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Fisco recusa atribuir os 125 euros a contribuintes sem rendimentos e que não estão inscritos no centro de emprego. Deco critica violação do princípio da igualdade.
Source: Milhares excluídos do apoio apesar de entregarem IRS
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Fisco recusa atribuir os 125 euros a contribuintes sem rendimentos e que não estão inscritos no centro de emprego. Deco critica violação do princípio da igualdade.
Source: Milhares excluídos do apoio apesar de entregarem IRS
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ESTAMOS TODOS CONDENADOS – JUN. 2010 CRÓNICA 83
Enquanto os políticos na tribuna falam, a grei protesta à mesa do café e copia-os, não fazendo nada. Um círculo vicioso perfeito, entrecortado pela famosa trilogia portuguesa de fátima, futebol e fado. Já ninguém promete dias melhores, apenas mais do mesmo ou pior ainda. Mais sacrifícios em troca de nada. Ninguém anuncia luzes ao fundo do túnel, neste feudalismo republicano, de reformas vitalícias para ministros, deputados, assessores, privilégios para a minoria que come da gamela governamental e se alcandora ao poder com benefícios financeiros.
Há que entender que o país (com estes políticos, PS, PSD ou outro) não vai a lado nenhum, enquanto não acabar o sistema de cunhas e compadrios, pior do que no tempo do Salazar. Tem de se pôr cobro à impunidade na justiça, parar a corrupção rampante; deixar de aviltar a educação e os professores; acabar com cortes na saúde e a sociedade sem princípios nem exemplos (aqueles com que fui educado). Terminar com o chico-espertismo, a ignorância, o quero, posso e mando. Caso contrário, quer o povo deixe ou não, o governo fará o que entender em proveito próprio e detrimento nacional.
Estamos condenados à insignificância, mas é imperativo que nos sintamos bem dentro da nossa pele, sem nos calarmos quando vemos coisas erradas. Não adianta reduzir a realidade ao desgosto pela governação. Não faz bem a ninguém.
Temos de acreditar que nós, a gota (mais minúscula que uma lágrima furtiva) podemos fazer a diferença, no nosso restrito círculo, sabendo que é insuficiente para alterar o desvio da rotação da Terra, a perda do escudo magnético ou impedir as profecias de Nostradamus e dos 3 pastorinhos. Dizem que era assim na monarquia, na 1ª república, na ditadura e na 2ª república.
O mote é: o último a sair que apague a luz. Nem tenho esperança nem solução no mundo neoliberal globalizante, em que o lucro e o dinheiro tudo comandam na nova versão dos senhores feudais (ora bancos e correligionários). O mundo ocidental atravessa uma crise semelhante à de antigos impérios, doente sem líderes corajosos e sábios. A incapacidade de mudar, aliada à repetição dos erros, são constantes de gente pouco culta, gananciosa e interesseira. Até imperadores como Júlio César mostravam mais compaixão do que os líderes atuais da Europa.
Em África, do Saara ao Corno, há guerras, umas maiores, outras mais pequenas, sempre prontas, fruto da sofreguidão mercantilista de vendedores de armas e de regimes corruptos.
O continente europeu empobrece e no meio da injustiça social e miséria humana qualquer fundamentalismo prospera. A Europa continuará a impedir imigrantes africanos (muçulmanos ou não) sem expulsar os ilegais dentro de muralhas. A nova geração no poder na Europa, geração “rasca” de conhecimentos parcos, muita prosápia e pouco conteúdo intelectual, além de corrupção a rodos. Nenhum para além do medíocre. Os que vierem a seguir serão piores.
O mal da História sempre foi não a conhecermos nem reconhecer erros passados para evitá-los. A crise veio trazer a lume que os governos estavam interessados em salvar os bancos da bancarrota e não em devolver às pessoas o dinheiro. Estranha e perversa lógica. Uma lição a aprender (guarde $$$ no colchão ou no sobrado).
O certo é que os líderes (pela incompetência e incapacidade de decidirem por justiça, equidade e democracia) não merecerão nota de rodapé quando a História for escrita. A ditadura neoliberal capitalista subjuga de forma tão tenaz como as fascistas e comunistas, os filhos e os netos pagarão a fatura. Nova civilização surgirá depois da ocidental, a menos que um asteroide interrompa a órbita e reduza isto a cacos antes de tempo.
As receitas que nos impõem são para dar dinheiro aos bancos que nos levaram ao caos, extorquiram poupanças e investimentos. Continuarão a fazer dinheiro fácil, especular e investir mal para receberem prémios milionários quaisquer que sejam os prejuízos. Os filhos vão pagar a fatura, as gerações futuras condenadas à servidão. Tudo hipotecado por projetos que não criam riqueza, mas empregos temporários e bons lucros para construtores civis e outros.
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Megalithic constructions found on the Azores islands indicate they were inhabited thousands of years ago, as well as stone anchors, suggesting the islands were used for deeper Atlantic travel. Unexplained, ancient "cart ruts" similar to those found in Malta have also been revealed.
byu/irrelevantappelation inAlternativeHistory
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Ter humor é possuir a capacidade de entender a discrepância entre duas realidades: os factos e o sonho ou criatividade, as limitações do sistema e o poder da fantasia criadora. O humor é a forma de expressão em que ocorre um sentimento de alívio face às limitações dramáticas da existência e da tragédia, sinal da transcendência humana. O humor é libertador. Rir, mesmo parecendo fútil, é importante.
Sorrir sobre o que nos rodeia é a oposição à norma. Só quem é capaz de relativizar as coisas sérias, pode ter humor. O maior inimigo é o fundamentalista e o dogmático. Ninguém viu um terrorista ou um severo conservador esboçar um sorriso. Geralmente são tristes como se fossem ao seu enterro, rostos crispados. Afirmou Nietzsche, “festejar é dizer: sejam bem-vindas todas as coisas. Pela festa o ser humano rompe a monotonia do quotidiano.” Façamos a festa…!
brain2
Não me espantam os blogues politicamente corretos pois vivo num mundo diferente. Sem questionar o feminismo (ou outros ismos) todas as piadas são objecionáveis por se basearem em estereótipos (humanos, animais, ambos ou nenhum). Depois dos defensores dos “ismos” terem colocado as objeções contra clichés de louras, alentejanos, judeus, cristãos, islâmicos, professores, animais (os que estão na mala dos carros com a esposa), o que fica: NADA. Acaba-se o humor. O humor usa a linguagem dos estereótipos.
Desde 1980 vi surgir a censura, dissimulada em fundamentos aceitáveis, pretendendo sanitizar as mentes. Começou na Austrália quando o politicamente correto foi introduzido. Como tradutor profissional tive de o seguir, mas como ser inteligente (pensante) recuso-o hoje. Luto contra a discriminação, sob todas as formas, assédio sexual, político e outros, contra o salário de miséria e exploração (reminiscente da Revolução Industrial), contra as quotas ou falta delas nos elencos femininos do governo, a falta de acesso a pessoas com deficiências.
Lute-se contra isso tudo mas deixem o humor de lado. Com o politicamente correto acaba-se o humor. Esse é o cerne da questão. Era a forma mais fascista de sanitizar a língua, o pensamento e a vida, criando uma sociedade assética e inócua. Todos iguais e cinzentos de acordo com a norma.
Não é só no humor que a situação é preocupante, a educação merece aturada atenção. Há canudos, por encomenda, a passagem de iletrados, a massificação da ignorância, o entorpecimento da mente através de programação subliminar, preparada em gabinetes de psicologia de guerra, rumo ao Homo Novus, plano sabiamente arquitetado por maçonarias e Bilderberg.
Do livro “A Verdadeira História do Clube Bilderberg” de Daniel Estulin (jornalista e especialista em comunicação há 13 anos investiga as atividades do Clube. Ganhou três prémios, EUA e Canadá, e aponta quem manipula na sombra as organizações. O livro foi editado em 28 países, 21 idiomas). “A história do Clube Bilderberg é a da subjugação da população.
Um Estado que formula a Nova Ordem Mundial, invisível, omnipresente, que controla EUA, UE, OMS, ONU, Banco Mundial, FMI e similares. Nos últimos 50 anos, um grupo de poderosos reúne-se secretamente para planear as decisões que movem o mundo e depois acontecem. A ideia é uma sociedade dócil, de ignorância massificada, incapaz de pensar, argumentar, discursar.
Os professores novos pertencem a essa “colheita.” Mais fácil manipulá-los, enganá-los e explorá-los. Quando introduzirem o salário universal, irão depender do Estado para desenvolver projetos e atividades, a teia se enrola, como uma cascavel. Nem Salazar nem Orwell conceberiam um plano tão maquiavélico, nem teriam meios de o implementar.
Pergunta-se, ninguém dá conta? Alguns darão, mas como não podem escrever livremente, nem os jornais ou telejornais aceitariam um discurso crítico, o povo fica sem acesso a opiniões divergentes, incapaz de as equacionar e, como não tem capacidade de discernir não as distinguiria das notícias falsas. Infelizmente, são poucos os que me leem.
Dentro de duas gerações, Portugal terá a população mais dócil e manipulável. Todos diplomados, licenciados, doutorados, mas sem literacia, sem capacidade de discernir ou pensar livre e criticamente. A nova ditadura, instaurada subrepticiamente como vírus informático, esconder-se-á sob o manto diáfano da democracia.
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Página dedicada aos que gostam dos Açores, e queiram partilhar o que temos de melhor.
Source: Funcionários da Sata e Azores Airlines unem-se em Videochallenge – I Love Azores