Views: 593
Foi assim que Miguel Esteves Cardoso os definiu há 30 anos e continua atual porque há coisas que nunca mudam, infelizmente.
Views: 593
Foi assim que Miguel Esteves Cardoso os definiu há 30 anos e continua atual porque há coisas que nunca mudam, infelizmente.
Views: 0
Views: 0
This is very interesting. The “seductive power” provided by specific dress codes is evident in many different instances, starting with Islam. The Khoran does not establish any dress code and the imposition of partial and total body coverings for women, for example, has no religious justification and is completely explained by a cult-like logic imposed by the power mongering of self-illuminated men. Another evidence of human control and oppression.
We need to educate people to develop a strong and human “I” that uses critical thinking and creativity as fuel. The absence of such “I” makes people very vulnerable to manipulation and abuse.
I am absolutely opposed to “identity politics”, as this bizarre concepts moves cult-like physical dress codes to the realm of ideas, making manipulation, control and oppression even more efficient. Human beings do not have an identity but many, and they stand behind our culture; furthermore, they evolve with time as we learn and adapt. However, by far the most important identity is “Homo sapiens sapiens”; all others are superficial and circumstantial, except in the deviant minds of manipulators.
Views: 0
«Massacre de Wiriamu “apagado” da memória colonial portuguesa
Assinalam-se este sábado 45 anos após o massacre de Wiriamu, em Moçambique. Historiadores dizem que as atrocidades cometidas pelo exército português foram escondidas pela censura.
Monumento erguido para assinalar os acontecimentos ocorridos em 1972 em Wiriamu
Este sábado, 16 de dezembro, assinalam-se os 45 anos do massacre de Wiriamu, em Moçambique – acontecimento que despertou a atenção do mundo face às atrocidades cometidas por Portugal durante as guerras coloniais em África.
De acordo com a investigação realizada pelo académico moçambicano Mustafah Dhada, professor de História Mundial e Estudos Africanos radicado nos Estados Unidos, as tropas portuguesas dizimaram um terço dos 1.350 habitantes de cinco povoações da província de Tete, no centro do país.
Fernando Rosas, historiador português que esteve recentemente naquela povoação – onde foi erguido um monumento a assinalar os acontecimentos ocorridos em 1972 –, diz que as operações contra os movimentos de guerrilha de libertação nacional eram consideradas “contraproducentes”.
“Mesmo pelos sul-africanos e pelos rodesianos que colaboravam nessas operações”, ressalta o historiador, acrescentando que “no fundo, a guerrilha não estava lá. Estava lá a população: homens, mulheres e crianças que eram vítimas daquela violência brutal e inconsequente”.
45 Jahre nach Massaker von Wiriamu in Mosambik
Documentário: historiador Fernando Rosas quer desconstruir na televisão portuguesa os mitos da colonização
“Apagão da memória do colonialismo”
Os crimes perpetrados pelas tropas portuguesas nas aldeias da província de Tete despoletaram fortes críticas internacionais e fomentaram a contestação contra a guerra colonial. Mas, passadas mais de quatro décadas, como é visto em Portugal este período sombrio da história colonial portuguesa?
Para Fernando Rosas, “estes acontecimentos fazem parte de uma espécie de apagão da memória do colonialismo que se verificou em Portugal”.
“Em Portugal continua muito vivaz uma certa nostalgia do império e uma narrativa sobre o colonialismo, que é uma narrativa ‘desculpabilizadora’”, critica o especialista.
Este género de mensagem, acrescenta Fernando Rosas, continua até no discurso oficioso do Estado português. Na série em transmissão na televisão pública portuguesa (RTP2), intitulada “História a História: África”, o historiador tenta desconstruir “mitos ainda vivazes da pseudo bondade do colonialismo português”, de modo a “não permitir que [acontecimento como Wiriamu] passe em branco”.
José Antunes: “houve uma imposição brutal das forças portuguesas sobre os grupos de libertação”
“Repressão sem genocídio”
Ao analisar a dimensão política do massacre, o historiador José Antunes afirma, por sua vez, que este foi um dos símbolos mais fortes da repressão durante a guerra colonial. No entanto, discorda que tenha sido um genocídio, como referem alguns investigadores.
Segundo Antunes, “ao considerarmos um genocídio, estamos a pô-lo em pé de igualdade com o Holocausto, com os massacres dos hutus ou dos tutsis”. “Para falar de genocídio naquela circunstância – estamos a falar numa situação de contexto militar, de guerra; há um massacre justificado pelas autoridades portuguesas pela necessidade de controlar as aldeias em que os guerrilheiros tinham algum tipo de apoio e fez-se aquele e alguns outros massacres”, justifica.
Irene Pimentel: é preciso ouvir os familiares das vítimas
Entretanto, José Antunes ressalta que “são situações que claramente fogem aquilo que é a guerra dita ‘limpa’, como se isso alguma vez existisse, e mostram o que foi, de facto, a imposição de uma forma brutal das forças armadas portuguesas sobre os grupos de libertação”.
Factos a investigar
O historiador português José Antunes, formado em História de África com foco no período colonial, diz que hoje há já mais informação sobre o que aconteceu em Wiriamu. E questiona se o número de mortos chegou aos milhares.
Massacre de Wiriamu “apagado” da memória colonial portuguesa
“Isso só por si já é uma questão importante. Portanto, temos ali detalhes também da própria forma de operar das Forças Armadas portuguesas e da política. Quer dizer, isto foi ou não deliberado, isto foi ou não mandado pelas chefias? Tudo isso é importante saber-se”.
Irene Pimentel, outra historiadora portuguesa e uma das críticas em relação ao silenciamento, também reconhece que ainda há factos a investigar sobre Wiriamu. Ela afirma que hoje se pode recorrer aos sobreviventes em Moçambique para resgatar as memórias daquela época, “para que, finalmente, os sobreviventes e familiares das vítimas possam fazer o seu luto”.
Fernando Rosas também considera necessário e indispensável que assim seja em respeito à memória. “Porque”, sublinha, “sem memória não há democracia”. O historiador considera que “há um trabalho de memória muito importante a fazer também cá”, aconselha.» https://www.dw.com/…/massacre-de-wiriamu-apagado…/a-41823692
Views: 0
Milionário de 72 anos Ela com 23, casaram na fazenda em meio aos animais.
Às vezes, a vida te dá um sinal e Você não percebe#!!!
Milionário de 72 anos Ela com 23, casaram na fazenda em meio aos animais.
Às vezes, a vida te dá um sinal e Você não percebe#!!!
Milionário de 72 anos Ela com 23, casaram na fazenda em meio aos animais.
Às vezes, a vida te dá um sinal e Você não percebe#!!!
Views: 0
ó ê
Giraldo Geraldes, mais conhecido como o Homem sem pavor, foi umas das personagens mais importantes da nossa história e na luta contra os mouros (se hoje temos Évora e o Algarve em parte foi graças a ele).
Seja a história lendária ou não, o que é certo é que existe uma praça com o seu nome em Évora, a existência das muralhas do seu forte e ainda uma estátua que o representa.
Como portuguesa tenho vergonha da falta de orgulho que há por parte do povo português e dos nossos governantes na nossa História. Sim, porque mudar a sua estátua da praça da junta de freguesia de Valverde para o meio do mato, em terreno de caça, sem indicações, não mostra mais nada para além da vergonha e da vontade em esconder a História e o que dela advém. Andei uma hora em pleno mato e zona de caça à procura da dita estátua que por coincidência também ninguém da aldeia conhecia. Mal tratada partida e abandonada, é assim que os portugueses tratam o seu passado!! A nossa história não foi só feita de padres e igrejas como nos querem fazer crer!
(A primeira foto era onde se encontrava a estátua inicialmente, a segunda foi onde eu a encontrei. As outras é do caminho que se tem de percorrer a pé até se dar com o local)
pode ser que assim ela volte ao seu local original e possa ser vista por todos!!!
Views: 0
*IS THIS THE BEGINNING OF THE END FOR GOANS IN GOA????*
Goans are now been evicted from their own ancestral houses making abusive use of authority and power. Today 17/08/18 @ 10:30 hrs, inspite of being a declared holiday, the Goa Government authority is demolishing a house of a NIZ Goykar of ST community right in the middle of the monsoon season without making any alternate arrangements for them, for the purpose of road widening at Old Goa By-pass. It is alleged that the authorities does not have the necessary orders for the demolition as they are unable to demonstrate it to the people as seen in the video. The Messiah of the ST community Mr. Govind Gaude upon contacting expressed his helplessness in aiding his own community people and disconnected the call. This is nothing but dictatorship of the Government with sole intention of harrassing Niz Goans…..
*SHAME ON THIS ANTI-GOAN GOVERNMENT*
*Its not only them their children’s also have to face the curses of the Goans for sure*
Swapnesh Sherlekar shared a post to the group: Goa Speaks.
*IS THIS THE BEGINNING OF THE END FOR GOANS IN GOA????*
Goans are now been evicted from their own ancestral houses making abusive use of authority and power. To…
Views: 0
Views: 0
A maternidade precoce, a timidez e a tendência depressiva, os problemas com o peso, a má sorte nos homens, o desnorte financeiro – tudo eram razões para nem chegar ao “trono”. Não só o conquistou, mas manteve-o à custa de talento, suor e lágrimas. Morreu hoje, com 76 anos
Source: Morreu Aretha Franklin – o fim de um reinado sem tréguas