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A anestesista, Rosina Andrade, que se encontra no final da sua carreira e “atraiçoada por uma doença oncológica”, confessa que apesar de não lhe colocarem o “rótulo de desequilibrada (o que foi feito à médica interna que denunciou)”, era considerada como uma “pessoa difícil, conflituosa e com mau feitio” pelos órgãos de gestão do hospital.
“Teria o melhor feitio do mundo se me estivesse nas tintas para os doentes. Não conhecendo pessoalmente a Diana, atesto que não está louca. Quem trabalha em Faro, em particular quem trabalha no bloco operatório, sabe que a Diana não está louca, nem está a mentir”, acrescenta.
A profissional de saúde afirma ainda que durante 10 anos contactou com novos colegas de cirurgia, a maioria vindos de Coimbra, com “excelentes conhecimentos”, mas que “um a um foram saindo”, uma vez que “para a mediocridade reinar os seguidores têm de ser medíocres”. (…)
A profissional de saúde admite que “Diana abriu uma caixa de Pandora” e que “se forças de pressão não a fecharem e se as investigações forem sérias, este caso atingirá proporções inimagináveis” para “vergonha de quem sempre soube e nada fez”.
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Este país está “podre”!
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