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  • a moda e a estupidez que está em moda..

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    é a 2ª vez que lembro isto…
    Eunice Brito shared a post.

    October 31 at 9:09 PM

    Um exemplo da estupidez da sociedade de hoje em dia. Isto é surreal 😂😂😂😂

    https://www.facebook.com/junior.dias10/videos/2254976817909440/?t=10

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    Junior Dias

    Um exemplo da estupidez da sociedade de hoje em dia. Isto é surreal 😂😂😂😂

  • New Research Shows That Time Travel Is Mathematically Possible

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    Physicists have developed a new mathematical model that shows how time travel is theoretically possible. They used Einstein’s Theory of General Relativity as

    Source: New Research Shows That Time Travel Is Mathematically Possible

     

    https://sciencetechworld.com/new-research-shows-time-travel-mathematically-possible/

  • Vida Extra | Este era o maior segredo de Salazar. Revelamos a droga que o ditador tomou durante 22 anos

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    O Vida Extra publica em exclusivo um excerto de “A Queda de Salazar: O princípio do fim da Ditadura”, de José Pedro Castanheira, António Caeiro e Natal Vaz (Edições Tinta da China). O livro chega às livrarias esta sexta-feira

    Source: Vida Extra | Este era o maior segredo de Salazar. Revelamos a droga que o ditador tomou durante 22 anos

     

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  • MOTIVAR VACAS FELIZES NOS AÇORES

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    Arlindo Mano shared a video.

    5 hrs

    Ao cuidado dos senhores lavradores.
    Uma forma democrática de motivar as vacas a dar mais leite.

    Vídeo de Pedro Azeitona torna-se viral nas redes sociais
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    Linhas de Elvas

    Vídeo de Pedro Azeitona torna-se viral nas redes sociais

  • A SOBREVIVÊNCIA DO PLANETA TERRA

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    Carlos Fino

    3 hrs

    The Guardian

    SOS PLANETA TERRA
    5 PAÍSES TÊM 70% DO QUE RESTA DE NATUREZA

    THEGUARDIAN.COM
    https://www.theguardian.com/environment/2018/oct/31/five-countries-hold-70-of-worlds-last-wildernesses-map-reveals?CMP=share_btn_fb&fbclid=IwAR3k-1xpgQoelOPNGimPRE3mp3aVy4rmxXenxKZRnviguOILyh7d3mpZ-04
  • CENSURA NO BRASIL “É a primeira vez que sou impedido de cantar desde a ditadura”, diz Caetano

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    Após proibição, Caetano Veloso vai à maior ocupação da América Latina, mas não canta. Prefeito do PSDB embargou apresentação e juíza estipulou multa

    Source: “É a primeira vez que sou impedido de cantar desde a ditadura”, diz Caetano

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  • in memoriam

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    A AICL (Colóquios da Lusofonia) nesta data dedicada a todos os que já partiram, aproveita para lembrar os seus Associados e todos os que participaram anteriormente nos nossos 30 colóquios e, que infelizmente, já não o podem fazer. A todos agradecemos por nos terem ajudado a fazer da AICL aquilo que ela é hoje, começando pelo nosso primeiro patrono e mentor

    1. EMBAIXADOR JOSÉ AUGUSTO SEABRA E (ordem alfabética)
    2. AMADEU FERREIRA, CMVM (“pai do mirandês”)
    3. AMÍLCAR DIAS (MARIDO DA EMBAIXADORA PASCOELA BARRETO)
    4. ANTÓNIO V BENTO (UNIV DA MADEIRA)
    5. DANIEL DE SÁ (ESCRITOR AÇORIANO)
    6. ELSA RODRIGUES DOS SANTOS (SLP)
    7. HELGA DE JESUS (MULHER DO ESCRITOR EDUÍNO DE JESUS)
    8. HERMANO MOTA (CHÁ DA GORREANA)
    9. JOSÉ DIAS DE MELO (ESCRITOR AÇORIANO)
    10. JOSÉ NUNO DA CÂMARA PEREIRA (ARTISTA PLÁSTICO)
    11. MANUEL SÁ COUTO (ESC SEC ANTERO DE QUENTAL)
    12. MANUELA RIBERA CASCUDO (COMPANHEIRA DE ISAAC ESTRAVIZ)
    13. MARIA BARROSO (EX-PRIMEIRA DAMA DE PORTUGAL)
    14. NORBERTO PONTE (DONO DO RESTAURANTE O CARLOS NA LAGOA)

    ass. CHRYS CHRYSTELLO, MA, Presidente da Direção AICL 2.11.2018

  • Ana Monteiro · Perdidos no verdadeiro Halloween

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    Ana Monteiro
    56 mins ·
    Perdidos no verdadeiro Halloween

    Há uns bons anos passou na televisão uma série que me manteve “colada” ao ecrã durante várias temporadas. Isto na era pré-gravações automáticas em que não existia um botão que permitia “viajar” facilmente pelos últimos 7 dias.
    A série “Lost” (Perdidos) girava à volta de um grupo de sobreviventes de um acidente de aviação que se encontravam numa ilha repleta de experiências enigmáticas. Uma delas, uma Escotilha, onde um morador solitário seguia escrupulosamente um protocolo que consistia em digitar uma sequência de números a cada 108 minutos e carregar um botão (“A partir do momento que o alarme soa, vocês têm 4 minutos para digitar o código ou algo de terrível acontecerá”; nem eles – nem os espectadores – fazem ideia do que poderá acontecer, mas decidem acreditar e seguir as instruções. Fazem turnos e, sem falta, continuam a carregar o botão que pode manter a ordem das coisas).
    Ontem, ao ler o “Living Planet Report 2018” da WWF lembrei-me do tal “botão” do Lost, não no sentido em como bons selvagens podem ser condicionados a um novo comportamento mas no conforto que é haver um mecanismo que faz mover o mundo de forma infalível. Esse mecanismo chama-se Natureza.
    Segundo o relatório ontem anunciado, as populações mundiais de peixes, aves, mamíferos, anfíbios e répteis diminuíram 60% (soletrem devagar: s-e-s-s-e-n-t-a por cento) entre 1970 e 2014.
    Nas zonas tropicais da América do Sul e Central, as perdas chegam aos 89%.
    Estes números deveriam fazer soar todos os alarmes da Terra. Imaginei que hoje, ao ligar a televisão, todos os canais estariam a noticiar tamanha catástrofe; estava convicta de que nas capas dos jornais de hoje aparecesse um 60% em letras garrafais e berrantes como nos dias em que o Benfica vence o Futebol Clube do Porto. Esperei discursos políticos e a criação de um sindicato do Ambiente. Imaginei que as publicações do relatório nas redes sociais teriam mais “likes” do que uma foto de um prato de chicharros.
    Eu estava claramente errada. Este mau presságio não abalou, nem um centímetro que fosse, a trajectória fútil da humanidade.
    60% às tantas não é assim tanto. Certamente fui eu que me tornei pessimista.
    Imaginemos então que 60% da nossa família é exterminada ou 60% dos nossos colegas de trabalho ou da nossa equipa de futebol. Ou 60% dos vizinhos da nossa rua. Ou 60% de todas as nossas opções consumistas – da cerveja ao telemóvel.
    Imaginemos agora que 60% de toda a Humanidade se extingue e os 40% que sobram têm de manter a “máquina” a funcionar de forma mais ou menos digna. Precisamos de alguém que cultive alimentos, de alguém que saiba fazer pão pão, de professores que eduquem as nossas crianças, de médicos que nos diagnostiquem e nos curem algumas doenças. Com apenas 40% não poderemos exigir muitas especialidades; teremos de nos contentar com generalistas e esperar que consigam fazer o melhor que puderem.
    Os ecossistemas encontram-se assim amputados em 60% das suas capacidades, muitas delas desconhecidas para nós mas todas elas importantes para a nossa sobrevivência e para a sobrevivência do Planeta.
    Por exemplo, um terço da produção alimentar mundial depende de polinização – por 20 mil espécies de abelhas, centenas de outros insectos e até mesmo de vertebrados como alguns pássaros e morcegos. Todas estas espécies se encontram em risco de extinção.
    A Natureza é portanto o “botão” que mantém o equilíbrio do Planeta e da Vida (esta parece uma frase destinada a crianças do primeiro ano, mas não estou certa de que todos tenham assimilado esta ideia).
    A culpa do extermínio destes 60% é nossa. De todos nós e do nosso consumismo desenfreado: agricultura intensiva, degradação dos solos, sobrepesca, desperdício de alimentos, alterações climáticas, todas as formas de poluição, sobre exploração de recursos naturais e energia, etc, etc, etc.
    A culpa desta aniquilação em massa é também fruto da nossa crescente visão descartável de tudo o que nos rodeia e da nossa facilidade em desculpar a irresponsabilidade ambiental das pessoas e instituições.
    Quando ouço responsáveis políticos apregoarem medidas que aumentam o conforto das pessoas penso se a palavra “conforto” também não estará em vias de extinção. Não me parece que nada de “confortável” possa advir do encurtamento ou desaparecimento de ecossistemas.
    Não será também “confortável” ter um discurso radical ou disseminar o pânico generalizado mas creio que a fase das mezinhas e dos paninhos quentes já passou. Precisamos de medidas urgentes e concretas, de pactos de governação a longo prazo que incluam todos os quadrantes políticos.
    Este é o maior desafio da Humanidade e está a passar-nos ao lado. Se não despertarmos para uma nova forma de consciência, espera-nos uma eterna noite de Halloween com muitos mortos-vivos, bruxas mercenárias de recursos, vampiragem e outras estranhezas.
    O ser humano não consegue substituir-se ao “botão” que mantém a ordem das coisas nem possui um comando de um qualquer equipamento “Smart” que permita recuar no tempo e recuperar todos os anos de destruição infligida à Natureza. Mas o ser humano pode reaprender e encontrar-se.

  • a contaminação na Ilha Terceira

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    Partilha-se notícia do jornal Diário Insular de ontem, com o título: “Reportagem lançada a nível nacional confirma radiação artificial na Terceira”.
    A TVI lançou, no passado fim-de-semana, duas reportagens que se debruçam sobre a possibilidade de contaminação radioativa na Terceira, em consequência do armazenamento de armas nucleares pelas forças norte-americanas estacionadas na Base das Lajes.
    Na última das reportagens emitida pela cadeia de televisão são apresentados os resultados de análises a amostras de solo retiradas da zona Pico Careca. Os testes foram feitos por um laboratório francês independente, o CRIIRAD.
    “Vocês enviaram-nos duas amostras de solo, que foram recolhidas perto do Pico Careca e observamos nessas duas amostras uma contaminação por elementos radioativos artificiais; Césio 137 e, numa das amostras, Amerício, que indica provavelmente a presença de plutónio. Esses níveis de contaminação não são muito importantes, mas são anormais”, afirma Bruno Chareyron, diretor do laboratório CRIIRAD.
    Duas amostras de água recolhidas em locais muito próximos da base nada revelaram de anormal.
    A matéria já foi motivo de um estudo encomendado pelo Governo Regional ao Instituto Superior Técnico (IST), depois de ter estalado a polémica sobre esta possível contaminação.
    No dia 18 deste mês, DI noticiou as conclusões do relatório do Laboratório de Proteção e Segurança Radiológica do IST da Universidade de Lisboa que indica que o nível de radioatividade natural e artificial existente na Terceira está, em termos gerais, abaixo dos valores máximos previstos na legislação nacional.
    O relatório atribui a presença de alguma radiação artificial aos acidentes nucleares de Chernobyl e Fukushima e também aos testes nucleares efetuados na Guerra Fria pelos EUA, União Soviética e China, cujas consequências se propagaram pelo globo.

    O passado nuclear das Lajes

    A face nuclear da Base das Lajes já foi explorada em vários artigos publicados pelo Diário Insular. O trabalho da TVI explora agora este papel das Lajes como possível ponto de armazenamento de armas nucleares. Durante a Guerra Fria, a Marinha norte-americana mantinha na ilha paióis destinados a guardar bombas e torpedos, que seriam utilizados contra os submarinos soviéticos caso estalasse um conflito.
    É citado pela TVI, Mário Terra, ex-funcionário da Base das Lajes. “O meu pai sempre me disse: Os americanos guardam armas nucleares aqui na Base das Lajes”, recordou.
    A denúncia da possível contaminação tem partido sobretudo do antigo funcionário da secção de Ambiente das Lajes, Orlando Lima, que garantiu ter-se deparado, nos finais dos anos 90, quando ainda trabalhava na base, com uma situação em que a chefe estava em pânico, depois de terem sido feitas análises ao solo do Cabrito. “Estás a falar de metais pesados radioativos, perguntei. A senhora respondeu-me que isso estava muito acima do seu ´nível de pagamento’ e que não podia comentar”, relatou
    Em 2017, Orlando Lima recorreu a um contador Geiger para demonstrar que havia presença de radioatividade no Cabrito.
    Félix Rodrigues, investigador da Universidade dos Açores, que acompanhou esse esforço, comentou sobre o assunto: “Há nuclídeos que aqui estão que ultrapassam as explicações normais de fallout radioativo”.
    Uma fonte anónima referiu a existência na base militar de uma equipa chamada EOD-Explosive Ordnance Disposal que englobava outra equipa “mais secreta”.
    “Nessa, atuavam pessoas de diversos esquadrões, num número máximo de meia-dúzia de pessoas, talvez e essa (equipa) só respondia a uma situação muito grave, em caso de radioatividade ou de alguma fuga radioativa”, contou essa fonte ao canal de TV.
    A imagem é da reportagem da TVI.

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    Ana Mendonça Será novidade para algum terceirense? Sempre o maior cego é o que não quer ver

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    Reply2h

    Paula Alexandra Rosa Confirmadas as suspeitas que muitos terceirenses já desconfiavam
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    Reply2h

    Isabel Mendonça Porque será que só agora é que se preocupam com “essas coisas”?
    Enquanto alguém recebia Dólares americanas, esfregavam as mãozinhas e guardavam no bolso, refiro-me a entidades públicas e particulares…
    Foi preciso os americanos virarem as costas?See More
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    Reply2h

    Joao Diniz replied2 Replies1 hr
    Fernando Fausto Silva Cristóvam Cheira a ciúme de quem recebeu. Cheira a que se tivesse recebido e estivesse em causa o sustento da família teria calado seguramente. Cheira, não se quer que falem porque incomoda a politica, o Turismo. Cheira que a velha frase é mera conversa “maisSee More

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    David Carvalho Devagar devagarinho eles vão aceitar a verdade!

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    Reply1h

    Joao Cabral Já estou a imaginar o Governo Regional a processar, levando a tribunal a TVI, por divulgar os resultados da sua investigação, alegando difamação de caráter público de um paraíso, em que claramente, segundo os mesmos, nada disso aconteceu …

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