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  • MORTE PETER, (PAUL & MARY)

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    The music world is mourning the loss of one of their own. Singer/songwriter, Peter Yarrow, best known as a member of the influential folk group Peter, Paul, and Mary, has died, this according to the New York Times.
    Yarrow played a pivotal role in shaping the folk music scene of the 1960s and beyond. With his bandmates, Paul Stookey and Mary Travers, Yarrow achieved widespread fame through their hit songs, including “Puff the Magic Dragon,” “Blowin’ in the Wind,” and “If I Had a Hammer.”
    Yarrow’s music was deeply intertwined with the social and political movements of his time, as the group used their platform to advocate for civil rights, peace, and environmental causes. Throughout his career, Yarrow remained committed to activism, working with organizations that promoted education, social justice, and children’s welfare. In addition to his musical contributions, Yarrow produced and composed songs, earning critical acclaim for both his creative work and his efforts to engage with pressing societal issues.
    After the disbandment of Peter, Paul, and Mary in the 1970s, Yarrow continued his musical career as a solo artist while maintaining his dedication to activism. He received numerous awards for his artistic and humanitarian work, cementing his legacy as both a musical icon and a tireless advocate for positive social change.
    Yarrow was 86, at the time of his passing. His memory will live on through his music.
    May be an image of 1 person, musical instrument and text that says "PETER YARROW (PETER, PAUL & MARY) 1938 938~2025 2025 Today's Throwback Track THANK YOU FOR THE MUSIC"
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  • açores arqueologia subaquática excluída

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    Um caso GRAVÍSSIMO para a Região.
    Começo por vos pedir, mais uma vez, para partilharem isto, ao máximo que puderem.
    Custa-me ser chato com isto, mas é do futuro da minha profissão e da minha terra que se trata.
    Digo, também, que sou funcionário público, representante e coordenador de vários projetos referentes à arqueologia nos Açores e no mundo. Mas este meu comentário não vincula qualquer instituição. É meu, como cidadão, arqueólogo e açoriano.
    O Despacho referido no texto que segue a baixo, e já devidamente sinalizado antes pelo Alexandre Monteiro, é uma aberração. Foi feito sem auscultar os Açores e a Madeira, com um incompreensível sentimento de impunidade e superioridade moral que só assiste a um tipo muito específico de ser humano.
    O Despacho retira quase todas as competências de gestão da arqueologia subaquática aos arqueólogos, e retira toda a representatividade dos arquipélagos, ofendendo a autonomia, e indo contra a lei em vigor, bem como contra a Constituição. Para além disso, militariza a gestão e operacionalização da defesa do património, que passa das mãos de profissionais academicamente acreditados para militares treinados para cumprir cegamente as ordens superiores. Mesmo que a ordem seja destruir. Ou pior, vender.
    Que fique bem claro. O Despacho não pode ser resolvido com uma alteração que envolva abrir a discussão com a presença de representantes dos Açores e da Madeira. Por mais que isso possa parecer suficiente, não o é, porque continuaria a ser a Marinha a mandar por maioria quase, quase absoluta. E com a provável conivência de alguns dos outros representantes.
    Este Despacho não se resolve continuando a ir contra a lei que foi feita para nos proteger.
    Este Despacho não se resolve com um compromisso de cavalheirismo, quando foi feito nas nossas costas e contra a nossa vontade.
    Este Despacho não se resolve. Combate-se.
    Como escreve o meu querido amigo Zé, este Despacho deve simplesmente ser abolido.
    Apelo a todos os partidos políticos democráticos, em Portugal.
    Apelo a todas as pessoas com representatividade política nos Açores e na Madeira.
    A quem trabalha em arqueologia, em história, em património cultural e em cultura.
    Apelo a todas as pessoas que acreditam no nosso trabalho e valorizam o que deve ser de todos nós.
    Apelo à vossa ajuda. Sozinho não chego lá.
    Peço que partilhem, e que se juntem a estas vozes.
    É urgente resisitir.
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  • arte timor 31º Colóquio de Lusofonia Belmonte 2019

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    31 edição de Colóquio de Lusofonia no Belmonte
    苐31屈葡語國家語言座談會。我被請以汶藝術部之一。
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    You, Lotus De Jade Tchum and 12 others

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    Lotus De Jade Tchum

    Um conjunto de pintura tudo sobre Timor
  • PDL QUE TRISTEZA Zumbis à solta na Rua Vila Nova de Baixo!

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    ‍♂️ Zumbis à solta na Rua Vila Nova de Baixo!
    Hoje de tarde, 16:30, junto a duas unidades hoteleiras, mais um episódio surreal: pessoas a remexer contentores de lixo como se fosse cena de um filme pós-apocalíptico. Mas não é ficção — é Ponta Delgada em 2025.
    Belo cartaz turístico para quem nos visita. Afinal, vale mesmo a pena cobrar a tão falada taxa de turismo, não é? Espera-se que esse valor sirva para manter a cidade limpa, segura e organizada. Ou será só mais uma receita fácil sem retorno visível?
    E a Polícia Municipal, para quando? Fiscalização? Intervenção social?
    Ponta Delgada merece melhor — e quem cá vive, trabalha e visita também.
    Partilhem. Talvez alguém, em vez de taxas municipais e turísticas, decida resolver problemas.
    May be an image of 5 people, car, jeep and street
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  • ABERTAS INSCRIÇÕES COLÓQUIO DA LUSOFONIA 2026 ANGRA

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    https://coloquios.lusofonias.net/XLI/

  • Já saiu o livro “Nevoeiro e outros contos” de Norberto Ávila

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    Subject:

    Já saiu o livro “Nevoeiro e outros contos” de Norberto Ávila

    From:

    <pauloenesdasilveira@gmail.com>

    Date:

    18/06/2025, 21:56

    To:

    <chrys@lusofonias.net>

     

    Caríssimo Chrys!

     

    Espero que se encontre bem, no meio das suas lides culturais.

     

    Já saiu da tipografia o livro “Nevoeiro e outros contos”, de Norberto Ávila.

     

    Está visível na Companhia das Ilhas, na Bertrand e na Almeida:

    Nevoeiro e outros contos
    companhiadasilhas.pt

     

    O livro ainda deu uma certa luta, uma vez que detetámos muitas correções a fazer, com a ajuda da Teresa (minha mulher), sobretudo, na parte anexa aos contos (60 páginas), que resolvi incluir com uma biografia extensa (pelo próprio autor), uma bibliografia e uma parte cronológica “O Autor a Par e Passo” escrita pelo Norberto até 2014, acrescida de uma organização que lhe dei, a partir de 2015, onde ele passou a escrever no Facebook. Detectei, no livro, uma vintena de referências aos Colóquios da Lusofonia / AICL, quatro referências à Helena C. e duas ao Chryse, com palavras de vero apreço do Norberto para convosco.

     

    Tivemos a colaboração de Daniel Gouveia (também editor, em Lisboa) na primeira paginação e depois do editor Carlos Machado, que acolheu o livro com entusiasmo.

     

    Agradeço a sua colaboração, nas informações que me passou da presença do Norberto nos Colóquios da Lusofonia.

     

    Junto umas fotografias para ver como ficou a edição. Gostei do “produto final”. A quem já mostrei, causou impacto positivo.

     

     

    Gostaria de lhe enviar um exemplar. Está correcto o seguinte endereço?

     

    Rua da Igreja, 6

    9625-115 Lomba da Maia

    São Miguel, Açores

     

     

    Receba um abraço deste amigo

    Paulo

     

     

     

    Paulo Enes da Silveira

    pauloenesdasilveira@gmail.com

    1. / WhatsApp

    +351 969 054 192

    http://www.linkedin.com/in/pauloenessilveira

     

     

     

  • Registados 800 sismos de baixa magnitude em São Miguel desde 04 de junho, divulga IPMA – Rádio Atlântida

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    Desde o dia 04 de junho foram registados cerca de […]

    Source: Registados 800 sismos de baixa magnitude em São Miguel desde 04 de junho, divulga IPMA – Rádio Atlântida

  • ONDE ESTAMOS E PARA ONDE VAMOS “O primeiro mecanismo de minimização dos actos de agressividade é a falsa equivalência, nos dias de hoje, entre a extrema-direita e a extrema-esquerda. José Pacheco Pereira,

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    ONDE ESTAMOS E PARA ONDE VAMOS
    “O primeiro mecanismo de minimização dos actos de agressividade é a falsa equivalência, nos dias de hoje, entre a extrema-direita e a extrema-esquerda.
    José Pacheco Pereira, Público, 14/06/2025
    Já há algum tempo escrevi sobre esta matéria do incremento da agressividade, mas como dei exemplos do trânsito nas cidades, as pessoas não fizeram qualquer correlação com a política. Mas existe, e não está apenas nos cada vez mais comuns incidentes de violência da extrema-direita, o sinal dessa crescente agressividade, está no ambiente que os torna “normais” e na ideia dos que os provocam de que se ganha alguma coisa, em publicidade, recrutamento, efeito útil no que se faz. E depois, na máquina política e comunicacional que os diminui ao não falar neles sem os “equilibrar” com o “outro lado”, quando não há “outro lado”.
    É interessante ver como a maioria dos comentadores do farol da direita radical, a Rádio Observador, ao ter que se pronunciar sobre a agressão física ao actor ou às ameaças diversas desde ao Imã da Mesquita de Lisboa, às senhoras que distribuíam alimentos aos sem-abrigo, desenvolvam todo um discurso a dizer, como Ventura aliás, que só se fala deste tipo de agressões e se escondem as outras. Não sei bem quais são as “outras”, mas o que é certo é que este discurso funciona como uma minimização do que se está a passar.
    A razão por que estes actos de agressividade, centrados não num protesto verbal, mas na ameaça física – o que faz toda a diferença –,​ estão a ser minimizados é política, em primeiro lugar, mas também é a incompreensão do pano de fundo que lhes está por trás, que encontra um canal imediato nas organizações assentes no culto da violência, mas que vai muito para além. Vai para o quotidiano principalmente urbano, onde o “viver” é cada vez mais agressivo. Na escola, em casa, no clubismo futebolístico, na rua, no pouco que muitos lêem, ou seja, nas redes sociais.
    O primeiro mecanismo de minimização é a falsa equivalência, nos dias de hoje, entre a extrema-direita e a extrema-esquerda. Duvido que qualquer relatório do tipo do RASI seja capaz de apontar qualquer mínimo paralelismo. Os dois partidos mais relevantes que podiam no passado ser aí incluídos, só por manipulação podem hoje estar no lado do paralelo da extrema-esquerda. Quer o PCP, quer o Bloco de há muito que abandonaram na prática a ideia de uma revolução violenta, não estão organizados para isso e mesmo na retórica política deixaram cair a visão leninista da revolução. Admito que para esta direita à procura de equivalências se olhe com medo para os novos movimentos contra o racismo, como o SOS Racismo, ou sobre a habitação, como o Vida Justa. Mas é um “medo” instrumental, à Trump, porque as manifestações desses movimentos, com excepção de alguns vidros partidos, são pacíficas. A chave que permite a comparação é a violência física, e não é a criminalidade entre a imigração, na sua maioria de gente que fala português, tementes a Deus, cujas igrejas evangélicas frequentam, ou nos portuguesinhos valentes que, à falta de touros para mostrarem os seus dotes de forcado, batem nas mulheres, e que nada tem a ver com a extrema-esquerda, que votam no Bolsonaro e no Chega, que serve de comparação.
    Onde é que se encontra o falso paralelo que alimenta o discurso dos dois lados? O que mais se aproxima é a Climáximo, que pratica actos de vandalismo e acções que são ilegais. O mais longe que vão é atirar tinta e que se saiba nunca participaram em qualquer coisa de parecido com matar pessoas porque têm outra cor, ou agredi-las, como aconteceu com o actor da Barraca. Numa escaramuça como as que aconteceram recentemente na Baixa de Lisboa há dois lados, mas não se compara o músculo de uns com os outros, nem vendo o que se passa há qualquer paralelo na provocação, na iniciativa, na violência. Se é por aqui que se vai, é o mesmo que comparar uma planta carnívora com um nenúfar.
    O rasto da violência crescente está na sociedade que estamos a criar com uma mistura de manipulação cultural, económica e social, e por fim política. É uma sociedade que, desde a adolescência à cada vez mais tardia idade adulta, vive numa ecologia de antagonismos, de pseudo-identidades alimentadas nas redes sociais pela ignorância e pela radicalização. Uma sociedade destas é fortemente movida pela culpabilização do “outro”, que nos confronta com a dificuldade de ter um território próprio, de ser reconhecido pelas nossas virtudes imaginárias, que queremos ter como um dote gratuito dos céus porque pomos uns vídeos de telemóvel engraçados na net, sem esforço, sem estudo, sem mérito.
    É uma sociedade que, desde a adolescência à cada vez mais tardia idade adulta, vive numa ecologia de antagonismos, de pseudo-identidades alimentadas nas redes sociais pela ignorância e pela radicalização
    O melhor paralelo para a sociedade que estamos a construir – para ganho de alguns, poder de outros, e vitimização dos mais fracos – é o clubismo das claques, cuja linguagem, simbologia e acção difere pouco do “nós” e “eles” do populismo, do “nós é que somos bons, nós os portugueses de gema” e não esses monhés, ou pretos, ou paneleiros, ou comunas, que pervertem a raça e que precisam de quem os ponham na ordem. Diz o tipo no café: “É o que eu faço todos os dias nas redes sociais, mas como sou fraquinho de corpo e não quero estragar a roupa, conheço lá uns tipos no ginásio que fazem parte de um grupo que veste de preto e anda de mota que, com algum incentivo e pagando-se-lhes uma cerveja, vão lá ensinar o que é Portugal àqueles que se dobram no chão a rezar – a quem, Manuel, diz-me tu, que não sei bem o nome do tipo? – a Alá, sim, a Alá.”
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