O ilhéu de Rosto de CãoNo povoamento pertenceu ao João de Prestes

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O ilhéu de Rosto de Cão

No povoamento pertenceu ao João de Prestes.

Toda a Fajã Baixo era dele e só foi freguesia em 1911.
No livro IV Saudades da Terra Capitulo XLII página 170 escreveu o Doutor Gaspar Frutuoso “Na outra parte deste ilhéu, da banda do norte, estão algumas quatro ou cinco covas, algumas já desfeitas e quebradas, estreitas nas bocas e tão grandes dentro como jarras ou tinagens sevilhanas, cavadas no tufo,que no tempo antigo fez ali um João de Preste cavouqueiro, para encovar e guardar, como a granel, seu trigo.” Eu estou ao pé de uma antiga cova de guardar trigo e no tempo da II Guerra Mundial 1935 a 1945 serviu de ninho de metralhadoras. Nas escadas do ilhéu tem uma cova que serve de escada. E no tempo de guerra algumas covas foram aproveitadas para defesa da entrada do Porto de Doutor António Oliveira Salazar. Este ilhéu devia ter o nome de João de Prestes porque está na História dos Açores. E nos Prestes de Cima deve ser feita justiça que já devia estar como Rua de João de Prestes.

Curiosidades: As tinagens sevilhanas são muito parecidas ao nosso talhão de barro as covas tinham por dentro esta configuração e levavam cerca de 4 alqueires de trigo. Aqui neste ilhéu de João de Prestes tem duas histórias a das covas de guardar trigo e a outra militar.

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OS REMÉDIOS SANTOS

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Segundo a Indústria Farmacêutica e as instituições estatais de saúde pública na época a Heroína era segura, depois o tabaco também…inúmeros exemplos…Hoje temos as torres de radiação 5G, os Rastos químicos, etc etc no céu…e é tudo seguro segundo as entidades oficiais…daqui a uns anos veremos!

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AUSTRALIAN RULES????

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Jacqueline Jacinto shared a post.

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Australia.com

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Meanwhile in Australia 😎

A mob of kangaroos join a game of AFL at Woolgoolga, Visit NSW (Video: Northern Beaches Blues)

os artilheiros da Birmânia (e os portugueses)

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“I don’t look Portuguese, but I feel Portuguese”

Há na Birmânia quase um milhão de católicos que se reclamam portugueses. Este povo, os Bayingyi, fez-se famoso como gente de guerra, oferecendo à Birmânia os artilheiros que revolucionaram o modo de combater no Sudeste asiático e conduziram à rápida expansão do país. Os Bayingiy são outro exemplo de como a Portugalidade não se resume à língua portuguesa ou a territórios directamente governados pelo Império. Vale muito a pena, pois, ler a recente entrevista de James Swe, português da Birmânia e autor de “The Cannon Soldiers of Burma” – livro curioso sobre esses artilheiros portugueses e católicos que fizeram a glória da Birmânia. Matéria certamente mais interessante que a irrelevância milionária das “europeias”, teatro em que o que se pede dos portugueses é que vão às urnas eleger quem vai traí-los mal ponha o pé na Bélgica.

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Alemanha vai devolver padrão português levado por Diogo Cão à Namíbia

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Alemanha vai devolver padrão português levado por Diogo Cão à Namíbia

É um marco da navegação portuguesa que ganhou morada no litoral sudoeste de África em 1486. A ministra da Cultura alemã acredita que a devolução do monumento é um processo de reconciliação do país com o passado.

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portugueses chegaram à Austrália 250 anos antes do capitão Cook

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este dado faltava à monografia crónicas austrais 1978-1998 a ler em https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1007/CRONICAS-AUSTRAIS-1978-1998-4%C2%AA-ed-2015.pdf

ENTRETENIMENTO PARA LOUCOS

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nah I’ll pass lol

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Coachella

First 100 people at the Ferris Wheel ride for free 🙃

Expresso | Moedas africanas reforçam teoria de que os portugueses chegaram à Austrália 250 anos antes do capitão Cook

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Moedas de cobre do Sultanato de Quíloa, na costa oriental de África, teriam sido transportadas no século XVI através do oceano Índico por navegadores portugueses até às Ilhas Wessel, no norte da Austrália

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