história de santa maria dos aÇORES

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Olá a todos,

 

Segue mais um recorte “daqui e dali“:

1618 – Carta Regia — reparo e fortificação da Ilha de Santa Maria
– in: Chancelaria de D. Filipe II (1598-1621), Livro 1613-1619.
– Fonte: https://dre.pt/

Beijinhos e abraços,

Ângela Loura

 

Ângela Loura <angelaloura@gmail.com> escreveu no dia terça, 29/11/2022 à(s) 23:02:

Olá a todos,

 

Segue mais um recorte “daqui e dali“:

1962: Saem 110 contos ao Pepe*!

  • in: “Diário de Notícias” (EUA), 1962-06-08.
  • Fonte: https://www.lib.umassd.edu/

  • Filho de artistas circenses, ele grego, ela italiana, José Elisabeth nasceu a 23-12-1910 em Santiago do Cacém. No final dos anos 30, José Elizabeth (Pepe) deixou a vida do circo e fixou-se em Ponta Delgada, onde passou a exercer a profissão de fotógrafo, registando as gentes e os locais de São Miguel ao longo de 10 anos. Em 1949, fixou-se definitivamente em Santa Maria, atraído pela forte agitação que ali se vivia, com a presença dos militares norte-americanos, registando os aspectos em torno do Aeroporto, e do resto da ilha. Seguiram-lhe os passos o filho Max Brix Elisabeth, e actualmente o neto Pepe Brix.

Beijinhos e abraços,

Ângela Loura

Ângela Loura <angelaloura@gmail.com> escreveu no dia domingo, 23/10/2022 à(s) 00:28:

Olá a todos,

 

Segue mais um recorte “daqui e dali“:

 


Postura 48: Acerca de se não lavarem roupas e mais imundices na ribeira pública, havendo falta de água no chafariz desta Vila

  • in Posturas Camarárias de Vila do Porto (1780-1800)

Fonte: Instituto Histórico da Ilha Terceira

 

 

Beijinhos e abraços,

Ângela Loura

Ângela Loura <angelaloura@gmail.com> escreveu no dia domingo, 24/04/2022 à(s) 02:32:

Olá a todos,

Segue em anexo mais um recorte “Daqui & Dali“:


1928: Longa vida e desafogada ao Baluarte.
Recorte do jornal «A Colónia Portuguesa», edição de 24-04-1928.
Fonte: https://www.lib.umassd.edu/


25-01-1928
Nasceu pela mão do professor José de Medeiros Moniz “O Baluarte”, um quinzenário que assumia como compromisso ser «um humilde intérprete do povo, um acérrimo defensor da verdade e da justiça». A 1ª Série (1928-1930) teve como 1º director o seu fundador José de Medeiros Moniz, 2º director António Morais Cordeiro, e 3º director José do Carmo Pacheco.
01-05-1977
Renasceu graças ao seu 4º director Arsénio Chaves Puim e seus associados, com o objectivo da defesa «dos interesses e da promoção da ilha de Santa Maria». Esta 2ª Série (1977-2016) contou também como 5º director José Dinis Resendes e como 6º director João de Sousa Braga.
01-11-1980
Por questões legais, e uma vez que já se encontrava registado no país outro jornal denominado “O Baluarte”, o jornal passou a partir desta data (Nº. 43 da IIª série) a designar-se “O Baluarte de Santa Maria”.
Fevereiro de 2017
Após uma breve pausa, o jornal retomou a sua actividade com o director Domingos Barbosa, contando actualmente com Sandra Reis como sua directora.
O ‘Baluarte’, citando e parafraseando João de Sousa Braga, não foi nem é apenas fruto do trabalho dos seus directores. Foi e será também fruto do trabalho e da generosidade dos muitos colaboradores, dos jornalistas e funcionários, dos anunciantes, e, claro, dos seus assinantes dentro e fora da ilha.
E continuamos a trilhar caminho…
«A passagem de testemunho da edição do jornal O Baluarte de Santa Maria», in “O Baluarte de Santa Maria, edição de Março de 2017, pág. 3.


Cumprimentos,

Ângela Loura

Ângela Loura <angelaloura@gmail.com> escreveu no dia domingo, 24/04/2022 à(s) 01:28:

Olá a todos,

Segue em anexo mais um recorte “daqui e dali“:


1967: Porto de abrigo.
Recorte do jornal «Diario de Noticias», New Bedford, edição de 29-03-1967.
Fonte: https://www.lib.umassd.edu/


Beijinhos e abraços,

Ângela Loura

Ângela Loura <angelaloura@gmail.com> escreveu no dia sábado, 12/03/2022 à(s) 10:30:

Olá a todos,

Segue em anexo mais um recorte “daqui e dali“.

—1618 – Carta Regia — reparo e fortificação da Ilha de Santa Maria
– in: Chancelaria de D. Filipe II (1598-1621), Livro 1613-1619.
– Fonte: https://dre.pt/

1957: “Longe, tão longe”*…

* Filho de artistas circenses, ele grego, ela italiana, José Elisabeth nasceu a 23-12-1910 em Santiago do Cacém. No final dos anos 30, José Elizabeth (Pepe) deixou a vida do circo e fixou-se em Ponta Delgada, onde passou a exercer a profissão de fotógrafo, registando as gentes e os locais de São Miguel ao longo de 10 anos. Em 1949, fixou-se definitivamente em Santa Maria, atraído pela forte agitação que ali se vivia, com a presença dos militares norte-americanos, registando os aspectos em torno do Aeroporto, e do resto da ilha. Seguiram-lhe os passos o filho Max Brix Elisabeth, e actualmente o neto Pepe Brix.

Postura 48: Acerca de se não lavarem roupas e mais imundices na ribeira pública, havendo falta de água no chafariz desta Vila

  • in Posturas Camarárias de Vila do Porto (1780-1800)

Fonte: Instituto Histórico da Ilha Terceira

Segue em anexo mais um recorte “Daqui & Dali“:
1928: Longa vida e desafogada ao Baluarte.
Recorte do jornal «A Colónia Portuguesa», edição de 24-04-1928.
Fonte: https://www.lib.umassd.edu/

25-01-1928
Nasceu pela mão do professor José de Medeiros Moniz “O Baluarte”, um quinzenário que assumia como compromisso ser «um humilde intérprete do povo, um acérrimo defensor da verdade e da justiça». A 1ª Série (1928-1930) teve como 1º director o seu fundador José de Medeiros Moniz, 2º director António Morais Cordeiro, e 3º director José do Carmo Pacheco.
01-05-1977
Renasceu graças ao seu 4º director Arsénio Chaves Puim e seus associados, com o objectivo da defesa «dos interesses e da promoção da ilha de Santa Maria». Esta 2ª Série (1977-2016) contou também como 5º director José Dinis Resendes e como 6º director João de Sousa Braga.
01-11-1980
Por questões legais, e uma vez que já se encontrava registado no país outro jornal denominado “O Baluarte”, o jornal passou a partir desta data (Nº. 43 da IIª série) a designar-se “O Baluarte de Santa Maria”.
Fevereiro de 2017
Após uma breve pausa, o jornal retomou a sua actividade com o director Domingos Barbosa, contando actualmente com Sandra Reis como sua directora.
O ‘Baluarte’, citando e parafraseando João de Sousa Braga*, não foi nem é apenas fruto do trabalho dos seus directores. Foi e será também fruto do trabalho e da generosidade dos muitos colaboradores, dos jornalistas e funcionários, dos anunciantes, e, claro, dos seus assinantes dentro e fora da ilha.
E continuamos a trilhar caminho…
*«A passagem de testemunho da edição do jornal O Baluarte de Santa Maria», in “O Baluarte de Santa Maria, edição de Março de 2017, pág. 3.
Cumprimentos,
Ângela Loura
Ângela Loura <angelaloura@gmail.com> escreveu no dia domingo, 24/04/2022 à(s) 01:28:
Olá a todos,