URBANO BETTENCOURT E ALMEIDA MAIA 38º COLÓQUIO

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Mesmo com o excesso do adjectivo, sabe-me bem partilhar este post sobre a sessão de ontem. Deixei algumas anotações sobre a fome (e as suas consequências) no século XIX açoriano, tempo em que Almeida Maia situa a acção do seu romance.
Como lembrou José Manuel Bettencourt da Câmara, no Verão passado, na Maia, está por fazer a história da fome nos Açores.
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No encerramento dos Colóquios da Lusofonia, edição que teve lugar na Ribeira Grande, tive a honra de assistir a uma genial dissertação sobre a escravatura branca, com «A Escrava Açoriana» em pano de fundo. O Professor Urbano Bettencourt tem o dom de inspirar. Tem também a minha admiração.
A fotografia é da minha amiga Helena Barros.

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Sobre CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL
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