PESSOA EM ANGRA

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Fernando Pessoa passou por Angra há 120 anos. Ficou em casa da tia Anica (irmã da mãe, angrense), onde deixou, com 13 anos, escritos de valor para a compreensão da sua vida e obra.
Fica registada esta memória, que se reveste de importância para a nossa cidade.
Um artigo que escrevi em co-autoria com a Ana Salgueiro, a quem agradeço a generosidade, para a revista Pessoa Plural, publicado na sua mais recente edição.
Coube-me a investigação local e reporte, à Ana, a análise especializada.
Obrigada pelo apoio ao editor Jeronimo Pizarro, pela confiança ao Nuno Costa Santos, ao Urbano Bettencourt – e pelas informações, também facilitadas pelo José Henrique Alamo Oliveira, pelo Carlos Bessa e pela Sónia Dias (através do Instituto Açoriano de Cultura). À Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro por manter tão cuidado e acessível o seu arquivo de jornais, e à sua diretora Claudia Cardoso, por possibilitar a sua publicação.
Ao Rui, pelas fotografias, no mínimo.
E à Sara Leal, pelos elos, e por me incitar a regressar à origem, às palavras.
A revista, na íntegra, em