de gárgulas, carrancas e ignorância

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A CARRANCA PORTUGUESA
por Miguel Castelo Branco

O que a Escola devia inculcar, pois que os paizinhos nem sabem que tal existe

Há um imenso obstáculo a superar na relação com a generalidade dos portugueses. A carranca, os repentes de respondismo, a incapacidade para corresponder aos bons-dias e outros cumprimentos civilizados, a ausência daquela afabilidade razoável que permite estabelecer bom ambiente social e a prepontenciazinha dos micro-poderes que aproveitam a circunstância para pisar quem deles se abeira em necessidade; tudo isso diminui-nos.

Afinal, não são os outros [povos] que são simpáticos e diligentes. Nós é que teimamos em ser antipáticos e desatenciosos. Os portugueses são, na generalidade, réplicas vivas das gárgulas.

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Miguel Castelo Branco

O que a Escola devia inculcar, pois que os paizinhos nem sabem que tal existe

Há um imenso obstáculo a superar na relação com a generalidade dos portugueses. A carranca, os repentes de respondismo, a incapacidade para corresponder aos bons-dias e outros cumprimentos civilizados, a ausência daquela afabilidade razoável que permite estabelecer bom ambiente social e a prepontenciazinha dos micro-poderes que aproveitam a circunstância para pisar quem deles se abeira em necessidade; tudo isso diminui-nos. Afinal, não são os outros [povos] que são simpáticos e diligentes. Nós é que teimamos em ser antipáticos e desatenciosos. Os portugueses são, na generalidade, réplicas vivas das gárgulas.

Sobre CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL
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