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Crónica na Briefing, hoje.
“O riso foi um dos últimos bastiões a cair numa certa noção de exclusividade humana. Sabemos hoje que os chimpanzés riem e, mais interessante ainda, que nós mesmos, seres humanos, rimos até aos 18 meses como chimpanzés: durante a inspiração e a expiração – só depois aprendemos a rir apenas enquanto exalamos. Os indícios apontam, portanto, para que os nossos longínquos antepassados comuns já fossem capazes do riso, muito antes do pensamento ou da linguagem. O riso era – é – uma ferramenta que cria vínculos entre criaturas sociais. Rimos e voltamos ao princípio. Rimos e ligamo-nos.”

BRIEFING.PT
Briefing – Primeiro, rimos como chimpanzés
Houve um tempo em comunicação em que bastava aparecer. Pôr o anúncio no jornal, o letreiro luminoso no topo do prédio, o reclame na televisão. Ao Lucky Strike bastava dizer que era tostado – que importava se outros também? Tinha sido o primeiro a aparecer a dizê-lo, ninguém mais o poderia…
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