Lo Que Necesito De Ti (Mario Benedetti) Recitado por Hugo Almada – YouTube
Dance of Depeche Mode’s One Caress – YouTube
AÇORES UM ANO DEPOIS DE CULTURA NADA OU POUCO
E um ano depois… NADA A MOSTRAR! E quem perde são as e os açorian@s! Desculpem, alguns artistas de performance ganharam tempo de antena da RTP e tem um vídeo produzido expondo seu trabalho a todo o mundo com um pagamento miserável para tal produção! Vamos ver o que o segundo ano deste Governo nos vai trazer… tc
Acordo político para um Novo Governo – Um compromisso com os Açores XII e XIII Legislatura assinado a 2_11_2020 pelo PSD-CDS-PPM inclui CULTURA no ponto 18, antes do último ponto do acordo intitulado TRANSPARÊNCIA.
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LÍNGUA PORTUGUESA
Atualmente 9 países e 1 região autônoma têm o português como idioma oficial, mas apenas no Brasil, Portugal e em Angola ela é a língua primária.
A partir do século 15, os portugueses expandiram-se além da Península Ibérica, impondo seus costumes, arquitetura e língua aos povos colonizados.
Visando estabelecer entrepostos de cana-de-açúcar e trabalho escravizado, principalmente no continente africano, firmando uma série de assentamentos.
Na África, em 1446 os portugueses ocuparam Guiné Bissau, Cabo Verde em 1457, Guiné Equatorial em 1471, Angola em 1482, São Tomé e Príncipe em 1485 e Moçambique em 1498.
Dentre esses, Guiné Equatorial foi cedido para os espanhóis em 1778, mas manteve seu legado português incluindo o idioma até hoje.
Na Ásia, no trajeto estabelecido para uma rota comercial para a Índia, inúmeros outros assentamentos portugueses foram fundados na Malásia, Índia e China, mas poucos mantiveram-se sujeitos à administração portuguesa nos séculos seguintes.
Timor-leste foi ocupado em 1512, tornando-se colônia portuguesa em 1702 e independente em 1975. Em 1999 foi ocupada pela Indonésia, emancipando-se em 2002.
Em Macau, os portugueses estabeleceram-se em 1553, mais tarde incorporando-o como parte do Reino de Portugal. Apenas em 1999 foi devolvida para a China como uma região autônoma, em termos que vigorarão até 2049.
Na região, apenas 0,7% da população usa o português como língua nativa e 4% o utiliza diariamente.
Há ainda falantes de português nas cidades de Damão, Diu, no estado de Goa (Índia), Malaca (Malásia), em enclaves na ilha das Flores (Indonésia), Batticaloa (Sri Lanka), em Aruba, Bonaire e Curaçao no caribe, mas em nenhum desses locais é a língua oficial.
Todos os países menos a região de Macau são membros da CPLP – Comunidade dos Países da Língua Portuguesa, fundado em 1996.
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BGA HÁ 4 ANOS A BIBLIOGRAFIA GERAL DA AÇORIANIDADE
AÇORES APRENDER COM OS ERROS
A história económica dos Açores é uma história de ciclos, de monoculturas e dos problemas inerentes a um sistema económico essencialmente dependente de uma produção ou setor produtivo.
Aconteceu com o fim do ciclo do pastel na segunda metade do século XVII, voltaria a suceder com o trigo e com a laranja, que não resistiram à concorrência dos mercados externos e, no caso da laranja, às pragas que afetaram os laranjais. A economia açoriana era ténue, monocíclica e alimentava apenas a fortuna de meia dúzia de açorianos enquanto a maioria da população vivia de forma pobre e por vezes miserável. No final do século XIX e início do século XX surgem as primeiras fábricas: tabaco, chá, açúcar, álcool, cerveja e laticínios, mas a fragilidade produtiva e pouca diversificação mantiveram-se. E chegamos ao ciclo da vaca, à chamada “monocultura da vaca” que cedo se constituiu como um dos pilares da economia regional. Um setor importante para a economia, gerador de ganhos transversais em diferentes subsetores, mas ainda assim, uma “monocultura”. Os tempos mais recentes mostraram que o ciclo da “vaca” está a mudar e não fossem os apoios externos o futuro seria ainda mais difícil.
Os Açores necessitam de alargar a sua base produtiva e não continuar a insistir no erro de dependerem de um ou dois setores apenas. A liberalização do espaço aéreo em 2015 veio abrir as portas do turismo que se tornou num novo pilar económico, embora volátil, como é o setor à escala global. Mas há mais por onde explorar e mais por onde alargar a base da economia açoriana. Desde logo o Mar, não tanto na vertente das pescas, mas na exploração do mar profundo e dos subsolos marinhos, para além de toda a investigação científica que daí advenha. Cria-se riqueza, criam-se postos de trabalho diferenciado, fortalece-se a economia açoriana. E há o Espaço, tão longe, mas cada vez mais perto. A conferência internacional que decorreu esta semana em São Miguel apontou claramente o caminho do futuro e esse passa pela economia do Espaço – cujas taxas de crescimento previstas para os próximos anos rondam os 7%. Uma região isolada como a nossa tem que se reinventar e modernizar. O futuro passa pela aposta na Educação e na Ciência. Insistir no mesmo de sempre é sinal de nunca se ter compreendido a história dos ciclos económicos nos Açores.
Os erros também nos ajudam a progredir.
(Paulo Simões – Açoriano Oriental de 14/11/2021)
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morreu wilbur smith
morreu o meu autor d elivros de viagem
Wilbur Smith…
O escritor que mais li e “reli”. …
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We are sorry to announce that the beloved, global bestselling author Wilbur Smith passed away unexpectedly this afternoon at his Cape Town home, with his wife Niso by his side. We are so grateful to his millions of fans across the world who cherished his incredible writing and joined us all on his amazing adventures. https://wilbursmithbooks.com/…/legendary-novelist
IPMA eleva para Laranja o aviso de chuva para o Grupo Oriental dos Açores –
JORNALACORES9.PT
IPMA eleva para Laranja o aviso de chuva para o Grupo Oriental dos Açores – Jornal Açores 9
santa maria espacial
Luís Botelho shared a post.
| ç, Ú |
Depois de dois dias de trabalhos intensos, a Sessão de Encerramento da “Conferência Internacional sobre a Estratégia dos Açores para o Espaço” contou com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.
Considerando que a Estratégia dos Açores para o Espaço (EAE) é – assumidamente – um documento de trabalho aberto a todas as contribuições/sugestões, será iniciado, nos próximos dias, o processo de abertura de consulta pública, sendo que se espera que a aprovação política ocorra no final de Dezembro.
Na sua intervenção, o Ministro Manuel Heitor deu o “pontapé de saída”, ao identificar 6 oportunidades de investimento e desenvolvimento do sector aeroespacial na Região Autónoma dos Açores, que deverão – na minha opinião – ser consideradas e, consequentemente, incluídas na EAE, pelo seu ultra-elevado valor acrescentado, particularmente para Santa Maria.
Assim, o governante corporizou essas 6 oportunidades em 6 desafios/sugestões em articulação com a Agência Espacial Portuguesa (Portugal Space), no contexto da Estratégia Nacional para o Espaço 2020-2030:
– –
Conceber e promover uma nova competição – destinada a empresas do sector – para microlançadores suborbitais até os 150 – 200 kg (payloads até 10 kg), em estreita articulação entre a AEP, o Governo Regional dos Açores e a Câmara Municipal de Vila do Porto.
– _@
Desenvolver e promover o ESA_Lab@, enquanto referência estratégica deste programa da ESA, em articulação com o Atlantic International Research Centre (AIR – Centre) e a colaboração da Universidade dos Açores.
–
Promover e desenvolver competências no Centro de Controlo Oceânico de Santa Maria (NAV-CCO) para a prestação de serviços de Space Traffic Management and Situational Awareness (para propósitos civis), em articulação com o Governo da República, o Governo Regional dos Açores, a Portugal Space e a NAV-EPE.
– ̧̃ – – ̧̃
Instalar uma estação de processamento do payload do Space Rider (de ultra-elevado valor acrescentado) no aeroporto de Santa Maria e garantir que, o mesmo, seja o aeroporto de aterragem (alternante) do Space Rider, em articulação com a Portugal Space e a Câmara Municipal de Vila do Porto.
– ̧ ́ “º º ”
Desenvolver e promover a construção, gestão e operação de um Porto Espacial em Santa Maria (40º North – Azores) que permita o lançamento, aterragem e reutilização de microlançadores dedicados a pequenos satélites, à semelhança do porto espacial de Mahia (40º South), na Nova Zelândia, operado pela Rocket Lab.
–
Definir e desenvolver uma área para testes de motor de lançadores no Polígono de Acústica Submarina na ilha de Santa Maria, promovendo a requalificação e a reutilização daquela área, imprimindo-lhe valor acrescentado social e económico.
Foi, assim, iniciado pelo titular da pasta da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o propósito/desafio de todos – sociedade civil – colaborarmos e nos envolvermos na construção daquele que poderá vir a ser o “4º eixo de desenvolvimento económico” da Região Autónoma dos Açores. É que:
“(…) ̃ ́ ̂-, ́ ́. ́ : , ̧ (…)” [Manuel Heitor].
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- José ResendesVer p crer2
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ActiveLuís BotelhoDepois de tanta “conversa fiada”” no decorrer da Conferência, eis que chega o Ministro Manuel Heitor, para presidir à sessão de encerramento e apresenta os seis pontos principais para a Estratégia dos Açores para o Espaço!…Destes, CINCO dizem respeit…See more4- Like
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