apresentação do livro “Diário de um homem só”

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consegui montar uma reprodução da

com os poemas iniciais, a música e os discursos de Diana Zimbro e Almeida Maia (em texto e em voz gerada por IA)

além das fotos que a livraria recolheu pela lente de Paulo R. Cabral.

ver e ouvir em

/coloquios.lusofonias.net/2025diario

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PSP E GNR INOPERANTES

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610 610. PSP E GNR INOPERANTES 18.9.2025

 

Todos os dias em páginas do ciberespaço como #”Carros Abandonados/Roubados – Portugal#” surgem relatos de viaturas roubadas e ou abandonadas nos mais distintos pontos, desde campos ermos a parques de estacionamento de centros comerciais…

Primeiro este serviço que cidadãos prestam à comunidade devia ele mesmo pertencer às autoridades, afinal é a elas que nos dirigimos quando nos roubam as viaturas (se bem que ainda não seja um grave problema aqui nos Açores, os casos têm aumentado).

Segundo (apesar de sabermos da falta de pessoal na PSP e GNR) deveria naquelas forças haver uma secção dedicada a seguir estes exemplos e pela matrícula das viaturas expostas contactar os seus legítimos donos e retirarem estes monos das vias públicas ou não.

Dado o número de viaturas reportadas roubadas e as que são encontradas não seriam precisos muitos agentes a efetuar essa função e todos nos sentiríamos mais seguros.

Aliás nem entendo como as novas chefias daquelas forças policiais, agora todas licenciadas e doutoradas ainda se não lembraram de o fazer. Há muito que passou a era do estereotipo do agente bonacheirão e pançudo, os novos têm formação capaz para desempenharem esse novo papel.

Fico a aguardar a concretização desta sugestão.

Pedro Almeida Maia sobre Diário de um homem só, uma viagem interior in memoriam de Helena Chrystello

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a todos, aqui deixo o extraordinário texto do Pedro Almeida Maia na apresentação em s Miguel do meu último livro “Diário de um homem só, uma viagem interior in memoriam de Helena Chrystello”. Espero que gostem como os que lá estavam presentes na Letras Lavadas gostaram.

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Meu caro Chrys,

Espero que tenha apreciado a apresentação de ontem. Não me considero apresentador de livros, mil vezes prefiro escrevê-los a ter de falar deles. Tenho recusado imensos convites para apresentá-los: a agenda não permite e, caso contrário, não me restaria tempo nenhum para escrever.
De qualquer forma, segue em anexo o texto que li ontem. Acabou de seguir para o Norberto do jornal LusoPresse, que mo pediu logo após o evento.
Aquilo que digo no texto, repito-o: o Chrys fez uma excelente autoterapia com estas crónicas. Aconselho que continue a escrevê-las. Talvez fosse interessante ajustar o centro da temática para algum outro tema que também seja significativo para si, equivaleria a dar mais um pequeno passo em frente. Não se esqueça que a Helena não desapareceu: estará sempre a seu lado.

Um abraço forte,
Pedro Almeida Maia
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<VOL 8 2023-2024.pdf>

2025-10-04 Chrys Cro´nica 8

Lançamento do livro “DIÁRIO DE UM HOMEM SÓ

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HOJE
Nas Letras Lavadas, Lançamento do livro “DIÁRIO DE UM HOMEM SÓ” do Jornalista/Escritor J. Chrys Chrystello. Apresentação sublime a cargo de dois Escritores de Luxo — Diana Zimbron e Pedro Almeida Maia, após as honras da Casa pela anfitriã Patrícia Carreiro, a recitação em video do Poema “MARIA NINI, NUNCA SABEREI VIVER SEM TI” por Diogo Ourique e da banda sonora “O SILÊNCIO DA PAIXÃO” da autoria do compositor Marino de Freitas em homenagem à obra com o mesmo nome da Helena Chrystello (Nini para os amigos) lançada postumamente no dia em que faria sete décadas de vida.
Uma viagem interior após 12 meses de desabafos e dor, considera o autor que expurgou silêncios, prantos e medos, “neste doentio e anómalo sossego”, embora não sendo de catarse. A alma a escrever o analógico e real, da forma que lhe apeteceu e lhe aprouve na saudade das imagens de uma vida de amor e de felicidade em companhia da Helena, sua amada companheira. Tudo foi dito e contado da forma que melhor lhe permitiu a solidão.
Já o comecei a ler, accionada por estímulo sôfrego, e digo-vos: estou adorando e recomendo.
Mais uma obra literária grandiosa e vernácula na Biblioteca do Mundo.
Raquel André Machado
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