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A dois meses das eleições presidenciais, o diploma aprovado pelo Parlamento coloca fortes entraves ao voto antecipado e põe em causa o voto de dezenas de milhares de eleitores. Esta exclusão não era necessária – outros países implementaram sistemas eficientes durante a pandemia. Em conversa com a VISÃO, Marina Costa Lobo, do ICS, alerta: “estão todas as condições reunidas para haver uma elevada taxa de abstenção”