Açores abrem 360 vagas para professores no quadro da região – Jornal Açores 9

A secretária regional da Educação e dos Assuntos Culturais, Sofia Ribeiro, anunciou hoje a abertura de 360 vagas em lugares de quadro na região, totalizando 1020 vagas no quadro durante o mandato do atual governo regional (PSD/CDS-PP/PPM). Citada em nota de imprensa do executivo açoriano, Sofia Ribeiro afirma que, “com esta abertura de vagas, totaliza-se […]

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EÇA DE QUEIRÓS E O HOTEL DE 5 ESTRELAS EM AVEIRO

“O novo hotel, que foi a residência do pai do escritor Eça de Queiroz, conta com “todo o conceito e decoração inspirados na vida e obra do escritor e diplomata Eça de Queiroz e, por isso, também refletem muitas características dos hotéis franceses do séc. XIX, país onde residiu até ao fim dos seus dias”
Aveiro ganha primeiro hotel de cinco estrelas em palacete do século XVIII
JORNALDENEGOCIOS.PT
Aveiro ganha primeiro hotel de cinco estrelas em palacete do século XVIII
O MS Group investiu sete milhões de euros na unidade hoteleira no centro de Aveiro que se localiza num antigo palacete do século XVIII. A inauguração está prevista para a primavera.
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TIMOR LEI ELEITORAL

Presidente timorense não sabe se vai promulgar mexidas na lei eleitoral por impacto no voto
Díli, 24 fev 2023 (lusa) – O Presidente timorense disse hoje que está a estudar se vai promulgar mexidas na lei eleitoral para o parlamento, admitindo que se as mudanças causarem dificuldades adicionais aos órgãos eleitorais é melhor manter a lei atual.
“Ainda não tomei uma decisão e estou em consultas. Se a nova lei vai obrigar, provocar atrasos e demasiada pressão nas instituições eleitorais, nomeadamente STAE e CNE [Comissão Nacional de Eleições], então é preferível continuar o processo como está a decorrer, com base na lei atual”, afirmou José Ramos-Horta, em declarações à Lusa, durante uma visita ao Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE).
O chefe de Estado tem atualmente em cima da mesa um conjunto de mexidas à lei eleitoral para o parlamento, marcadas para 21 de maio, e que o parlamento aprovou na semana passada, já depois da data do voto ter sido marcada.
A maioria das alterações tentam replicar na lei mexidas já introduzidas para as eleições presidenciais de 2022, sendo que acrescentam algumas novidades como o uso de material em braile e o voto postal para eleitores no estrangeiro.
Em caso de eventual veto político ao diploma, a lei voltaria ao parlamento nacional que teria a opção de mexer em alguns dos seus aspetos ou simplesmente aprová-la de novo, remetendo-a ao chefe de Estado que, nesse caso, teria necessariamente que a promulgar.
Se as mexidas não forem aprovadas, as eleições decorrerão com as mesmas regras que as antecipadas de 2018, não existindo, por exemplo, os centros paralelos de votação criados em Díli para facilitar o voto de pessoas, que por um conjunto de condições, não podem viajar aos municípios onde estão recenseados.
Os centros paralelos nunca foram de todo consensuais, chegando a ser criticados na altura pelo Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT), na oposição.
A introdução dos centros paralelos nas presidenciais ficou marcada por bastante polémica devido ao complexo sistema de registo de eleitores que os pretendiam utilizar, levando a que um número significativo de eleitores não tenha conseguido votar.
Neste caso, a proposta de alteração aprovada no parlamento altera o sistema para que os eleitores se registem para votar nesses centros paralelos, num processo que passará a ser feito diretamente no STAE, reduzindo-se significativamente a burocracia do processo.
Questionado sobre o impacto que o veto à lei teria no não funcionamento dos centros paralelos, Ramos-Horta admitiu que é uma questão excecional.
“Isto pode ser uma exceção, depende mais de negociação política. Já foi feito nas eleições presidenciais. Há objeções a isto. Se não houver centros paralelos torna-se mais complicado atualizar o recenseamento de todos os eleitores e, segundo, tem que se pensar no transporte das pessoas para poderem ir votar. Sabemos que sempre foi difícil o transporte das pessoas”, afirmou.
Ramos-Horta visitou hoje o STAE para avaliar o processo de preparação para as eleições, numa altura em que estão em curso várias iniciativas, desde a formação dos fiscais que estarão nos centros de votação ao envio de equipas que vão fazer o recenseamento de timorenses no estrangeiro.
Fora do processo eleitoral em si, o país está já em evidente pré-campanha – que aliás começou muito antes do voto ser marcado – com os maiores partidos em ações de “consolidação” das bases de apoio e cerimónias de ‘afiliação’ de novos membros ou de militantes de outros partidos.
Nas redes sociais aumentou significativamente o volume de troca de críticas, especialmente entre os maiores partidos, algo com que Ramos-Horta diz não estar muito preocupado.
“Não me preocupa. As eleições presidenciais já foram uma amostra da pouca falta de civilidade, mas é difícil isso não acontecer. Só nas eleições papais é que não há esta agressividade”, ironizou.
“Tenho acompanhado eleições em vários países e são igualmente virulentas, pelo menos em termos de retórica política. Não me preocupa muito, mesmo quando eu sou o crucificado”, disse.
Ramos-Horta tem estado no centro da polémica, em alguns casos, com criticas à data que escolheu para a votação, com a Fretilin, no Governo, a defender que o voto deveria ser apenas em julho.
ASP
Lusa/Fim
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