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  • mundo cão e professor universitário “Obrigar uma criança a dar um beijo ao avô é violência”

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    Paulo David and Paulo Leite shared a link.
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    Professor universitário: “Obrigar uma criança a dar um beijo ao avô é violência”

     

    Daria para rir se não fosse tão grave

    Publicado por Vamos lá Portugal em Notícias
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    Recentemente o programa ‘Prós e Contras’ da RTP abordou o assunto do assédio e um dos convidados surpreendeu ao assumir que obrigar uma criança a dar um beijinho aos avós pode ser considerado “violência”. Fátima Campos Ferreira, apresentadora do programa, naturalmente ficou incrédula e chegou mesmo a admitir que não estava a perceber a ideia do professor universitário. Nem ela nem ninguém.

    O programa ficou marcado por um momento em que um dos convidados desde a plateia, revelou que o “beijinho que as crianças dão aos avós” pode ser considerado “violência”.

    “Quando a avozinha ou o avozinho vão lá a casa a criança é obrigada a dar o beijinho à avozinha ou ao avozinho, isto é educação e estamos a educar para a violência no corpo do outro”, assumiu Daniel dos Santos Cardoso, professor de Ciências da Comunicação da Universidade Lusófona, perante o espanto de Fátima Campos Ferreira.

    “Não estou a perceber”, disse a apresentadora, espantada com a ideia expressada pelo docente universitário.

    “O beijinho da avó ou do avô é uma violência?”, perguntou Fátima Campos Ferreira.

    “Sim. Estou a dizer que obrigar alguém a ter um gesto físico de intimidade com outra pessoa, com obrigação coerciva, é uma pequena pedagogia que depois cresce. E o que acontece? Depois vemos os estudos e quarenta e tal por cento deles e delas acham natural que o namorado lhes controle o telemóvel”, disse o professor universitário.

    Daniel dos Santos Cardoso revelou ainda, mais adiante no programa, que em uma das suas aulas admitiu que “os homens só violam porque não se conseguem controlar”.

    É contra estas situações que este professor vai debatendo.

    Certo é que já se tornou viral o momento protagonizado na RTP sobre o episódio que, nas redes sociais, é já conhecido pelo ‘beijinho’.

    Veja o vídeo:

    (mais…)

  • A mulher invulgar que deu o rosto à República.

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    Victor N Pereira shared a post.

    A mulher invulgar que deu o rosto à República….Expresso. Sapo .pt.

    Em 1910, uma jovem de 16 anos serviu de modelo para o Rosto da República ao escultor Simões de Almeida, sempre sob o olhar atento da mãe. Chamava-se Hilda Puga e a sua vida foi plena de aventuras. Uma mulher invulgar, que sobreviveu a dois cancros, esteve casada dois meses, foi rica mas teve tornar-se costureira para sobreviver e morreu no dia em que celebrou 101 anos .
    Até 1970, Hilda Puga andava nos bolsos de todos os portugueses.
    Era profundamente monárquica, muito católica .
    Hilda tinha 16 anos, e trabalhava numa camisaria na R. Augusta, na Baixa de Lisboa. Estava a fazer uma entrega quando se cruzou com o escultor, que lhe achou graça e a convidou para ser sua modelo.
    O pai de Hilda, Tomás Garcia Puga, era um homem abastado, proprietário da fábrica de tijolos da praça de Touros do Campo Pequeno (Lisboa). Apaixonou-se pela empregada, com quem viveu a vida toda e de quem viria a ter cinco filhos – mas o ato de amor custou-lhe o corte de relações com a família de origem.
    Um revés nos negócios obrigou Tomás Puga a vender a fábrica. Atraído pelo Eldorado da borracha no Novo Mundo, em finais do século XIX, ruma a Iquitos, na Amazónia peruana, onde ergue um armazém geral.
    Ainda antes dos 30 anos, Hilda teve um primeiro cancro de mama, que o pai do médico Gentil Martins retirou. Na mesma altura, casou-se, com um jornalista – foi a última das irmãs a fazê-lo. Mas também aqui não teve sorte, permanecendo casada escassos dois meses. Arremessou um candeeiro à cabeça do marido, e, apesar de muito católica, pediu o divórcio em 1932 (ainda antes da Concordata ser assinada em Portugal), somando para si mais um estigma social: o de mulher divorciada.
    Onze anos mais tarde, sofreu o maior de todos os golpes: Emília morria, de cancro de mama. Hilda remeteu-se à clausura total, no lar, não saindo de lá durante uma década. Foi preciso nascer o primeiro sobrinho neto para tornar a passar o Natal em família. Em 1991, parte uma perna e cai à cama. Nessa altura, o seu maior problema era “não poder costurar”. Dois anos depois, falece, aos 101 anos. Morria o rosto da República, cuja implantação sempre é comemorada .

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    Amelia Sousa Nunes to Lisboa Antiga

    A mulher invulgar que deu o rosto à República.

    Em 1910, uma jovem de 16 anos serviu de modelo para o Rosto da República ao escultor Simões de Almeida, sempre sob o olhar atento da mãe. Chamava-se Hilda Puga e a sua vida foi plena de aventuras. Uma mulher invulgar, que sobreviveu a dois cancros, esteve casada dois meses, foi rica mas teve tornar-se costureira para sobreviver e morreu no dia em que celebrou 101 anos .
    Até 1970, Hilda Puga andava nos bolsos de todos os portugueses.
    Era profundamente monárquica, muito católica .
    Hilda tinha 16 anos, e trabalhava numa camisaria na R. Augusta, na Baixa de Lisboa. Estava a fazer uma entrega quando se cruzou com o escultor, que lhe achou graça e a convidou para ser sua modelo.
    O pai de Hilda, Tomás Garcia Puga, era um homem abastado, proprietário da fábrica de tijolos da praça de Touros do Campo Pequeno (Lisboa). Apaixonou-se pela empregada, com quem viveu a vida toda e de quem viria a ter cinco filhos – mas o ato de amor custou-lhe o corte de relações com a família de origem.
    Um revés nos negócios obrigou Tomás Puga a vender a fábrica. Atraído pelo Eldorado da borracha no Novo Mundo, em finais do século XIX, ruma a Iquitos, na Amazónia peruana, onde ergue um armazém geral.
    Ainda antes dos 30 anos, Hilda teve um primeiro cancro de mama, que o pai do médico Gentil Martins retirou. Na mesma altura, casou-se, com um jornalista – foi a última das irmãs a fazê-lo. Mas também aqui não teve sorte, permanecendo casada escassos dois meses. Arremessou um candeeiro à cabeça do marido, e, apesar de muito católica, pediu o divórcio em 1932 (ainda antes da Concordata ser assinada em Portugal), somando para si mais um estigma social: o de mulher divorciada.
    Onze anos mais tarde, sofreu o maior de todos os golpes: Emília morria, de cancro de mama. Hilda remeteu-se à clausura total, no lar, não saindo de lá durante uma década. Foi preciso nascer o primeiro sobrinho neto para tornar a passar o Natal em família. Em 1991, parte uma perna e cai à cama. Nessa altura, o seu maior problema era “não poder costurar”. Dois anos depois, falece, aos 101 anos. Morria o rosto da República, cuja implantação sempre é comemorada .

  • morre o embaixador joão de Deus Ramos

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    João de Deus Ramos, diplomata de excelência e grande especialista em assuntos orientais. Faleceu

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  • ″Temos quase 20 mil jovens a aprender português na Extremadura″

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    Entrevista a Guillermo Fernández Vara, presidente da Extremadura espanhola. O médico nascido em Olivença, líder regional do PSOE, fala das relações com Portugal, da unidade de Espanha e dos pontos fortes da sua região.

    Source: ″Temos quase 20 mil jovens a aprender português na Extremadura″

    https://www.dn.pt/mundo/temos-quase-20-mil-jovens-a-estudar-o-portugues-na-extremadura-10008358.html

  • FARMERS AND VEGANS

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    Farmers who are tired of defending their work to Vegans

    Please god, give me patience to deal with these upcoming ignorant comments from people who have no concept of how the carbon cycle works.

  • AÇORES – PARTIDOS REGIONAIS lamentamos mas não…

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    Terá mesmo havido alguém com a esperança de que a classe do poder regional — os lacaios ou agentes da partidocracia do Estado colonial –votaria contra os interesses de quem os mantém sob a ribalta social e política e lhes paga para os representar? Paulo Estêvão é um bom homem vivendo uma ilusão. Ele parece acreditar que através do processo legislativo se poderá reformar a situação imperial. O deputado monárquico pelo Corvo não faz parte da cabala partidocrática, cujas hierarquias se sentam em Lisboa. É tolerado porque o seu partido não consegue ultrapassar as fronteiras da ilha onde lhe dão o voto como reconhecimento pessoal, mais do que a adesão à causa remota que defende o regresso muito improvável da real Casa de Bragança. Tenho dito e escrito que enquanto os portugueses quiserem a subalternidade açoriana prosseguirá, imposta pelo colonialismo de linguagem de veludo e dentes jurídicos. Os açorianos têm sido mantidos numa ignorância e na suposta dependência econômica por séculos que os condicionou num processo frequentemente observado nas experiências de grupo. A burocracia estéril e gigantesca que se vê em todas as ilhas, e as forças militares que reforçam a sua perceção da autoridade são elementos que instilam e reproduzem a subalternidade que lhes rouba a iniciativa e diminui o sentido de identidade. As forças açorianistas, por outro lado, não souberam incentivar a ideia de que o protesto e a informação disseminada junto da juventude adquire dinâmicas identitárias como o fenómeno da bola de neve. É preciso desafiar a autoridade colonial de mãos dada e desarmadas como TóZé Almeida o fez, celebrando a coragem e a dignidade coletiva da Catalunha sem medo. Com a sua bandeira em Barcelona, ele fez mais pela causa da libertação do Povo Açoriano que os flás de poltrona osculando o traseiro dos donos da falsa autonomia.

    ACORIANOORIENTAL.PT

    Terá mesmo havido alguém com a esperança de que a classe do poder regional — os lacaios ou agentes da partidocracia do Estado colonial –votaria contra os interesses de quem os mantém sob a ribalta social e política e lhes paga para os representar? Paulo Estêvão é um bom homem vivendo uma ilusão. Ele parece acreditar que através do processo legislativo se poderá reformar a situação imperial. O deputado monárquico pelo Corvo não faz parte da cabala partidocrática, cujas hierarquias se sentam em Lisboa. É tolerado porque o seu partido não consegue ultrapassar as fronteiras da ilha onde lhe dão o voto como reconhecimento pessoal, mais do que a adesão à causa remota que defende o regresso muito improvável da real Casa de Bragança. Tenho dito e escrito que enquanto os portugueses quiserem a subalternidade açoriana prosseguirá, imposta pelo colonialismo de linguagem de veludo e dentes jurídicos. Os açorianos têm sido mantidos numa ignorância e na suposta dependência econômica por séculos que os condicionou num processo frequentemente observado nas experiências de grupo. A burocracia estéril e gigantesca que se vê em todas as ilhas, e as forças militares que reforçam a sua perceção da autoridade são elementos que instilam e reproduzem a subalternidade que lhes rouba a iniciativa e diminui o sentido de identidade. As forças açorianistas, por outro lado, não souberam incentivar a ideia de que o protesto e a informação disseminada junto da juventude adquire dinâmicas identitárias como o fenómeno da bola de neve. É preciso desafiar a autoridade colonial de mãos dada e desarmadas como TóZé Almeida o fez, celebrando a coragem e a dignidade coletiva da Catalunha sem medo. Com a sua bandeira em Barcelona, ele fez mais pela causa da libertação do Povo Açoriano que os flás de poltrona osculando o traseiro dos donos da falsa autonomia.

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    A Comissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho da Assembleia Legislativa dos Açores emitiu hoje parecer desfavorável a uma iniciativa do PPM no sentido de propor à Assembleia da República a…

  • ISLÂNDIA DE BEBEDOLAS A CIDADÃOS MODELO uma lição para os açorianos

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    Rafael Fraga shared a video.

    1 hr

    -1:27

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    World Economic Forum

    The number of teens who said they’d been drunk in the last month dropped by 90%. Read more: https://wef.ch/2OEa7Mp