director Municipal.
E isso leva a uma construção desenfreada que põe em causa a sua sustentabilidade.

“A sobrevivência das fajãs de São Jorge está em risco.
Mais de 50 por cento desses micro-sistemas nem aparece identificado no Plano Director Municipal.
É uma lacuna que está a suscitar preocupação. Há construções de raíz sem qualquer controlo, denuncia o empresário António Gomes.
São Jorge tem pelo menos meia centena de fajãs. São espaços com identidade muito própria, envoltos em natureza, com um eco-sistema muito frágil.
E por isso António Gomes tem deixado vários alertas para prevenir antes que seja tarde.
Denuncia ainda que a volumetria das construções nas fajãs coloca em causa um dos ex-libris da ilha.
António Gomes, antigo deputado do Partido Socialista na Assembleia Regional dos Açores, reconstruiu algumas casas nas Fajãs de Sao Jorge. São casas de turismo em espaço rural, garante que se as regras forem respeitadas, o património será preservado para bem de todos.
As fajãs da ilha de São Jorge são desde 2016 Reserva da Biosfera da Unesco, um estatuto que poderá ficar em causa com a construção descontrolada de
espaços para turismo rural.” (CV)
https://www.rtp.pt/play/p1246/e403723/jornal-das-8-30 (a aprtir minuto 4’30)

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GRANDOLA VILA MORENA EM VIGO

Fernando Martinho Guimarães shared a post.

12 hrs

Da Galiza, com amor!
Através do Manuel Forcadela

-3:48

4,203 Views

Manuel Forcadela

O Grándola vigués filmado na Praza da Constitución polo meu amigo Basilio Segarra

Anxo Cabada Alvarez Ana Fresco

Como era a vida em Portugal nos tempos da ditadura?

Paula Tabuas and Descobrir PORTUGAL shared a link.
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Como era a vida em Portugal nos tempos da ditadura?

Nos tempos da ditadura salazarista, Portugal vivia tempos muito complicados, mas apesar disso também havia aspectos positivos.

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portugal antes do 25 de abril
Varinas

Como era a vida em Portugal antes do 25 de Abril de 1974? Já não sabemos o que é viver sem ser em liberdade mas é importante relembrar, principalmente neste dia. Sabia que antes de 1974 não havia turmas mistas? Ou que meia dúzia de pessoas não se podiam juntar para discutirem ideias? Ficam aqui seis coisas que não podiam ser feitas antes da Revolução:

1- Rapazes para um lado e raparigas para outro. As crianças tinham de usar fardas e eram separadas por género. Não havia turmas mistas. E por vezes, as raparigas iam à escola na parte da manhã e os rapazes da parte da tarde.

2- Não havia liberdade de expressão. Não se podia dizer mal do Governo, nem dar a entender alguma opinião contrária. Tudo passava pelo rigoroso ‘lápis azul’ da censura e era comum livros, músicas, desenhos e notícias serem apreendidos por porem em causa a ordem pública.

3- Não havia direito ao voto livre. E as mulheres só podiam votar se tivessem o ensino secundário.

4- Enfermeiras, telefonistas e hospedeiras da TAP não se podiam casar, e as professoras tinham de ter uma autorização especial. Já para saírem sozinhas do país, todas as mulheres casadas precisavam da autorização do marido.

5- Não era permitido grupos de pessoas juntarem-se para falar ou a discutir ideias. Muito menos podiam existir associações ou reuniões.

6- Não era permitido festejar o Dia do Trabalhador. No ano de 1974, já em liberdade houve várias celebrações populares por todo o país. Só em Lisboa mais de um milhão de pessoas saíram à rua.

Não sabemos em que local foi tirada a fotografia, mas quando olhámos para ela sentimos um misto de saudade e de nostalgia. Portugal vivia tempos muito difíceis… os filhos partiam para a guerra ou davam o salto para o estrangeiro.

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Os velhos cuidavam no campo. Não havia liberdade, não havia dinheiro. Mas de uma forma simples e humilde, conseguíamos encontrar um pouco de felicidade que nos fizesse esquecer, nem que fosse por momentos, as amarguras do dia-a-dia.

No meio de todas aquelas dificuldades, apesar das perseguições, presos políticos, falta de liberdade, analfabetismo, etc…, cada português tentava, à sua maneira, encontrar um pouco de felicidade no seu dia-a-dia, junto da família e dos amigos, felicidade essa baseada nas coisas pequenas e simples da vida.

ganhoes

Portugal vivia amordaçado por uma ditadura implacável que não perdoava quem lutava contra ela. Para todos aqueles que viveram nesses tempos, para aqueles que nos deram a nossa liberdade e para aqueles que simplesmente viviam o seu dia-a-dia, a nossa homenagem.

Continuar a ler Como era a vida em Portugal nos tempos da ditadura?

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