DANIEL DE SÁ RECORDADO NOS 25 ANOS DE A BALADA NO SOLAR DE LALÉM

 

aqui vai um resumo da homenagem promovida pelo Afonso Quental, esta tarde, ao Daniel de Sá no Solar de Lalém, em lembrança dos 25 anos dos Encontros de A Balada.

para os que estão no Facebook o álbum consta de
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10201835100743847.1073741835.1372478290&type=1

 

há outro mais completo em https://www.facebook.com/photo.php?fbid=386809424775799&set=a.204304286359648.40735.160598340730243&type=1&theater2013-08-09artigo na RTP Açores aqui

http://www.rtp.pt/acores/?article=33235&visual=3&layout=10&tm=6 2013-08-10 16.02.08 2013-08-10 16.02.16 2013-08-10 16.02.29 2013-08-10 16.03.03 2013-08-10 16.03.18 2013-08-10 16.03.27 2013-08-10 15.18.29 2013-08-10 15.18.46 2013-08-10 15.21.43 2013-08-10 15.21.51 2013-08-10 15.24.18 2013-08-10 15.24.28 2013-08-10 15.25.15 2013-08-10 15.25.24 2013-08-10 15.25.38 2013-08-10 15.27.15 2013-08-10 15.29.18 2013-08-10 15.33.00 2013-08-10 15.33.44 2013-08-10 15.36.36 2013-08-10 15.36.52 2013-08-10 15.37.06 2013-08-10 15.37.29 2013-08-10 15.42.04 2013-08-10 15.47.11 2013-08-10 15.48.14 2013-08-10 15.49.13 2013-08-10 15.49.45 2013-08-10 15.54.10 2013-08-10 16.00.57 2013-08-10 16.01.05 2013-08-10 16.01.16 2013-08-10 16.01.24

ARTE TIMORENSE

 

Ketta Linhares é filha de pais timorenses e após as “ondulações” na sua vida, a mãe sem querer deu-lhe o rumo que estava a precisar para lançar o seu próprio negócio…e assim nasceu a marca “Laloran”, que significa “onda” em tétum.

É a marca dos cadernos para desenhar de capa dura e lombada em tecido. Um dos tecidos é o tais timorense que dá um toque especial aos mesmos, que Ketta faz manualmente e que podemos encomendá-los aqui: http://book-sketch.blogspot.com/

Saiba mais sobre o processo de fabrico dos cadernos nas mãos e no relato da autora.

ketta

vimeo.com

This is a video made with Ketta, for Ketta 🙂 Hope you enjoy its simplicity.

café made in Azores

 

Um café nos Açores

mesamarcada.blogs.sapo.pt


Um café nos Açores

por Duarte Calvão, em 22.07.13

Regressado de umas curtas férias nos Açores, que me levaram ao Faial, Pico e São Jorge, qual não foi o meu espanto ao descobrir nesta última ilha a existência de café, numa pequena produção na Fajã dos Vimes, na costa sul. Quando me informaram, no Posto de Turismo de Velas, não dei grande importância, pensando tratar-se de alguma curiosidade apenas botânica, sem significado para apreciadores. No entanto, ao chegar lá descendo as íngremes e belas estradas desta ilha comprida e alta, fiquei surpreendido com a qualidade do que me serviram no Café Nunes, um óptimo expresso aromático e encorpado.

Fomos atendidos ao balcão por um rapaz muito simpático e bem educado, como é comum nestas paragens atlânticas, que depois vim a saber ser Mário Nunes (na foto, em baixo), filho de Manuel Nunes, que há cerca de 15 anos tomou conta desta propriedade e desenvolveu o cultivo de alguns pés nas traseiras do seu pequeno café, que já por lá existiam há bastante tempo (trazidos provavelmente do Brasil por um bisavô), de variedade arabica. Mário Nunes de imediato se disponibilizou para nos mostrar a “plantação” (na foto, em cima) e o local em que o café é seco ao sol. Depois, é torrado “na sertã” em casa da família, contígua ao café, que tem ainda no andar superior uma pequena loja de tapetes e colchas feitos pela mãe e pela madrinha.

Impressionado pela qualidade do café, perguntei logo se não estavam a pensar comercializá-lo ali ou até no continente, mesmo sendo óbvio que a produção é muito escassa. Porém, os números que Mário Nunes me deu não deixam espaço para ilusões: entre 50 kg e 100 kg por ano…Mas, como as coisas têm corrido bem, estão a ver se conseguem aumentar a produção, por isso, talvez, um dia, quem sabe…Para já, toda a produção é absorvida localmente, mesmo que vendida um pouco mais caro, a um euro o expresso.

Esta escassez tem a vantagem de nos fazer visitar a Ilha de São Jorge, onde, como é sabido, há outros trunfos gastronómicos fortes como o célebre queijo DOP ou a fábrica de conservas Santa Catarina, que usa apenas atum pescado com a técnica salto e vara, amiga do ambiente, que até já lhe valeu um prémio da Greenpeace. Mas sobretudo de conhecer locais belíssimos, como esta Fajã dos Vimes, e gente do melhor que há, gente que nós continentais até já estranhamos pelo modo civilizado e culto como falam, pela correcção com que nos tratam, pelo justificado orgulho que têm na sua terra.
Para despedida, deixo uma fotografia dos preparos da festa e procissão, dedicada a Nossa Senhora do Carmo, que iam decorrer essa noite. Apesar de se prever mau tempo, não faltava boa disposição e entusiasmo nos trabalhos. Infelizmente, não pude ficar, tive que apanhar o barco ao fim da tarde para regressar ao Pico, mas espero um dia voltar, para ver como anda o magnífico Café Nunes e assistir à festa.

 

Nota 1: não ia preparado para o que ia encontrar, não tomei notas, e por isso escrevo as informações de memória, peço já desculpa se cometi alguma imprecisão

Nota 2: Fotografias de Cristina Gomes

  • Chrys Chrystello já falei sobre isto há ano no ChrónicAçores…um segredo bem guardado

morreu 1º reitor da UAçores

Morreu José Enes, fundador, professor e primeiro reitor da Universidade dos Açores.
in açoriano orinetal

V

Faleceu hoje em Lisboa José Enes, o primeiro reitor da Universidade dos Açores (UAç).
José Enes Pereira Cardoso tinha 89 anos e era natural das Lajes do Pico, segundo noticiou a RTP-Açores. Era considerado um grande pensador açoriano e um dos mais importantes filósofos portugueses do Século XX.
Com formação em escolástica tomista pela Universidade Gregoriana de Roma, José Enes foi professor da Universidade Católica Portuguesa e fundador, professor e primeiro reitor da Universidade dos Açores, um cargo que exerceu entre 1976 e 1982. Ao longo de uma vida literária com meio século, publicou sete livros.
A letra ‘Montanha’, musicada por Emílio Porto e interpretada pelo grupo coral das Lajes do Pico, foi considerada uma declaração de amor à sua terra natal.
Após deixar a Universidade dos Açores, José Enes residia em Lisboa, onde foi também vice-reitor da Universidade Aberta . Segundo a Enciclopédia Açoriana, do Centro de Conhecimento dos Açores, a sua via foi atravessada por três grandes paixões: a poesia, os Açores e a filosofia.
Em declarações ao Açoriano Oriental, o antigo reitor, Vasco Garcia, também ele fundador da Universidade dos Açores, afirmou que José Enes foi o “homem certo no lugar certo na hora certa para a fundação da Universidade dos Açores”.
Como pessoa, Vasco Garcia classificou José Enes como um “homem sábio, um hábil negociador e um diplomata com uma persistência notável”. Vasco Garcia conclui a dizer que o maior legado de José Enes é a própria UAç: “sem ele, não acredito que tivesse havido universidade”.

a pedra de dighton

História dos Açores added a photo from 1 August 2013 to their timeline.
2 de novembro de 1959, rio Taunton, Berkley, Massachusetts
  • Pedra de Dighton
    https://www.facebook.com/pages/Amigos-dos-Corte-Reais/558331347532207
    A Pedra de Dighton é um vestígio da presença portuguesa nos EUA, teoria que foi fortemente defendida a partir do século XX e que prova que os portugueses foram os pioneiros europeus a habitar os atuais EUA, nos inícios do século XVI.
    Segundo esta teoria, a Pedra de Dighton tem inscrições com o nome do terceirense Miguel Corte Real e o ano de 1511, além de ter as cruzes de cristo, símbolo do Portugal dos Descobrimentos.

A partir de 11 de abril de 2013 nasceu os Amigos dos Corte-Reais.
Os Amigos dos Corte-Reais procuram divulgar e perpetuar na memória dos portugueses no geral e nos terceirenses em particular a História da Pedra de Dighton e a sua ligação à Ilha açoriana, sobretudo no momento em que uma 6ª réplica foi concluída recentemente e estará em breve em Angra do Heroísmo, concretizando assim um sonho do Dr. Manuel Luciano da Silva, depois de várias décadas de combate. Assim, além do grupo, nasceu o sítio oficial (http://amigoscortereais.wix.com/cortereais), com toda a informação útil sobre o tema e a página de facebook (https://www.facebook.com/pages/Amigos-dos-Corte-Reais/558331347532207).

Foto oferecida pelo Dr. Manuel Luciano da Silva
(FMN)

2 de novembro de 1959, rio Taunton, Berkley, Massachusetts - Pedra de Dighton https://www.facebook.com/pages/Amigos-dos-Corte-Reais/558331347532207 A Pedra de Dighton é um vestígio da presença portuguesa nos EUA, teoria que foi fortemente defendida a partir do século XX e que prova que os portugueses foram os pioneiros europeus a habitar os atuais EUA, nos inícios do século XVI. Segundo esta teoria, a Pedra de Dighton tem inscrições com o nome do terceirense Miguel Corte Real e o ano de 1511, além de ter as cruzes de cristo, símbolo do Portugal dos Descobrimentos. A partir de 11 de abril de 2013 nasceu os Amigos dos Corte-Reais. Os Amigos dos Corte-Reais procuram divulgar e perpetuar na memória dos portugueses no geral e nos terceirenses em particular a História da Pedra de Dighton e a sua ligação à Ilha açoriana, sobretudo no momento em que uma 6ª réplica foi concluída recentemente e estará em breve em Angra do Heroísmo, concretizando assim um sonho do Dr. Manuel Luciano da Silva, depois de várias décadas de combate. Assim, além do grupo, nasceu o sítio oficial (http://amigoscortereais.wix.com/cortereais), com toda a informação útil sobre o tema e a página de facebook (https://www.facebook.com/pages/Amigos-dos-Corte-Reais/558331347532207). Foto oferecida pelo Dr. Manuel Luciano da Silva (FMN)
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