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Qualquer outra interpretação, destas 10 virtudes, no meu ponto de vista, está errado.
As 10 virtudes aristotélicas para alcançar “eudaimonia” ou seja “floração humana” (felicidade, bem estar)
1-Elegibilidade, 2-Força, 3-Tolerância, 4-Generosidade, 5-Modéstia,
6-Veracidade, 7-Graça, 8-Sociabilidade, 9-Decoro, 10-Justiça.
Quando se trata de alcançar a felicidade, a maioria das pessoas se pergunta: “O que devo fazer?” Não é estranho, imbuído como estamos na cultura do fazer e da plena ocupação do tempo até que não haja mais um minuto. Os grandes filósofos, no entanto, se perguntavam: “Que tipo de pessoa devo ser?”
O segredo está no equilíbrio
Muitos grandes pensadores costumavam recorrer à ética da virtude em busca de respostas. Aristóteles, um dos filósofos mais influentes de todos os tempos, desenvolveu um sistema integral de virtude que podemos perfeitamente pôr em prática nos tempos modernos para alcançar um estado de equilíbrio emocional e paz interior no qual a felicidade naturalmente floresce.
De fato, seu sistema de ética da virtude é especialmente projetado para nos ajudar a alcançar a “eudaimonia”, uma palavra muito interessante que geralmente é traduzida como “felicidade” ou “bem-estar”, mas que na verdade significa “floração humana”.
Isso significa que Artistóteles pensava que a felicidade é o resultado de um modo de vida e um modo de ser, que surge quando somos capazes de desenvolver nosso potencial como pessoa e construir um sólido “eu”. O que é esse modo de viver?
Aristóteles pensava que o segredo estava em equilíbrio, uma ideia relacionada a outros sistemas filosóficos como o budismo. Este filósofo pensava que uma vida de abstinência, privação e repressão não leva à felicidade ou a um “eu” completo. Mas uma vida hedonista também não é o caminho, uma vez que os excessos geralmente geram uma forma de escravidão ao prazer, gerando no final um vazio existencial.
“A virtude é uma posição intermediária entre dois vícios, um por excesso e o outro por padrão”, escreveu ele. E para desenvolver a virtude, devemos simplesmente aproveitar todas as oportunidades que surgem, uma vez que não se trata de conceitos teóricos, mas de atitudes, decisões e comportamentos que devem guiar nossas vidas.
As 10 virtudes aristotélicas para alcançar eudaimonia
Em Nicomachean Ethics, o livro mais conhecido de Aristóteles escrito no século IV aC. C., elenca as virtudes que devemos desenvolver para alcançar eudaimonia:
1. Elegibilidade. É a capacidade de controlar nosso temperamento e as primeiras reações. A pessoa paciente não fica muito zangada, mas também não pára de ficar com raiva quando tem razões para isso.
2. Força. É o ponto intermediário entre a covardia e a imprudência. A pessoa forte é aquela que enfrenta perigos por estar ciente dos riscos e tomar as precauções necessárias. Trata-se de não correr riscos desnecessários, mas também de evitar os riscos necessários para crescer.
3. Tolerância. É o equilíbrio entre o excesso de indulgência e intransigência. Aristóteles pensava que é importante perdoar, mas sem cair no extremo de passar tudo, deixando que os outros atropelem nossos direitos ou deliberadamente nos machuquem sem responder. Tão negativo é ser extremamente tolerante como extremamente intolerante.
4. Generosidade. É o ponto intermediário entre a mesquinhez e a prodigalidade, trata-se de ajudar os outros, mas não de nos dar tanto que nosso “eu” seja diluído.
5. Modéstia. É a virtude que está no ponto intermediário entre não se dar crédito suficiente pelas conquistas feitas devido à baixa auto-estima e ter um ego excessivo que nos faz pensar que somos o centro do universo. Trata-se de reconhecer nossos erros e virtudes, assumindo as responsabilidades que nos correspondem, nem mais nem menos.
6. Veracidade. É a virtude da honestidade, que Aristóteles coloca em um ponto justo entre a mentira habitual e a falta de tato para dizer a verdade, para que a pessoa se torne um camicaze da verdade. Trata-se de avaliar o alcance de nossas palavras e dizer o que é necessário, nem mais nem menos.
7. Graça. É o ponto médio entre ser um palhaço e ser tão hostil que somos rudes. É um saber ser, para que outros gostem da nossa empresa.
8. Sociabilidade. Muito antes de os neurocientistas descobrirem que temos que escolher nossos amigos com cuidado, pois nossos cérebros acabarão se assemelhando aos seus, Aristóteles já nos advertiu do perigo de sermos sociáveis demais com muitas pessoas, bem como da incapacidade de fazer amigos. O filósofo acreditava que deveríamos escolher nossos amigos com cuidado, mas também cultivar esses relacionamentos.
9. Decoro. É o ponto médio entre ser muito tímido e ser sem vergonha. Uma pessoa decente respeita a si mesma e não tem medo de cometer erros, mas não cai em insolência ou impertinência tentando passar sobre os outros. Ele está ciente de que todos merecem ser tratados com respeito e exigem o mesmo respeito por si mesmos.
10. Justiça. É a virtude de lidar de forma justa com os outros, a meio caminho entre o egoísmo e o total desinteresse. Consiste em levar em conta tanto as necessidades dos outros quanto as próprias, para encontrar o meio termo que nos permita tomar decisões mais justas para todos.
A coisa mais interessante sobre a proposta de Aristóteles é que há espaço para erro, para cometer erros, aprender e melhorar sem sentir que somos pessoas más ou que não conseguiremos alcançá-lo. O que você acha?
Traduzido e adaptado do site DespiertaCultura
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Já não há vacas como antigamente 😂😂😂😂
Video: Shoppers udderly helpless as cows browse Lantau’s Fusion supermarket … Vid: Facebook user Cheuk Nang Chan. #hongkong @hongkongfp #cows
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2016 timor NA MEMORIA 1 montalegre 08 45 https://youtu.be/ccYFO2HL-KY
2016 Timor NA MEMORIA 1 lomba da maia 08 15 https://youtu.be/fWq_oma1-VA
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A Palhaça
Casa coberta de palha.
O chão totalmente de terra batida.
Era coberto de verduras tais como Cedro, Junça, com ervas de cheiro salva, Maria Luisa (Lucia Lima. Nas paredes eram pendurados Rosas do Japão em vasos de canudo, e outras flores.As paredes raramente eram rebocadas de barro e eram caiadas por dentro para dar mais luz e tornavam as casas mais saudareis. No interior no inicio era dividido o espaço por cortinas e mais tarde por por madeira chamadas de Tabico.A iluminação era de candeia com azeite de Baga de Loureiro, óleo de peixe Gata, Baleia e muito mais tarde de candeeiro de petróleo que vinham de Inglaterra mais tarde também da América.. Curiosidades Este tipo de casa até aos anos 60 dos anos XX ainda existiam nos Arrifes, Candelária, Mosteiros Sete Cidades e outros locais de São Miguel Açores.Assim foi em tempos antigos
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E se algo assim fosse fornecido a você durante os intervalos no escritório? 😂😂
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On 08-Feb-19 10:07, Rolf Kemmler wrote:
CAr@s amig@s,
é com grande prazer que posso divulgar que acaba de ser publicada a tradução portuguesa da conhecida obra Die portugiesische Grammatikschreibung von 1540 bis 1822: Entstehungsbedingungen und Kategorisierungsverfahren vor dem Hintergrund der lateinischen, spanischen und französischen Tradition (Tübingen, 2000). Trata-se de uma tradução levada a cabo por Jaime Ferreira da Silva (Bochum), tendo a edição sido preparada por mim, sempre em estreita colaboração com a autora, Dr. phil. habil Barbara Schäfer-Prieß (Universidade de Munique).
Em nome da autora, agradeço ao Centro de Estudos em Letras a disponibilidade de fazer um serviço à comunidade científica interessada, ao assumir a publicação do livro dentro da sua “Coleção linguística”. Neste âmbito, os nossos agradecimentos muito especiais vão ao Carlos Assunção e ao Gonçalo Fernandes pela bondade de terem aceite o repto de fazer acompanhar o livro pela sua nota introdutória e, enfim, as colegas Sónia Coelho e Susana fontes, sem cuja revisão cuidadosa a presente edição portuguesa não seria a mesma!
A partir de hoje, o livro está a ser divulgado pelo CEL em formato digital (pdf). Leiam, divulguem, citem à vontade. Caso queiram fazer comentários, podem contactar diretamente com a autora (barbara.schaefer@romanistik.uni-muenchen.de). Caso encontrem gralhas, estas são da minha responsabilidade, pelo que vos peço que mas apontem a mim.
Para fins bibliográficos, junto vos envio também a respetiva referência:
Schäfer-Prieß, Barbara (2019): A Gramaticografia Portuguesa até 1822: Condições da sua génese e critérios de categorização, no âmbito da tradição latina, espanhola e francesa, Nota introdutória de Carlos Assunção e Gonçalo Fernandes, Tradução de Jaime Ferreira da Silva, Edição de Rolf Kemmler, Revisão de Sónia Coelho e Susana Fontes, Vila Real: Centro de Estudos em Letras; Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Coleção Linguística; 14) ISBN: 978-989-704-369-7; e-ISBN: 978-989-704-370-3.
Abraço amigo
Rolf Kemmler
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Publicação do livro “A Gramaticografia Portuguesa até 1822: Condições da sua génese e critérios de categorização, no âmbito da tradição latina, espanhola e francesa”.eml
Subject: Publicação do livro “A Gramaticografia Portuguesa até 1822: Condições da sua génese e critérios de categorização, no âmbito da tradição latina, espanhola e francesa” |
To: .com |
CAr@s amig@s,
é com grande prazer que posso divulgar que acaba de ser publicada a tradução portuguesa da conhecida obra Die portugiesische Grammatikschreibung von 1540 bis 1822: Entstehungsbedingungen und Kategorisierungsverfahren vor dem Hintergrund der lateinischen, spanischen und französischen Tradition (Tübingen, 2000). Trata-se de uma tradução levada a cabo por Jaime Ferreira da Silva (Bochum), tendo a edição sido preparada por mim, sempre em estreita colaboração com a autora, Dr. phil. habil Barbara Schäfer-Prieß (Universidade de Munique).
Em nome da autora, agradeço ao Centro de Estudos em Letras a disponibilidade de fazer um serviço à comunidade científica interessada, ao assumir a publicação do livro dentro da sua “Coleção linguística”. Neste âmbito, os nossos agradecimentos muito especiais vão ao Carlos Assunção e ao Gonçalo Fernandes pela bondade de terem aceite o repto de fazer acompanhar o livro pela sua nota introdutória e, enfim, as colegas Sónia Coelho e Susana fontes, sem cuja revisão cuidadosa a presente edição portuguesa não seria a mesma!
A partir de hoje, o livro está a ser divulgado pelo CEL em formato digital (pdf). Leiam, divulguem, citem à vontade. Caso queiram fazer comentários, podem contactar diretamente com a autora (barbara.schaefer@romanistik.uni-muenchen.de). Caso encontrem gralhas, estas são da minha responsabilidade, pelo que vos peço que mas apontem a mim.
Para fins bibliográficos, junto vos envio também a respetiva referência:
Schäfer-Prieß, Barbara (2019): A Gramaticografia Portuguesa até 1822: Condições da sua génese e critérios de categorização, no âmbito da tradição latina, espanhola e francesa, Nota introdutória de Carlos Assunção e Gonçalo Fernandes, Tradução de Jaime Ferreira da Silva, Edição de Rolf Kemmler, Revisão de Sónia Coelho e Susana Fontes, Vila Real: Centro de Estudos em Letras; Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Coleção Linguística; 14) ISBN: 978-989-704-369-7; e-ISBN: 978-989-704-370-3.
Abraço amigo
Rolf Kemmler
.Schäfer-Prieß – 2019 – Die portugiesische Grammatikschreibung von 1540 bis 1822 – CEL Lingui´stica 14 (08.02.2019)