o colonialismo em Timor

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Escrevi há dois anos:
«Há quem acredite em “450 anos de ocupação e colonização brutal”. Estão enganados nos números, evidentemente. Timor convive com a cultura, religião e língua portuguesa há cinco séculos – foi essa influência que criou uma nação em TL com uma identidade distinta da dos povos de Timor Ocidental, das Flores, de Solor, de Róti, etc – mas a ocupação colonial existiu durante uma fracção desse tempo; por exemplo quando Dampier passou algum tempo em Lifau (que era então a “capital”) só encontrou lá três brancos, dos quais dois eram padres. É um insulto aos guerreiros timorenses de antigamente acreditar que esses três portugueses estavam a fazer uma ocupação e colonização brutal!… Mesmo durante a brutal conquista de Celestino da Silva as tropas portuguesas e moçambicanas de que dispunha eram relativamente reduzidas, mas teve nas suas campanhas 60 000 aliados timorenses, que não eram uma massa amorfa de guerreiros sem cérebro, o que significa que a História não é um conto de fadas de ogres contra unicórnios cor-de-rosa. Espera-se dos académicos, em especial, alguma objetividade.»

a poluição asiática

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5 Asian Countries Dump More Plastic In The Ocean Than The Rest Of The Planet

 

TRUTHTHEORY.COM|BY MAYUKH SAHA
LER EM https://truththeory.com/2019/06/12/5-asian-countries-dumps-more-plastic-in-the-ocean-than-the-rest-of-the-planet/?fbclid=IwAR0tQJexMOFHgnj14CRA9k0LJnSM_fULHSbeOmAf-QMSTquF86neJ7JtZjY

é com tristeza que vos digo André Bradford deixou-nos

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André Bradford: deixou-nos um grande açoriano, um democrata e um autonomista

Havia a informação de que o seu estado clínico era muito grave, mas havia a esperança de uma recuperação, que, afinal, não aconteceu.
André Bradford, cuja família conheço desde sempre e a que me ligam laços de amizade, deixou-nos hoje, aos 48 anos de idade, quando muito havia ainda a esperar das suas enormes qualidades pessoais, profissionais e políticas.
André Bradford, natural de Ponta Delgada, era licenciado em Comunicação Social e tornou-se em 2000 assessor de imprensa da Secretaria do Ambiente do Governo Regional dos Açores, tendo desempenhado depois funções de assessor político e de secretário regional.
Como deputado à Assembleia Legislativa Regional dos Açores, exercia as funções de líder do grupo parlamentar do PS até ter sido apontado pela estrutura regional do partido para integrar a lista nacional socialista nas eleições europeias de 26 de maio de 2019, em que foi eleito deputado ao Parlamento Europeu. Seria, de resto, o único eurodeputado açoriano.
Quando se preparava para assumir mais uma missão importante e de grande responsabilidade, mais um relevante serviço aos Açores e aos interesses da nossa terra, foi acometido subitamente de doença muito grave, para a qual a medicina não encontrou solução, apesar de todos os esforços feitos.
Educado, generoso e competente, André Bradford foi, sem qualquer dúvida, um grande açoriano: um democrata e um autonomista, um socialista sempre pronto a dialogar com todos, que amou muito e serviu muito os Açores. Poucos açorianos serviram tanto e tão bem a terra açoriana.
Estou chocado com a sua morte prematura! Presto à sua memória a maior e a melhor homenagem que me é possível, nestas modestas e sentidas palavras.

 

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vitimado por um AVC fulminante há pouco mais de uma semana é com tristeza que vos digo André Bradford deixou-nos hoje, ficamos todos mais pobres, em especial os Açores pois perderam o seu único deputado europeu

RIP

 

tinha estado connosco oficialmente a abrir o 17º colóquio na Lagoa 2012

O eurodeputado do PS André Bradford, que estava em coma induzido desde dia 8 deste mês, faleceu hoje no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, revelou à agência Lusa fonte do PS/Açores.
créditos: EDUARDO COSTA

O hospital açoriano enviou já à imprensa uma nota confirmando o falecimento do socialista, dizendo que este se encontrava em “situação crítica” e expressando publicamente “sentidas condolências à família”.

O eurodeputado havia tomado posse recentemente no Parlamento Europeu, tendo o socialista açoriano seguido em quinto lugar na lista do PS às europeias de maio.

André Bradford era membro efetivo de duas Comissões do Parlamento Europeu: Agricultura e Desenvolvimento Rural e Pescas, sendo ainda membro suplente na Comissão de Desenvolvimento Regional.

André Bradford, de 48 anos, natural de Ponta Delgada, era licenciado em Comunicação Social e tornou-se em 2000 assessor de imprensa da Secretaria Regional do Ambiente do Governo dos Açores, tendo desempenhado depois funções de assessor político e de secretário regional.

Como deputado à Assembleia Legislativa Regional dos Açores, exercia as funções de líder do grupo parlamentar do PS até ter sido apontado pela estrutura regional do partido para integrar a lista nacional socialista nas eleições europeias de 26 de maio de 2019.

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No Facebook, o PS/Açores colocou o seu símbolo a negro, e o cabeça de lista do PS nas europeias, Pedro Marques, também usou a rede social para expressar “palavras de solidariedade para a família, os amigos e para todos” os que “muito gostavam e respeitavam” o açoriano.

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Presidente da República lamenta “morte tristemente prematura”

O Presidente da República lamentou hoje a “morte tristemente prematura” do socialista açoriano André Bradford, referindo que iniciava um novo desafio como eurodeputado e “teria certamente muito ainda para dar” ao país.

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“É com profunda consternação e emoção que o Presidente da República toma conhecimento da morte tristemente prematura do deputado do Parlamento Europeu André Bradford, enviando à viúva e a toda a família enlutada as mais sentidas condolências”, declara Marcelo Rebelo de Sousa, numa nota publicada no portal da Presidência da República na Internet.

Na mensagem, o chefe de Estado refere que, “depois de servir Portugal e a sua região, os Açores, André Bradford tinha agora um novo desafio e a nobre missão de continuar uma carreira de serviço público no Parlamento da União Europeia”.

“Teria certamente muito ainda para dar à sua família, amigos, à democracia e ao nosso país. Por isso, o Presidente da República lamenta profundamente, em nome de Portugal, o seu desaparecimento extemporâneo”, acrescenta.

O eurodeputado do PS André Bradford, de 48 anos, natural de Ponta Delgada, estava em coma induzido desde o dia 08 deste mês, na sequência de um episódio de síncope e paragem cardiorrespiratória, e morreu hoje no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada.

Governo dos Açores manifesta “grande consternação”

O presidente do Governo dos Açores, o socialista Vasco Cordeiro, expressou hoje em nome do executivo regional “grande consternação” pelo falecimento do eurodeputado do PS André Bradford, um “açoriano que dignificou a atividade política”.

“Nas diversas funções políticas e executivas que assumiu ao longo de vários anos, o André Bradford imprimiu sempre à sua ação a lucidez, a inteligência e a capacidade de diálogo que permitiam construir pontes mesmo quando, por vezes, os obstáculos pareciam intransponíveis”, salientou Vasco Cordeiro, em nota enviada à imprensa pelo seu gabinete.

De acordo com o chefe do executivo açoriano, as capacidades políticas de Bradford, “tão necessárias” a tal atividade, mas, sobretudo, as suas qualidades humanas, “mereceram o justo reconhecimento de todos aqueles que com ele tiveram o privilégio de privar”.

“Fui testemunha privilegiada do amor incondicional que o André Bradford nutria pela sua terra, um sentimento que fez com que escolhesse a política como forma e como meio de a servir no exercício de funções públicas”, sublinhou Vasco Cordeiro.

E concretizou: “Por essa razão – pelo desaparecimento prematuro de um açoriano que nunca desistiu de ajudar a sua região a ser melhor -, sinto que os Açores perderam hoje um dos seus melhores, mas que nos deixa um legado que devemos honrar – em sua memória e em nome da nossa terra”.

Fonte do executivo dos Açores indicou ainda à agência Lusa que a agenda oficial dos membros do Governo Regional está suspensa nesta fase devido à morte de André Bradford.

Deputados PS e PSD Açores com voto de pesar conjunto

Os cinco deputados eleitos pelos Açores (três do PS e dois do PSD) levam na sexta-feira a plenário, na Assembleia da República, um voto de pesar conjunto pela morte, hoje, do eurodeputado socialista André Bradford.

Encabeçado pelo líder parlamentar socialista e ex-presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, o voto é depois subscrito pelos deputados Lara Martinho (PS), João Castro (PS), Berta Cabral (PSD) e António Ventura (PSD).

Os deputados à Assembleia da República eleitos pelos Açores, quer do PS quer do PSD, associaram-se hoje na apresentação de um voto de pesar, que será aprovado aman pela morte do eurodeputado socialista açoriano, André Bradford.

em todo o mundo plantam-se mais árvores, aqui destroem-se

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em todo o mundo plantam-se mais árvores, aqui destroem-se

Rui Rocha shared a post.

5 hrs

-0:15

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Quinta do Barão Reage is feeling sad.

RIP

Nas traseiras do Bairro de S. João havia um bosque com uns 35 pinheiros mansos plantados como contrapartida da presença industrial da Legrand em Carcavelos. Estas imagens tardias reportam o abate das últimas árvores desse bosque.

A Quinta do Barão Reage!

novo livro de Anthony de Sa

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José Pacheco shared a link to the group: Azores Today.

Children of the Moon – Anthony de Sa | Fonte: RTP Açores (clique neste link para ver o video) ….. < Clique na imagem para ler mais > #azorestoday

AZORESTODAY.COM|BY AZORES TODAY
Notícias e eventos diários dos Açores e das Comunidades Açorianas. Daily news and events from the Azores and the Azorean Communities.

A tale of four airports: aviation in Timor-Leste – Devpolicy Blog from the Development Policy Centre

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Source: A tale of four airports: aviation in Timor-Leste – Devpolicy Blog from the Development Policy Centre

There’s no shortage of runways in Timor-Leste but accessibility is still a serious issue. Michael Rose examines the challenges to laying the regulatory and physical infrastructure to support the aviation industry in Timor-Leste.

Continuar a lerA tale of four airports: aviation in Timor-Leste – Devpolicy Blog from the Development Policy Centre

colonialismo em áfrica (não há brancos envolvidos)

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Joao Paulo Esperanca

Sobre imperialismo e colonialismo expansionista em África:

«(…) No início do século XIX, o reino Mandinka se envolveu numa divergência com a etnia Fula que já se encontrava islamizada, e começou a fazer contato com os territórios não-muçulmanos que habitavam a “África Ocidental”. Em 1867, um reino Fula chamado Futa Tooro, desencadeou uma guerra contra o império Mandinka com dois propósitos: 1- dominar os Mandinkaa obrigando-os a pagar Námô (imposto); 2- iniciar uma Jihad contra o império de Kaabu com o propósito de convertê-los em muçulmanos. Esta batalha foi conhecida literalmente como a “Guerra de Kansalá”, mas a denominação Mandinkaa atribuída a essa batalha foi Turbam kelò, que significa “a guerra do fim da geração”. As forças islâmicas Fulas sitiaram a capital Kansalá durante 11 dias numa batalha tensa. O exército do Mansa Djankè Wali enfrentou os Fulas para salvar o Império. Havia batalha em diversas frentes nas diferentes cidades. Os Fulas conseguiram dominar várias cidades e pequenos reinos – isso se deu porque o seu exército era mais numeroso do que o dos Mandinka. Quando chegaram à capital do império, onde residia o Mansa, não conseguiram violar a grande cerca que protegia a entrada. Emboscaram por alguns dias no exterior do Kansalá em quanto estudavam as estratégias de controlar o exército Mandinka. Na madrugada do décimo primeiro dia, abriram novas ofensivas contra Kansalá em quatro frentes, intensificaram-se as trocas do tiro entre os Exércitos com armas de fogo até o final da tarde do mesmo dia – numa altura em que o exército do Mansa Mandinka viu-se fragilizado pela falta da munição e não conseguiu se sobressair à força do exército inimigo. Morreu o Mansa e, o resto do seu exército e a população que se encontrava dentro da cerca do centro político (Kansalá). O Mansa preferiu acabar com o seu reinado de forma heróica e evitar uma captura para não se tornar num escravo ou prisioneiro do exército inimigo. Dessa forma, chegou ao fim o histórico reino de Kaabu.(…)»
http://www.pordentrodaafrica.com/…/kansala-o-embriao-do-pod…