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Queixas multiplicam-se nas redes sociais e internautas apontam o dedo ao presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
Source: “A cidade de Moedas”. Munícipes mostram ‘montanhas’ de lixo em Lisboa
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Vidente búlgara aponta para um presságio sombrio em 2025.
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Cientistas mediram a velocidade do pensamento humano e ficaram surpreendidos… pela negativa. Tiremos o cavalinho da chuva. O cérebro humano processa a informação a um ritmo surpreendentemente lento de apenas 10 bits por segundo, revela um novo estudo, que deita abaixo qualquer convicção de que somos ultrarrápidos a pensar. A descoberta, pormenorizada pelos neurobiólogos Jieyu Zheng e Markus Meister, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, na Neuron, a 17 de dezembro, sublinha o forte contraste entre o processamento cognitivo do cérebro e o imenso poder computacional dos computadores modernos, capazes de realizar triliões de operações por segundo. Ao contrário do
Source: Afinal o nosso cérebro não é ultrarrápido: é ridiculamente lento
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A palavra tornou-se viral depois de um estudante ter sido filmado a trabalhar no seu computador portátil enquanto andava de bicicleta. Reflete uma mistura de competitividade e desespero no contexto do abrandamento da economia chinesa e o sentimento de que o progresso é impossível. Na Internet chinesa, a atual situação do país — abrandamento do crescimento económico, queda da taxa de natalidade, escassa rede de segurança social, crescente isolamento na cena mundial — é frequentemente expressa através de chavões. Foi o caso do tang ping, termo utilizado para descrever a jovem geração de chineses que a rejeitar a cultura do
Source: O que é o neijuan — e porque é que a China está preocupada?
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Um enorme cargueiro chinês, suspeito de ter cortado intencionalmente um par de cabos de fibra ótica no Mar Báltico, abandonou a zona no meio de uma investigação internacional em curso. E “ninguém acredita que estes cabos tenham sido cortados por acidente”. Em novembro, a tensão no mar Báltico cresceu após o corte de dois cabos submarinos de fibra ótica que suportam telecomunicações entre Alemanha, Suécia, Finlândia e Lituânia. Cabos como estes, que são as veias que ligam a Internet global, têm estado no centro de atividades marítimas suspeitas nos últimos anos, que resultaram num aumento das interrupções de serviços e
Source: O mistério dos cabos submarinos cortados no Báltico complica-se