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Foi-me dada a responsabilidade, privilegiada, de fazer convergir estórias do Japão. São estórias na primeira pessoa, que pretendi descontínuas, acaso impressionistas porque me autorizaram o afeto. De resto, estas estórias de vivência no país são resultado de uma espécie de peregrinação, por vezes aleatória, ao longo de mais de vinte e cinco anos.