DIA DOS AÇORES

Dia dos Açores
Em tempo do Espírito Santo celebramos o Dia dos Açores, do Povo Açoriano e da açorianidade que nos distingue e singulariza dos outros portugueses.
Com os Açorianos, os Açorianos de coração, os que vivem nestas ilhas ou nas sete partidas do mundo, celebramos a vontade que leba a vencer os desafios da natureza, os caprichos do Atlântico incerto e as incompreensões do poder político central que persiste em não compreender a importânvia do auto-governo dos Açores pelos Açorianos.
Em liberdade, em autonomia democrática e constitucional, evocamos os fundadores da Auronomia, guardamos na memória os já não estão connosco, em especial aqueles que morreram vitimados pela severidade da pandemia por COVID-19 e dizemos aos nossos filhos – as novas gerações do Açores – que a Autonimia vale a pena e que deve, sempre, ser aperfeiçoada num labor de gerações.
Viva os Açores!
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Criado pelo Decreto Legislativo Regional nº 13/80/A de 21 de Agosto, o Dia dos Açores, destina-se a comemorar a açorianidade e a autonomia.
A escolha da Segunda-Feira do Espírito Santo, teve como base o facto desta ser a maior festa do arquipélago e ser uma manifestação de religiosidade popular, marcada pela partilha, simplicidade, comunitarismo, dádiva e gratidão, valores característicos e praticados em todas as ilhas pela grande maioria dos açorianos.
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Jose Manuel R Barroso, Alexandrina Bettencourt and 32 others
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*** DIA DOS AÇORES ***
A divisa “Antes morrer livres que em paz sujeitos” é retirada de uma carta escrita a 13 de Fevereiro de 1582 por Ciprião de Figueiredo, então corregedor dos Açores e grande apoiante de D. António I, Prior do Crato, ao rei Filipe II de Castela recusando-lhe a sujeição da ilha Terceira em troca de mercês várias. Em resposta à proposta de Filipe II, Ciprião de Figueiredo diz:
“… As couzas que padecem os moradores desse afligido reyno, bastarão para vos desenganar que os que estão fora desse pezado jugo, quererião antes morrer livres, que em paz sujeitos. Nem eu darei aos moradores desta ilha outro conselho … porque um morrer bem é viver perpetuamente …”
Antes de ser adotada pelo parlamento açoriano como divisa da Região Autónoma dos Açores, a frase já era utilizada como moto das diversas unidades militares que ao longo dos últimos três séculos estiveram aquarteladas no Castelo de S. João Baptista do Monte Brasil, em Angra do Heroísmo.
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Telmo R. Nunes, Daniel Gonçalves and 26 others
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