Source: Armas, prostitutas, milhões e 47 filhos: a inacreditável vida de McAfee
Arquivo mensal: Julho 2019
ARQUEOLOGIA E O QUE FALTA DECIFRAR
Há gente que difama outros, impunemente, em nome do que consideram ser uma verdade científica: A opinião deles.
Entrámos num período de “cruzadas” porque pelos vistos há gente que vê buracos em pedras, e outra gente, autodenominada entendida, que considera ser isso o diabo. Foram certamente influenciados pelo Harry Potter e esses buracos é o ” the one who shall not be named”.
Pelos vistos cego é aquele que trabalha para verificar as suas hipóteses e testar as suas “visões” e os iluminados, aqueles que são inspirados pelo divino da sombra da noite a partir do fantasma do conhecimento do século passado.
Se aqui só veem buracos naturais, metam mãos à obra e provem que são naturais, pois isso dá um artigo científico fabuloso na área da geologia, química e física.
Se são pias de engodo, metam mãos à obra e descubram quem as fez e porquê, porque isso tem interesse na área da antropologia cultural.
Facto é facto e a interpretação é ciência, mas ciência não é opinião de perito seja em que área for quando não acerta na explicação, muito menos será de alguém que nem percebe geologia, química ou física para querer explicar isso como sendo natural.
Aqui aceita-se qualquer opinião desde que tenha um artigo científico publicado que a justifique. Também se aceitam outros factos ou hipóteses.
Vou acrescentar ainda uma explicação “nonsense”:
Fui ao mar às laranjas,
Coisa que no mar não há,
Levanta-se uma lapa de diz:
Tens aí uma ceara,
Podes ali fazer farinha.
Localização: ilha Terceira.
5 ALMAS VIVEM NA FAJÃ DAS ALMAS (OU CALHAU) S JORGE AÇORES
Localizada no lado sul da ilha de São Jorge, na freguesia das Manadas, concelho de Velas, a Fajã das Almas é também conhecida como Fajã do Calhau.
Em 1871 tinha 78 residentes, mas ao longo dos anos esse número reduziu tendo atualmente cerca de cinco moradores permanentes.
Tem duas ermidas, a de Nossa Senhora das Almas, situada no lugar dos Barbós, e a de Santo Cristo, construída em 1876. A 9 de Setembro de 1880, a de Santo Cristo sofreu um incendio, sendo a sua reconstrução promovida pelo Barão do Ribeiro e benzida a 14 de Janeiro de 1882.
http://siaram.azores.gov.pt/…/Faja-das-Almas-SJ/_intro.html…
Relheiras de São Brás, ilha Terceira.
Sexo em 2050, como será?
Carlota Joaquina shared a link to the group: Liberta a expressão.
usos e costume de s mig açores
S.O.S. Açores shared a post.
Cruzes em tudo o que é lugar.
Mario Jorge Costa is with Dalila Gaspar.
Usos costumes nesta ilha de São Miguel Açores.
Há séculos, que povo de ilha de São Miguel desde os primórdios tempos do povoamento sempre que morre alguém jovem e de morte violenta é colocado no local uma cruz de pedra, flores, madeira como memorial. Uma da cruzes segundo a história dela, é de um Romeu e Julieta de São Miguel. Esta primeira Cruz tem um alto relevo talhado na pedra a contar a História uma filha de um fidalgo apaixonou-se por um jovem pobre o pai da jovem mandou-o chamar o rapaz e disse-lhe ” olha que não podes nem falar com a minha filha porque ela está prometida com um Morgado “aqui tens esta bolsa com dinheiro que podes começar uma vida em qualquer lugar ” o rapaz disse “senhor eu não me vendo o senhor pode até mandar-me matar mas eu amo a sua filha”. O fidalgo vi que não mudava nada e pensou que dali a uns dias ia uma caravela para o Brasil e foi falar com o comandante dela oferecendo dinheiro, para na noite antes da partida irem buscar o rapaz à força mas sem o matar. Foi no porão da Caravela a caminho do Brasil.Este calvário levou 53 dias no porão e chegado lá um português vendo-o mal vestido perguntou-lhe queres vir trabalhar comigo? Assim passados 7 anos arranjou muito dinheiro e veio para São Miguel e foi procurar a sua amada ao jardim e viu-a e assobiou como era costume, ela muito feliz abraçou-lhe mas ela já era casada combinaram encontrar-se na casa em construção que seu seu pai estava construir ( Hoje centro de cultura da Câmara de Ponta Delgada.) O marido sabendo que estava a ser traído mandou-o matar os assassinos enterraram-no no canto da casa no seu interior ficando desaparecido. Mas quando ele chegou contou o seu calvário á sua amada e esta ofereceu-lhe um cordão com um santinho para o proteger. Passados dois anos depois da morte descobriram o seu esqueleto e o cordão. A sua amada mandou fazer a cruz contando na dita Cruz o seu calvário de toda a história. Esta Cruz é a Mãe? de todas cruzes que se vê em toda a ilha de São Miguel Açores História deste jovem está nesta Cruz que mandou colocar uma coroa de espinhos, cravos, uma tenaz, martelo, e em baixo as 2 tíbias e caveira, tudo na pedra, uma belíssima obra desta História. Parte desta história foi contada por Hugo Moreira.Nos caminhos públicos ou rurais vê-se muitas cruzes, na estrada (Relva) à duas, uma foi num dia 15 de Agosto de 1988 Dinarte Alves acidente de carrinha, lá está em azulejos uma cruz. a outra cruz é de Herculano Vasconcelos 27 de Setembro de 1994, Paz ás suas almas.
Freguesia de Fajã de Baixo.
Construção entre o século XVII ou XVIII?
Casa de mercador com quinta e lojas para arrumo.
Está perto do centro da Cidade de Ponta De…
A pedra que foi tapete.
Está agora numa parede.
As pedras falam quando se procura onde ela foi usada ( tapete ) originalmente na sua função. Na Villa de Ponta…
Casa antiga.
Vila de Capelas.
Mantem quase toda a traça de casa do século XVII ou XVIII?
Curiosidades: No inicio era coberta de palha com o passar dos anos cobriram de telha nos anos 50 do século XX?Agora serve de arrumo. Em tempos antigos este terreno produzia um pouco de tudo Trigo, Cevada, Fava, Centeio Milho entra nos Açores em 1842? A terra nesta ilha de São Miguel Açores não precisa de rega é muito fértil! É pena que a mono-cultura da vaca veio tirar harmonia na paisagem e a variedade em primores da terra para toda a população dos Açores.
o arqueologo sousa d’oliveira, estado novo e caldas da rainha
Mar|Matéria|Material – exposição de pintura de Vasco Pereira da Costa
Museu de Angra do Heroísmo expõe pintura de Vasco Pereira da Costa
PALAVRAS QUE, NORMALMENTE, SE EMPREGAM MAL….
PALAVRAS QUE, NORMALMENTE, SE EMPREGAM MAL….
**NÃO DIGA OVELHA RANHOSA, USE OVELHA RONHOSA
Na origem da palavra ronhosa está a ronha, doença contagiosa, semelhante à sarna que ataca alguns animais, nomeadamente ovelhas. Desta forma, os animais contagiados são afastados do restante rebanho por serem indesejáveis. Daí a natural ligação entre a expressão ovelha ronhosa e o animal não-desejado no rebanho.
**NÃO DIGA SALGANHADA, USE SALGALHADA
Diz-nos, a propósito de salgalhada, o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa: “Mistura de coisas heterogéneas, confusão, trapalhada, mixórdia”.
**NÃO DIGA QUE A SALA É SOLARENGA, USE SOALHEIRA
Não raro ouvimos e lemos a referência a uma sala solarenga para, desta forma, a classificarmos como um espaço luminoso, claro, banhado pelo Sol. Se queremos usar o termo corretamente, que se aplique solarenga à casa, mas enquanto solar, ou seja edifício nobre, de grandes dimensões. Soalheiro, diz-nos o Dicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora, refere “exposto ao sol, quente. Lugar onde dá o sol”. Logo, uma sala soalheira.
**NÃO USE DEGLADIAR, USE DIGLADIAR
Experimente em contexto de conversa aplicar o termo digladiador. De pronto, alguém presente, irá retorquir e proferir com a certeza das muitas vezes escutada a palavra gladiador. Pode o leitor ripostar. Digladiador tem lugar cativo nos dicionários. “Aquele de digladia. Esgrimista; combatente”. Do exposto percebemos que é correto usar o termo Digladia, nunca degladia.
**SE VAI PERNOITAR NÃO USE ESTADIA, USE PREFERENCIALMENTE ESTADA
A este propósito serve-nos de referência o dicionarista Fernando Venâncio Peixoto da Fonseca (1922-2010) citado no portal Ciberdúvidas da Língua Portuguesa: “Estadia […] é mais moderna porque é formada de estada com o sufixo -ia. Mas, como quase todas as palavras sinónimas, há casos em que uma é preferível à outra; estadia, por exemplo, é normalmente a única empregada como termo da marinha mercante (“É de uma semana a estadia do paquete no porto de Lisboa”.), enquanto estada se aplica ao tempo de permanência de uma pessoa num lugar (´Durante a sua estada no Porto, João ficou alojado em casa de amigos`)”.
**NÃO USE CATRAPÁZIO, USE CARTAPÁCIO
Quantas vezes ouviu, ou leu, que “o livro é um ´catrapázio´”? Normalmente em tom pejorativo face ao volume em causa, “uma maçada com tantas páginas para ler”. Independentemente de olharmos para o número robusto de páginas com enfado ou entusiaSmo, saiba o leitor que o termo a usar é cartapácio. Diz-nos sobre a palavra o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa: “Livro grande a antigo; alfarrábio, calhamaço”. Também pode usar o termo como significado de “carta (´mensagem´) muito grande. Catrapázio não o vai encontrar em nenhum dicionário ou biblioteca.
** NÃO USE “MAL E PORCAMENTE”, USE “MAL E PARCAMENTE”
“Hoje pagaram-me o ordenado. ´Mal e porcamente` como eu esperava”. Não pondo em causa a precariedade (sim, mais correto do que precaridade) laboral expressa na frase, devia o locutor não se socorrer da qualidade suína do pagamento, antes da frugalidade do mesmo. A expressão correta é “mal e parcamente”, com origem em parco, “moderado nas comidas e nas despesas; frugal”, como nos relata o Dicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora.