Views: 0
para quem começa as férias vá à praia
Views: 0
Descobrir PORTUGAL shared a post.
Nunca mais se queixe de uma praia em Portugal!
• Só porque não conseguimos este calor humano… ![]()

o colonialismo em Timor
Views: 0
Escrevi há dois anos:
«Há quem acredite em “450 anos de ocupação e colonização brutal”. Estão enganados nos números, evidentemente. Timor convive com a cultura, religião e língua portuguesa há cinco séculos – foi essa influência que criou uma nação em TL com uma identidade distinta da dos povos de Timor Ocidental, das Flores, de Solor, de Róti, etc – mas a ocupação colonial existiu durante uma fracção desse tempo; por exemplo quando Dampier passou algum tempo em Lifau (que era então a “capital”) só encontrou lá três brancos, dos quais dois eram padres. É um insulto aos guerreiros timorenses de antigamente acreditar que esses três portugueses estavam a fazer uma ocupação e colonização brutal!… Mesmo durante a brutal conquista de Celestino da Silva as tropas portuguesas e moçambicanas de que dispunha eram relativamente reduzidas, mas teve nas suas campanhas 60 000 aliados timorenses, que não eram uma massa amorfa de guerreiros sem cérebro, o que significa que a História não é um conto de fadas de ogres contra unicórnios cor-de-rosa. Espera-se dos académicos, em especial, alguma objetividade.»
a poluição asiática
Views: 0
5 Asian Countries Dump More Plastic In The Ocean Than The Rest Of The Planet

é com tristeza que vos digo André Bradford deixou-nos
Views: 0
André Bradford: deixou-nos um grande açoriano, um democrata e um autonomista
Havia a informação de que o seu estado clínico era muito grave, mas havia a esperança de uma recuperação, que, afinal, não aconteceu.
André Bradford, cuja família conheço desde sempre e a que me ligam laços de amizade, deixou-nos hoje, aos 48 anos de idade, quando muito havia ainda a esperar das suas enormes qualidades pessoais, profissionais e políticas.
André Bradford, natural de Ponta Delgada, era licenciado em Comunicação Social e tornou-se em 2000 assessor de imprensa da Secretaria do Ambiente do Governo Regional dos Açores, tendo desempenhado depois funções de assessor político e de secretário regional.
Como deputado à Assembleia Legislativa Regional dos Açores, exercia as funções de líder do grupo parlamentar do PS até ter sido apontado pela estrutura regional do partido para integrar a lista nacional socialista nas eleições europeias de 26 de maio de 2019, em que foi eleito deputado ao Parlamento Europeu. Seria, de resto, o único eurodeputado açoriano.
Quando se preparava para assumir mais uma missão importante e de grande responsabilidade, mais um relevante serviço aos Açores e aos interesses da nossa terra, foi acometido subitamente de doença muito grave, para a qual a medicina não encontrou solução, apesar de todos os esforços feitos.
Educado, generoso e competente, André Bradford foi, sem qualquer dúvida, um grande açoriano: um democrata e um autonomista, um socialista sempre pronto a dialogar com todos, que amou muito e serviu muito os Açores. Poucos açorianos serviram tanto e tão bem a terra açoriana.
Estou chocado com a sua morte prematura! Presto à sua memória a maior e a melhor homenagem que me é possível, nestas modestas e sentidas palavras.
***************
vitimado por um AVC fulminante há pouco mais de uma semana é com tristeza que vos digo André Bradford deixou-nos hoje, ficamos todos mais pobres, em especial os Açores pois perderam o seu único deputado europeu
RIP
tinha estado connosco oficialmente a abrir o 17º colóquio na Lagoa 2012

Uma história de sobrevivência ISABEL REI
Views: 0
Era meu avô mas poderia ser qualquer uma de nós, se fôssemos arrieir@s e tivéssemos ido ao Ribeiro dias antes da estourada franquista. Teríamos montado no Quibém de Codesseda, pequeno autocarro […]
Source: Uma história de sobrevivência
em todo o mundo plantam-se mais árvores, aqui destroem-se
Views: 0
em todo o mundo plantam-se mais árvores, aqui destroem-se

Quinta do Barão Reage is
feeling sad.
RIP
Nas traseiras do Bairro de S. João havia um bosque com uns 35 pinheiros mansos plantados como contrapartida da presença industrial da Legrand em Carcavelos. Estas imagens tardias reportam o abate das últimas árvores desse bosque.
A Quinta do Barão Reage!
novo livro de Anthony de Sa
Views: 0
José Pacheco shared a link to the group: Azores Today.
Children of the Moon – Anthony de Sa | Fonte: RTP Açores (clique neste link para ver o video) ….. < Clique na imagem para ler mais > #azorestoday
A tale of four airports: aviation in Timor-Leste – Devpolicy Blog from the Development Policy Centre
Views: 1
Source: A tale of four airports: aviation in Timor-Leste – Devpolicy Blog from the Development Policy Centre
There’s no shortage of runways in Timor-Leste but accessibility is still a serious issue. Michael Rose examines the challenges to laying the regulatory and physical infrastructure to support the aviation industry in Timor-Leste.
colonialismo em áfrica (não há brancos envolvidos)
Views: 0
Joao Paulo Esperanca shared a photo.

Sobre imperialismo e colonialismo expansionista em África:
«(…) No início do século XIX, o reino Mandinka se envolveu numa divergência com a etnia Fula que já se encontrava islamizada, e começou a fazer contato com os territórios não-muçulmanos que habitavam a “África Ocidental”. Em 1867, um reino Fula chamado Futa Tooro, desencadeou uma guerra contra o império Mandinka com dois propósitos: 1- dominar os Mandinkaa obrigando-os a pagar Námô (imposto); 2- iniciar uma Jihad contra o império de Kaabu com o propósito de convertê-los em muçulmanos. Esta batalha foi conhecida literalmente como a “Guerra de Kansalá”, mas a denominação Mandinkaa atribuída a essa batalha foi Turbam kelò, que significa “a guerra do fim da geração”. As forças islâmicas Fulas sitiaram a capital Kansalá durante 11 dias numa batalha tensa. O exército do Mansa Djankè Wali enfrentou os Fulas para salvar o Império. Havia batalha em diversas frentes nas diferentes cidades. Os Fulas conseguiram dominar várias cidades e pequenos reinos – isso se deu porque o seu exército era mais numeroso do que o dos Mandinka. Quando chegaram à capital do império, onde residia o Mansa, não conseguiram violar a grande cerca que protegia a entrada. Emboscaram por alguns dias no exterior do Kansalá em quanto estudavam as estratégias de controlar o exército Mandinka. Na madrugada do décimo primeiro dia, abriram novas ofensivas contra Kansalá em quatro frentes, intensificaram-se as trocas do tiro entre os Exércitos com armas de fogo até o final da tarde do mesmo dia – numa altura em que o exército do Mansa Mandinka viu-se fragilizado pela falta da munição e não conseguiu se sobressair à força do exército inimigo. Morreu o Mansa e, o resto do seu exército e a população que se encontrava dentro da cerca do centro político (Kansalá). O Mansa preferiu acabar com o seu reinado de forma heróica e evitar uma captura para não se tornar num escravo ou prisioneiro do exército inimigo. Dessa forma, chegou ao fim o histórico reino de Kaabu.(…)»
http://www.pordentrodaafrica.com/…/kansala-o-embriao-do-pod…




Joao Paulo Esperanca