A esta altura do campeonato já todo o povo lusitano está mais do que habituado às trapalhadas dos governos PS. Mas interferir junto de um banco central, para não se “tratar mal a filha de um presidente de um país amigo” vai muito além das mais que já normais negociatas da corte. Pior quando a referida filha é uma reconhecida gangster cuja riqueza tem origem na cleptocracia que sonegou riqueza ao povo, esse sim verdadeiramente povo amigo de Portugal.

Foram ultrapassados todos os limites.

As ligações dos principais portugueses partidos ao regime angolano, em total promiscuidade com a alta finança de cá e de lá, são motivo de vergonha nacional.

Agora que a referida filha caiu em desgraça, talvez fosse bom o Sr. Primeiro ministro pedir desculpa ao povo português por ter sido um lobista da tão ignóbil personagem. Entender que dividendos retirou de se prestar a tal papel deverá ser o objetivo da comissão parlamentar a fingir que se avizinha.