Mês: Outubro 2022

  • Milhares excluídos do apoio apesar de entregarem IRS

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    Fisco recusa atribuir os 125 euros a contribuintes sem rendimentos e que não estão inscritos no centro de emprego. Deco critica violação do princípio da igualdade.

    Source: Milhares excluídos do apoio apesar de entregarem IRS

  • crimes de guerra

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    Para não se esquecerem cada vez que acharem que a Ucrânia deve ceder… Leiam bem o relatório!
    May be an image of 3 people and outdoors
    Recently the UN has published a report of Independent International Commission of Inquiry on Ukraine, which was investigating war crimes and human rights violations happening during Russian invasion in February-May 2022 in parts of Kyiv, Chernihiv, Kharkiv, and Sumy regions of Ukraine occupied by the russian army.
    I think, everyone has to familiarize themselves with the contents of this document, which can be found here: https://www.ohchr.org/…/a77533-independent…
    The number of registered russian war crimes is vast and the character of those is absolutely mind boggling. While I think that all of the sections have to be read by everyone, I would like to draw your attention to the one called “Sexual and gender-based violence”. Here is just an excerpt from the opening of it:
    “88. In the period and locations under review, the Commission has been investigating cases of rape committed by some Russian armed forces soldiers in localities that came under their control, which are war crimes. Victims range from four to over 80 years old. Perpetrators raped the women and girls in their homes or took them and raped them in unoccupied dwellings. In most cases, these acts also amount to torture and cruel or inhumane treatment for the victims and for relatives who were forced to watch. Other incidents of sexual violence were also documented against women, men, and girls. The Commission continues to investigate the extent to which sexual and gender-based violence constituted a widespread pattern.”
    I recommend everyone, who suggests Ukrainians to make concessions to russia, to read these lines again, if your opinion does not change, then do it again, and go through the whole section in the report. If this does not help, then just imagine that the data in this report is only about February-March and only about several regions, how much more of these has happened after that, how much more of horrors like these are happening now in the occupied territories just as you read this text…
    When you suggest to give up territories to russia, you suggest to condemn the inhabitants of those territories to the life in terror, why would anyone in their clear mind do that?
    The current russian war against Ukraine is a genocidal war, the evidences for that are overwhelming. I recommend you to watch a speech by Timothy Snider at the conference International Law Against Genocide: https://youtu.be/5wUWN2am8QI
    Not only russian regime, not only russian soldiers and propagandists are guilty for this genocide, but people, who retranslate messages of russian propaganda on the West, as well as the companies which keep working in russia like Ecco and Rokwool are aiding russia in executing genocide of Ukrainians.
    Russian regime and army have to be stopped and the only way to make it happen, is to ensure the defeat of the russian forces on the battlefield, unfortunately, current russian regime understands only the language of force.
    You
  • humberto eco 2015

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    May be a cartoon
    “As redes sociais dão o direito à palavra a uma legião de imbecis que antes falavam apenas num bar e depois duma taça de vinho, sem prejudicar a comunidade. Normalmente, eles [os imbecis] eram imediatamente calados, mas agora eles têm o mesmo direito à palavra dum Prémio Nobel.
    A televisão já havia colocado o ‘idiota da aldeia’ num patamar no qual ele se sentia superior, e o drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade”.
    Umberto Eco, 2015
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  • ESTAMOS TODOS CONDENADOS – JUN. 2010 CRÓNICA 83

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    ESTAMOS TODOS CONDENADOS – JUN. 2010 CRÓNICA 83

     

    Enquanto os políticos na tribuna falam, a grei protesta à mesa do café e copia-os, não fazendo nada. Um círculo vicioso perfeito, entrecortado pela famosa trilogia portuguesa de fátima, futebol e fado. Já ninguém promete dias melhores, apenas mais do mesmo ou pior ainda. Mais sacrifícios em troca de nada. Ninguém anuncia luzes ao fundo do túnel, neste feudalismo republicano, de reformas vitalícias para ministros, deputados, assessores, privilégios para a minoria que come da gamela governamental e se alcandora ao poder com benefícios financeiros.

    Há que entender que o país (com estes políticos, PS, PSD ou outro) não vai a lado nenhum, enquanto não acabar o sistema de cunhas e compadrios, pior do que no tempo do Salazar. Tem de se pôr cobro à impunidade na justiça, parar a corrupção rampante; deixar de aviltar a educação e os professores; acabar com cortes na saúde e a sociedade sem princípios nem exemplos (aqueles com que fui educado). Terminar com o chico-espertismo, a ignorância, o quero, posso e mando. Caso contrário, quer o povo deixe ou não, o governo fará o que entender em proveito próprio e detrimento nacional.

    Estamos condenados à insignificância, mas é imperativo que nos sintamos bem dentro da nossa pele, sem nos calarmos quando vemos coisas erradas. Não adianta reduzir a realidade ao desgosto pela governação. Não faz bem a ninguém.

    Temos de acreditar que nós, a gota (mais minúscula que uma lágrima furtiva) podemos fazer a diferença, no nosso restrito círculo, sabendo que é insuficiente para alterar o desvio da rotação da Terra, a perda do escudo magnético ou impedir as profecias de Nostradamus e dos 3 pastorinhos. Dizem que era assim na monarquia, na 1ª república, na ditadura e na 2ª república.

    O mote é: o último a sair que apague a luz. Nem tenho esperança nem solução no mundo neoliberal globalizante, em que o lucro e o dinheiro tudo comandam na nova versão dos senhores feudais (ora bancos e correligionários). O mundo ocidental atravessa uma crise semelhante à de antigos impérios, doente sem líderes corajosos e sábios. A incapacidade de mudar, aliada à repetição dos erros, são constantes de gente pouco culta, gananciosa e interesseira. Até imperadores como Júlio César mostravam mais compaixão do que os líderes atuais da Europa.

    Em África, do Saara ao Corno, há guerras, umas maiores, outras mais pequenas, sempre prontas, fruto da sofreguidão mercantilista de vendedores de armas e de regimes corruptos.

    O continente europeu empobrece e no meio da injustiça social e miséria humana qualquer fundamentalismo prospera. A Europa continuará a impedir imigrantes africanos (muçulmanos ou não) sem expulsar os ilegais dentro de muralhas. A nova geração no poder na Europa, geração “rasca” de conhecimentos parcos, muita prosápia e pouco conteúdo intelectual, além de corrupção a rodos. Nenhum para além do medíocre. Os que vierem a seguir serão piores.

    O mal da História sempre foi não a conhecermos nem reconhecer erros passados para evitá-los. A crise veio trazer a lume que os governos estavam interessados em salvar os bancos da bancarrota e não em devolver às pessoas o dinheiro. Estranha e perversa lógica. Uma lição a aprender (guarde $$$ no colchão ou no sobrado).

    O certo é que os líderes (pela incompetência e incapacidade de decidirem por justiça, equidade e democracia) não merecerão nota de rodapé quando a História for escrita. A ditadura neoliberal capitalista subjuga de forma tão tenaz como as fascistas e comunistas, os filhos e os netos pagarão a fatura. Nova civilização surgirá depois da ocidental, a menos que um asteroide interrompa a órbita e reduza isto a cacos antes de tempo.

    As receitas que nos impõem são para dar dinheiro aos bancos que nos levaram ao caos, extorquiram poupanças e investimentos. Continuarão a fazer dinheiro fácil, especular e investir mal para receberem prémios milionários quaisquer que sejam os prejuízos. Os filhos vão pagar a fatura, as gerações futuras condenadas à servidão. Tudo hipotecado por projetos que não criam riqueza, mas empregos temporários e bons lucros para construtores civis e outros.

  • O FIM DO HUMOR E O POLITICAMENTE CORRETO

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    O FIM DO HUMOR E O POLITICAMENTE CORRETO

    Ter humor é possuir a capacidade de entender a discrepância entre duas realidades: os factos e o sonho ou criatividade, as limitações do sistema e o poder da fantasia criadora. O humor é a forma de expressão em que ocorre um sentimento de alívio face às limitações dramáticas da existência e da tragédia, sinal da transcendência humana. O humor é libertador. Rir, mesmo parecendo fútil, é importante.

    Sorrir sobre o que nos rodeia é a oposição à norma. Só quem é capaz de relativizar as coisas sérias, pode ter humor. O maior inimigo é o fundamentalista e o dogmático. Ninguém viu um terrorista ou um severo conservador esboçar um sorriso. Geralmente são tristes como se fossem ao seu enterro, rostos crispados. Afirmou Nietzsche, “festejar é dizer: sejam bem-vindas todas as coisas. Pela festa o ser humano rompe a monotonia do quotidiano.” Façamos a festa…!

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    Não me espantam os blogues politicamente corretos pois vivo num mundo diferente. Sem questionar o feminismo (ou outros ismos) todas as piadas são objecionáveis por se basearem em estereótipos (humanos, animais, ambos ou nenhum). Depois dos defensores dos “ismos” terem colocado as objeções contra clichés de louras, alentejanos, judeus, cristãos, islâmicos, professores, animais (os que estão na mala dos carros com a esposa), o que fica: NADA. Acaba-se o humor. O humor usa a linguagem dos estereótipos.

    Desde 1980 vi surgir a censura, dissimulada em fundamentos aceitáveis, pretendendo sanitizar as mentes. Começou na Austrália quando o politicamente correto foi introduzido. Como tradutor profissional tive de o seguir, mas como ser inteligente (pensante) recuso-o hoje. Luto contra a discriminação, sob todas as formas, assédio sexual, político e outros, contra o salário de miséria e exploração (reminiscente da Revolução Industrial), contra as quotas ou falta delas nos elencos femininos do governo, a falta de acesso a pessoas com deficiências.

    Lute-se contra isso tudo mas deixem o humor de lado. Com o politicamente correto acaba-se o humor. Esse é o cerne da questão. Era a forma mais fascista de sanitizar a língua, o pensamento e a vida, criando uma sociedade assética e inócua. Todos iguais e cinzentos de acordo com a norma.

    Não é só no humor que a situação é preocupante, a educação merece aturada atenção. Há canudos, por encomenda, a passagem de iletrados, a massificação da ignorância, o entorpecimento da mente através de programação subliminar, preparada em gabinetes de psicologia de guerra, rumo ao Homo Novus, plano sabiamente arquitetado por maçonarias e Bilderberg.

    Do livro “A Verdadeira História do Clube Bilderberg” de Daniel Estulin (jornalista e especialista em comunicação há 13 anos investiga as atividades do Clube. Ganhou três prémios, EUA e Canadá, e aponta quem manipula na sombra as organizações. O livro foi editado em 28 países, 21 idiomas). “A história do Clube Bilderberg é a da subjugação da população.

    Um Estado que formula a Nova Ordem Mundial, invisível, omnipresente, que controla EUA, UE, OMS, ONU, Banco Mundial, FMI e similares. Nos últimos 50 anos, um grupo de poderosos reúne-se secretamente para planear as decisões que movem o mundo e depois acontecem. A ideia é uma sociedade dócil, de ignorância massificada, incapaz de pensar, argumentar, discursar.

    Os professores novos pertencem a essa “colheita.” Mais fácil manipulá-los, enganá-los e explorá-los. Quando introduzirem o salário universal, irão depender do Estado para desenvolver projetos e atividades, a teia se enrola, como uma cascavel. Nem Salazar nem Orwell conceberiam um plano tão maquiavélico, nem teriam meios de o implementar.

    Pergunta-se, ninguém dá conta? Alguns darão, mas como não podem escrever livremente, nem os jornais ou telejornais aceitariam um discurso crítico, o povo fica sem acesso a opiniões divergentes, incapaz de as equacionar e, como não tem capacidade de discernir não as distinguiria das notícias falsas. Infelizmente, são poucos os que me leem.

    Dentro de duas gerações, Portugal terá a população mais dócil e manipulável. Todos diplomados, licenciados, doutorados, mas sem literacia, sem capacidade de discernir ou pensar livre e criticamente. A nova ditadura, instaurada subrepticiamente como vírus informático, esconder-se-á sob o manto diáfano da democracia.

  • DIZIA O PRESIDENTE DO GRA OS aÇORES SÃO UM LOCAL SEGURO…

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    Bom dia.
    No final do dia de ontem, entre as 21h e as 23h alguém roubou as quatro rodas do carro da minha namorada. Deixaram o carro miseravelmente em cima de pedras e deixaram um macaco de brinde…
    Isto aconteceu no parque de estacionamento da rua do Rosário (ao lado da salsicharia ideal) na ribeira grande.
    As autoridades já estão informadas.
    Agradecemos a quem possa ter visto alguma coisa e esteja disposto a partilhar essas informações.
    Qualquer coisa ajuda a encontrar quem fez isto e possivelmente evitar que sejam vendidas e desapareçam do mapa. As jantes são características deste modelo, o que faz com que seja estranho estarem montadas em veículos de outras marcas.
    Se alguém encontrar jantes iguais à venda ou ouvir falar de alguém que tenha para vender, agradecemos que entrem em contacto.
    Desde já obrigado a todos.
    Bom domingo.
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  • A ESCOLA DE SAGRES EM LAGOS

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    OLÁ
    Obrigado a João Marques de Oliveira .
    Há ” Historiadores ” e historiadores .
    Nuns podemos confiar ; José Mattoso é um deles ; procura a Verdade histórica à luz das circunstâncias locais e da época.
    Outros , como os dos “Annalles” tentam fazer “história” marxista , levando “a luta de classes” para a Idade Média.
    Desconhecem que “a luta de classes” é uma invencionice tonta , que só serviu para justificar subversão , revolucionarite aguda e retrocesso . Nunca existiu . O que existe é atropelo à Verdade .
    O Professor Mattoso também por lá andou , mas logo se “enjoou”.
    Podemos confiar nele .
    E que bonito é este período da História.
    Ele tem um livro recente sobre a Essência de Portugal ; é uma delícia ; peguei nele para escarafunchar no tema : onde estão as nossas raízes?
    No meu
    25/35 UM PAÍS MAL CONSTRUÍDO
    procurei apanhar o lado psicológico do nosso passado , do passado deste “grupo” Nação-Estado , tão velho , tão ilustre , tão mundial e globalista .
    É certo que a Vida não é passado ; é futuro ; é para a frente . Mas o nosso passado está sempre lá, tanto no Grupo como no Indivíduo.
    ” La vida es una actividad que se hace hacia adelante ” dizia o velho Ortega .
    Era um grande filósofo ; dos maiores .
    Procuro sempre mostrar que toda a força, toda a energia , consubstanciada neste período brilhante da Historia , continuam presentes em nós.
    NÓS podemos .
    O meu argumento gira todo à volta da
    DESCENTRALIZAÇÃO ;
    procuro mostrar que a “descentralizacao” do poder , que se verificava nessa altura , com os começos da Dinastia de Aviz , é a chave dos enormes sucessos dos Portugueses de Quinhentos .
    Também pode sê-lo dos de agora .
    Mas a “descentralizacao” não é só um tema histórico ; também e um dos temas principais da teoria da Gestão.
    Psicologia e Gestão são duas ciências recentes , que os Portugueses desprezam e não usam .
    E são tão úteis.
    Esse tema , o da DESCENTRALIZAÇÃO, é o tema principal dos meus livros .
    Bem hajam
    Eu voto VENTURA
    A 27 de Outubro do ano de 1443
    O promontório de Sagres, bem como as vilas adjacentes de São Vicente e Sagres foram doadas, pelo regente D. Pedro ao seu irmão, o Infante D. Henrique (1394-1460). A vila de Sagres, então abandonada e em ruínas em razão das razias dos piratas da Barbária, foi, a pelo Infante D. Henrique, reconstruída e repovoada. Foi também por iniciativa do Infante a construída a fortificação de defesa na ponta do promontório, determinada pela sua localização e forma, usufruindo da falésia como defesa natural em três dos seus quatro lados, intimamente ligada às suas excelentes possibilidades estratégicas que se integram aos ditames anteriormente citados.
    Em Sagres viria o Infante D. Henrique mandar construir a sua residência “oficial”. Tendo o local ficado conhecido como, a Escola de Sagres, na realidade nunca teve esse fim, a Escola de Sagres foi um mito criado pela interpretação errada de algumas crónicas antigas.
    A “Escola” do Infante D. Henrique, ou melhor um sitio de reunião de marinheiros – homens com conhecimentos de navegação marítima e cartógrafos, matemáticos, astrólogos (alguns vindos de Itália, Flandres e outros países europeus) onde, aproveitando a ciência de uns e a prática e conhecimento da arte de marear de outros, se desenvolveram novos métodos de navegar, desenharam cartas, criaram instrumentos de navegação, e adaptaram e desenvolveram projectos de novos navios para as necessidades de navegação de longo curso no oceano Atlântico. Esta “Escola” não estava localizada em Sagres, mas sim em Lagos, cidade que foi em vida do Infante D. Henrique, o centro da expansão marítima Portuguesa.
    História de Portugal – Dir. José Mattoso – Circulo de Leitores
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    • Vasco Almeida

      Quando haviam portugueses com visão…
      • Eduardo Franco Madeira

        Ainda os há, e muitos.
        O que está mal é o SISTEMA.
        Os Portugueses que emigram , que vão para outros sistemas , vingam , são bem sucedidos .
        Nos países onde a ” competição ” é livre , leal e ordeira , os Portugueses competem bem .
        O que temos que fazer é mudar o SISTEMA
  • Funcionários da Sata e Azores Airlines unem-se em Videochallenge – I Love Azores

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    Página dedicada aos que gostam dos Açores, e queiram partilhar o que temos de melhor.

    Source: Funcionários da Sata e Azores Airlines unem-se em Videochallenge – I Love Azores