ninguém deu conta mas estamos supervigiados

A CAUSA DAS COISAS
Ativistas de direitos humanos, jornalistas e advogados em todo o mundo têm sido alvos de governos autoritários, usando software de hacking vendido pela empresa de vigilância israelense NSO Group, de acordo com uma investigação sobre um vazamento massivo de dados.
A investigação do Guardian e de 16 outras organizações de mídia sugere abuso generalizado e contínuo do spyware de hacker da NSO, Pegasus, que a empresa insiste que é destinado apenas para uso contra criminosos e terroristas.
Pegasus é um malware que infecta iPhones e dispositivos Android para permitir que os operadores da ferramenta extraiam mensagens, fotos e e-mails, gravem chamadas e ativem microfones secretamente.
O vazamento contém uma lista de mais de 50.000 números de telefone que, acredita-se, foram identificados como de pessoas de interesse por clientes da NSO desde 2016.
Forbidden Stories, uma organização de mídia sem fins lucrativos com sede em Paris, e a Anistia Internacional inicialmente tiveram acesso à lista vazada e compartilharam o acesso com parceiros de mídia como parte do projeto Pegasus, um consórcio de reportagem.
A presença de um número de telefone nos dados não revela se um dispositivo foi infectado com Pegasus ou sujeito a uma tentativa de hack. No entanto, o consórcio acredita que os dados são indicativos dos alvos potenciais dos clientes do governo da NSO identificados antes de possíveis tentativas de vigilância.
Revealed: leak uncovers global abuse of cyber-surveillance weapon
THEGUARDIAN.COM

Publicado por

CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL

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