plataformas TVDE nos Açores, uma vez que, “nem estas plataformas existem, nem existem transportes para os turistas e passageiros que desembarcam nos aeroportos dos Açores”,

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IL denuncia “excesso de complicação” no TVDE
O deputado da Iniciativa Liberal
(IL) no parlamento dos Açores,
Nuno Barata, criticou “o excesso de
complicação” que PSD, CDS, PPM,
CH, BE e PS colocaram na legislação
que permite a operação das plataformas
TVDE nos Açores, uma vez que,
“nem estas plataformas existem, nem
existem transportes para os turistas e
passageiros que desembarcam nos aeroportos
dos Açores”, principalmente
nestes meses de verão.
Numa visita matinal ao Aeroporto
João Paulo II, em Ponta Delgada,
numa altura de maior movimento de
embarque e desembarque de passageiros
(maioritariamente turistas), Nuno
Barata constatou as longas filas de
espera para táxis que “não existiam,
porque estavam em outros serviços”,
lamentando que as principais forças
políticas regionais “prefiram contribuir
para esta péssima imagem dos
Açores, logo à chegada de turistas à
Região”.
“O que se constata aqui são as filas
de passageiros desembarcados à
espera de táxis que não estão disponíveis
e os turistas com as aplicações
das plataformas TVDE’s nas mãos
a tentar chamar um destes veículos
que não existem na Região por opção
política de PSD, CDS, PPM, CH, BE
e PS, que aprovaram uma legislação
tão restritiva que nenhuma plataforma
consegue vir operar na Região”,
afirmou.
Para o deputado e dirigente regional
da IL “é triste vermos partidos políticos,
que se arrogam de defender os
Açores, a penalizar o desenvolvimento
da nossa economia, criando legislação
que, apesar de recente, é obsoleta
porque não serve para nada”, criticando
“essa senda legislativa que alguns
partidos têm de fazer leis para tudo
e mais alguma coisa, mas que depois
não servem para coisa alguma, porque
são altamente restritivas e burocráticas”.
O que Nuno Barata diz ter assistido,
esta manhã, no Aeroporto da ilha
de São Miguel, “é algo que é normal,
principalmente nesta época de maior
procura pelas nossas ilhas, pois é tal
o fluxo de voos que os taxistas que
existem não dão a resposta adequada”,
apontando que “este primeiro
impacto, nomeadamente por parte
de quem visita a Região é uma primeira
má imagem que fica”, conclui
nota do IL