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Em democracia, lamento, não só é um direito como é um dever escrutinar pessoas, decisões, organizações, etc. O escrutínio milimétrico é a base do regime e é pena que a nossa sociedade só o faça de forma exemplar no âmbito do futebol. O futebol é a única área em que a vertente escrutinadora da democracia vai funcionando (se é penalty, se a expulsão foi bem feita, etc., contratos, transferências, tudo…). No extremo oposto está o poder local (autárquico), pouco ou nada escrutinado…
Posto isto, pergunto: em abstrato, este CV é adequado a aconselhar um Governo soberano em matéria de saúde pública e doenças infecciosas?

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- Sandro BatistaA minha reação é de riso porque isto parece paródia, mas a realidade é assustadora.