Há várias opções nas redes sociais: podem ser de mármore, com ou sem altar e renovados. Vão dos €35 mil até aos €105 mil, consoante o estado de conservação. A dona de um deles explica à SÁBADO porque o pôs à venda.
Pelo menos sete pessoas ficaram feridas em Roterdão, na Holanda, durante manifestações contra as novas medidas restritivas no país. O aumento de novos casos de Covid-19 obrigou o Governo a impor o certificado digital para a entrada de todos os espaços públicos. A reação dos manifestantes foi violenta.
RTP.PT
Novas medidas restritivas geram protestos em várias cidades europeias
Pelo menos sete pessoas ficaram feridas em Roterdão, na Holanda, durante manifestações contra as novas medidas restritivas no país. O aumento de novos casos de Covid-19 obrigou o Governo a impor o certificado digital para a entrada de todos os espaços públicos. A reação dos manifestantes foi…
CNN Portugal, cujo director editorial „em articulação com a direção da TVI”, é Nuno Santos, começará as suas emissões a 22 de novembro de 2021.
… Num Portugal a viver à sombra cerrada da ideologia e de protagonismos jacobinos, a CNN Portugal, teria de deixar de formatar mentalidades adocicadas, para poder passar a fomentar um espírito analítico crítico nas políticas de informação e, para tal, saltar sobre a própria sombra, para que o cidadão receba a possibilidade de se tornar verdadeiro sujeito da história e não mero objecto da mesma e das suas elites; só assim a CNN nos poderá surpreender e tirar dúvidas que só o futuro poderá esclarecer!
A dúvida fundada virá da capacidade de autossuperação; virá da aptidão de seus actores conseguirem romper o casulo abrilista que não se revela menos impeditivo, ao desenvolvimento integral, que o salazarista!
… Portugal é uma nação pequena, com um povo grande encolhido; o que a tornou nação grande foi o espírito cristão; ignorá-lo ou combatê-lo, para servir ideologias à la page, é engrossar a avalanche de uma decadência cultural ao serviço de potências anónimas e no sentido da China.
… O Problema não será a Informação mas a Configuração que ela pretenda
A informação em vez de ser apreendida nos seu processo dinâmico de algo em processo/procedimento (antes de ganhar forma) é geralmente reduzida a ideia petrificada numa palavra … tornada própria para construir muros e formatar cidadãos reduzidos a meros habitantes da cidade muralhada, cidadãos pedra que não agentes em processo de libertação para poder ser libertador! A formatação que se tem pretendido é formar peças de um xadrez que possibilite o jogo a alguns
…
Portanto, o problema não está na informação, mas na sua selecção, quer pelo informador…quer pelo receptor … da informação, ao coloca-la numa relação causal!
… É preciso arredar caminho! A violência verbal e mediática a que a sociedade tem sido submetida, com uma lavagem cerebral sistemática do cidadão, tem levado a uma falta de vontade do povo para pensar por si próprio e a não ser capaz de compreender o que verdadeiramente se passa em matéria de política e economia. E, disfarçadamente, ainda se ouvem dançarinos da política queixar-se de um povo que escolhe mal!!!
… Resta o desejo de um bom e contínuo recomeçar para os concretizadores da CNN Portugal!
António CD Justo
Teólogo e Pedagogo
Texto completo em Pegadas do Tempo,
ANTONIO-JUSTO.EU
SOBRE O FORMATO DA INFORMAÇÃO
CNN PORTUGAL IN-FORMAÇÃO OU FORMATAÇÃO? Por António Justo CNN Portugal, cujo director editorial „em articulação com a direção da TVI”, é Nuno Santos, começará as suas emissões a 22 de novembro de 2021. A CNN
URGENTE PÔR MÃOS NA RECUPERAÇÃO DO PATRIMÓNIO DE SANTA MARIA!
“É vergonhoso que não se tenha uma olaria tradicional e os fornos de loiça/telha a cair aos bocados na terra mãe da olaria dos Açores”
A luta pela valorização/revitalização desta atividade que está ligada às entranhas geológicas de Sta Maria, assim como às vivências etnográficas e sócio-económicas do seu povo, vem de anos, devendo envergonhar os decisores políticos locais pelo ostracismo e desprezo a que tem votado esta singularidade patrimonial mariense, invertendo prioridades de investimento na cultura. Sinto-me triste e desapontado como mariense e amante de Sta Maria, porque “povo que não acautela a sua memória coletiva e a seiva ancestral da sua identidade, está condenado a perder a sua “alma”. (J.Melo)
URGENTE PÔR MÃOS NA RECUPERAÇÃO DO PATRIMÓNIO DE SANTA MARIA!
“É vergonhoso que não se tenha uma olaria tradicional e os fornos de loiça/telha a cair aos bocados na terra mãe da olaria dos Açores”
A luta pela valorização/revitalização desta atividade que está ligada às entranhas geológicas de Sta Maria, assim como às vivências etnográficas e sócio-económicas do seu povo, vem de anos, devendo envergonhar os decisores políticos locais pelo ostracismo e desprezo a que tem votado esta singularidade patrimonial mariense, invertendo prioridades de investimento na cultura. Sinto-me triste e desapontado como mariense e amante de Sta Maria, porque “povo que não acautela a sua memória coletiva e a seiva ancestral da sua identidade, está condenado a perder a sua “alma”. (J.Melo)
Acabei agora de saber pelo mural do Carlos Mendes https://www.facebook.com/carlos.mendes.9081/posts/10221195697945777 – que faleceu o Edmundo Silva, que tal como o Carlos Mendes, o Paulo de Carvalho e o Fernando Chaby fizeram parte da maior banda dos finais dos anos 60 e anos 70 em Portugal, Os SHEIKS!
O edmundo Silva aparece na foto à direita da imagem, onde se pode ver o Paulo,o Fernando, o Carlos e o Edmundo.
DESCOBRIRAM O DESPOVOAMENTO DAS ILHAS E A CULPA É NOSSA, 1.8.2021, CRÓNICA 410
Andam, de repente, muito preocupados com a rápida perda demográfica. Temos uma massa laboral genericamente impreparada e iletrada, tal como a maioria dos patrões das PME e microempresas.
Uns culpam o RSI e dizem que ninguém quer trabalhar mas são incapazes de recompensar de forma justa o trabalhador dedicado e esforçado, mantendo vícios senhoriais feudais mesmo quando se apregoam como democratas progressistas. Outras vezes temem os funcionários licenciados, mais qualificados e mais aptos a gerirem o negócio do que eles próprios e a única forma de os controlarem é explorarem-nos com horários desumanos, retenção de gorjetas (hospitalidade), turnos inglórios, excesso de tarefas, falta de formação profissional adequada por entre esquemas vários de abuso de apoios estatais, fugas ao fisco e outras manobras.
De uma forma geral, seja em supermercados, no comércio tradicional, na hospitalidade e restauração ou em tarefas mais complexas, cibernéticas e de tecnologias de informação, o destino da maioria dos bons profissionais (e mesmo alguns dos maus) será o dos seus antepassados que votaram com os pés, emigrando. Seja para a península ibérica, Canadá ou EUA, quando surge a oportunidade alçam, lá ficam e regressam a férias, se regressarem. A falta de oportunidades é ancestral. Todos os empregos apetecíveis a nível do governo são reservados, não por mérito, mas por cunhas como os apelidos o demonstram. Por outro lado, com os salários miseráveis que se praticam a licenciados e não-licenciados, mesmo em firmas da Nonagon que ganham milhões, a tendência será sempre essa. Um programador jovem a auferir pouco mais do que o salário mínimo ao fim de vários anos, emigra para o Canadá e EUA e ganha a estagiar lá 5 vezes mais. Ao fim de pouco tempo está com salário milionário e perspetivas de futuro e carreira.
Na indústria hoteleira, hospitalidade e restauração os empregados de mesa e balcão salvam-se apenas com as gorjetas. Consideremos agora o dilema de jovens licenciados em Direito, em escritórios de advogados conhecidos da nossa praça, há alguns a laborarem 60 ou mais horas e a ganharem pouco mais do que o salário mínimo, sem pagamento de trabalho extra, sem reconhecimento e mantêm-se assim ao fim de anos de serviço, enquanto os advogados celebrizados enchem os bolsos, trocam de carros de alta gama e fazem obras milionárias nas suas casas…
Durante anos as empresas usaram e abusaram dos estagiários (Estagiar-L -T, etc.), muitas vezes em funções que não constavam do contrato, na certeza de que ao fim de x meses havia nova carrada de candidatos e um estágio sem futuro.
E depois admiram-se de as pessoas emigrarem? Quanto mais pequena a ilha mais difícil a sobrevivência e menos as hipóteses de singrar. Há décadas que sabíamos disto, mas a menos que afetasse os nossos filhos, sempre nos esquecíamos no dia do voto.
A educação andou tradicionalmente nas ruas da amargura e cada vez está pior, a formação profissional (se bem que tenha melhorado) ainda não forma os técnicos de que precisamos e em muitos casos usa conteúdos e meios antiquados. O segredo para o sucesso é pagar condignamente. O erro não é só insular e por isso no séc. XXI continua a sangria de jovens (licenciados ou não) para tanto país da EU, Reino Unido, Austrália, Norte América, Médio Oriente, etc.
A solução é aliviar a brutal carga fiscal das empresas primeiro, e depois pagar bem a quem trabalha, formação contínua sistemática para trabalhadores e patrões, abertura a inovação tecnológica sem temores de serem destronados por subordinados ou pela tecnologia, só assim paramos a sangria demográfica. O resto em apoios à natalidade e fixação de pessoas serão meros complementos a nível pontual. Caso contrário, as ilhas terão cada vez menos gente e só os menos qualificados ou aqueles com cargos garantidos ficarão.