já em linha a 16ª tertúlia VAMBERTO FREITAS

Já em linha em Facebook www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/3161772613922562

Tertúlia 16 Saudades dos colóquios

  • Sábado, 19 dezº 2020 (18h00 AZOST)

Vamberto Freitas

TRANSMISSÃO EM https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/

Os convidados e moderador (LIMITE 5 PESSOAS) usam o link ….

https://streamyard.com/tmbe5r6pn8

(podem assistir em https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/ e fazer perguntas por escrito)

 

Pode ver todas as tertúlias anteriores e descarregar o vídeo em https://www.lusofonias.net/acorianidade/tert%C3%BAlias-saudade-dos-col%C3%B3quios-2.html

se quiserem ver sem descarregar vão a https://www.lusofonias.net/documentos/tert%C3%BAlias-saudade-dos-col%C3%B3quios.html

LUSOFONIAS – TERTÚLIAS SAUDADE DOS COLÓQUIOS

 

no Facebook https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/live/ ou

1 Álamo Oliveira https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/913777022447355

2 Urbano Bettencourt, Chrys, Pedro Almeida Maia (Criatividade Confinada)

https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/635885243732266

3 Helena Ançã, Luciano Pereira E Helena Chrystello (Educação Confinada)

https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/634964720788883

  1. Teolinda Gersão, Onésimo T Almeida, Luís Filipe Borges (o autor na primeira pessoa)

https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/757295621484202

  1. Maria João Ruivo https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/2724774111098743/
  2. Sérgio Rezendes https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/1415760265280870
  3. 7. José Luís Peixoto https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/1764308467071226
  4. 8. Joaquim Feliciano da Costa https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/849325455889894/
  5. Richard Zimler https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/2732501230349325/
  6. Luís Filipe Sarmento https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/1445657988958848
  7. 11. Sérgio Ávila https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/403949154326004
  8. 12. Pedro Paulo Câmara, Carolina Cordeiro e Diana Zimbron

https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/381656222885298

  1. Rui Faria, Ass. Emigrantes Dos Açores https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/386228869258060

14 Eduardo Bettencourt Pinto https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/750572025644373

15 MANUELA MARUJO, VERA DUARTE PINA, HILARINO DA LUZ

https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/673185173569248

16 Vamberto Freitas

https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/3161772613922562

cada convidado dispõe de 20’

SAUDADES DOS COLÓQUIOS, TERTÚLIAS INDIVIDUAIS / DE GRUPO “Criatividade Confinada” – “O autor pelo Próprio”

1 – Sábado, 05 SET 2020 (18h00 AZOST) — Álamo Oliveira (REALIZADO)

2- Sábado, 12 SET 2020 (18h00 AZOST)— Chrys Chrystello, Pedro Almeida Maia, Urbano Bettencourt (REALIZADO)

3 – Sábado, 19 SET 2020 (18h00 AZOST)— Helena Chrystello, Luciano Pereira, Maria Helena Ançã (REALIZADO)

4 – Sábado, 26 SET 2020 (18h00 AZOST) — Teolinda Gersão, Luís Filipe Borges, Onésimo T Almeida (REALIZADO)

5 – Sábado, 03 OUT 2020 (18h00 AZOST) — Maria João Ruivo (REALIZADO)

6 – Sábado, 10 OUT 2020 (18h00 AZOST) — Sérgio Rezendes (REALIZADO)

7 – Sábado, 17 OUT 2020 (18h00 AZOST) — José Luís Peixoto (REALIZADO)

8 – Sábado, 24 OUT 2020 (18h00 AZOST) — Joaquim Feliciano da Costa (REALIZADO)

9 – Domingo, 25 OUT 2020 (18h00 AZOST) — Richard Zimler (REALIZADO)

10 – Sábado, 31 OUT 2020 (18h00 AZOST) — Luís Filipe Sarmento (REALIZADO)

11 – Sábado, 07 NOV 2020 (18h00 AZOST) — Sérgio Ávila (REALIZADO)

12 – Sábado, 14 NOV 2020 (18h00 AZOST) — Pedro P Câmara, Diana Zimbron, Carolina Cordeiro (REALIZADO)

13 – Sábado, 28 Nov 2020 (18h00 AZOST) – Rui Faria Associação de Emigrantes dos Açores (REALIZADO)

14- Sábado, 05 DEZ 2020 (18h00 AZOST) — Eduardo Bettencourt Pinto (REALIZADO)

15 – sábado, 12 DEZ 2020 (18h00 AZOST) – Manuela Marujo, Hilarino da Luz, Vera Duarte (REALIZADO)

– Sábado, 19 DEZ 2020 (18h00 AZOST) – Vamberto Freitas (REALIZADO)

  • Sábado, 02 JAN 2021 (18h00 AZOST) — Ana Paula Andrade, Aníbal Raposo, Eduíno de Jesus
  • sábado, 09 jan 2021 (18h00 AZOST) – Isabel Rei, Barbara Juršic , Sérgio Prosdócimo (DATA SUGERIDA)

— sábado, 16 jan 2021 (18h00 AZOST) João Pedro Porto, Joel Neto

— sábado, 23 jan 2021 (18h00 AZOST) Alexandre Banhos, Artur Novelhe (Galiza),

  • Sábado, 06 FEV 2021 (18h00 AZOST) — Miguel Real

. sábado 13 fev 2021 (18h00 AZOST) – Luís Gaivão, Raul Gaião, Moisés Lemos Martins (DATA SUGERIDA)

sábado 20 fev 2021 (18h00 AZOST) – Perpétua Santos Silva, Maria Helena Anacleto-Matias, Mário Meleiro

sábado 20 fev 2021 (18h00 AZOST) – Aníbal Pires,

  • Sábado, 06 MAR 2021 (18h00 AZOST) — Susana Antunes, Diniz Borges, Jose Carlos Teixeira (Canadá)
  • sábado 13 mar 2021 (18h00 AZOST) – Conceição Andrade, Francisco Madruga, Rolf Kemmler (DATA SUGERIDA)

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    coisas dos romanos

    COISAS DOS ROMANOS

     

    COISAS DOS ROMANOS – CRÓNICA 252 – 6 MAIO 2019

     

    Estava há dias a ver um documentário televisivo sobre as dez melhores criações romanas (há dois mil anos ou mais) e, salvaguardadas as devidas diferenças, assumi que devo ter nascido na era errada. Vejamos algumas delas:

    Cidades construídas numa grelha retangular e quadrangular

    Esgotos e sanitários com sistemas de canalização que evitavam a contaminação nas cidades, graças à água corrente que os alimentava.

    Estradas (sempre que possível em linha reta) construídas para durar (muitas delas ainda em perfeito estado de utilização) com uma cama de pedra e areia, outra de pequenas pedras e gravilha e por cima o pavimento empedrado.

    Aquedutos construídos desde 312 a.C., feitos arquitetónicos notáveis, muitos deles com vários andares e sobre vales e rios, que abasteciam enormes reservatórios, usando a força da gravidade para um fluxo constante

    Betão capaz de solidificar[1] em ar, terra ou água, com capacidade de aumentar a resistência e durabilidade com o tempo, com diferentes gradientes para paredes, fundações ou arcos abobados, muitas vezes fortalecidos com pedra e cinza vulcânica para evitar a decadência química. Muito mais forte e resistente do que é feito hoje.

     

    Depois de prestar muita atenção a estas e outras notáveis novidades tecnológicas com mais de dois mil anos, interroguei-me sobre a razão de o atual concreto ter pouca durabilidade (50 anos em média), desintegrando-se e sendo corroído pelo próprio ambiente em que está inserido. Se constroem hotéis e outras habitações que pouco vão durar, a única razão válida é que a maior parte deles serão abortos arquitetónicos como o que queriam em Vila Franca do Campo (Água d’Alto) com mais de 500 quartos e – como tal – condenados a serem abatidos, mais cedo ou mais tarde. A sua utilidade é tão reduzida que o betão pode ser de fraca qualidade. Já agora construam mais portos para os cruzeiros em todas as ilhas, que qualquer tempestade, mais cedo ou mais tarde, irá destruir. Há portos romanos como o primeiro porto artificial de Caesarea Maritima (Cesareia, Israel) que sobrevive hoje.

    Aliás, o imediatismo das construções parece ter tomado conta de todos os governantes. Quando em 2008 sugeri em crónica publicada que se deveriam começar a construir reservatórios de água nas ilhas dos Açores, para evitar futuras faltas de água, devido às mudanças climatéricas, ninguém me ouviu nem levou a sério. Já em 2018 a lavoura e pecuária mostraram algum interesse em construir reservatórios para abastecer o gado, mas, de uma forma geral, continua por fazer. Governos e políticos reativos em vez de serem pró-ativos. Escrevi então no Diário dos Açores 13.11.2008:

    Desde que cheguei, biliões de litros de água vieram diretamente das nuvens para as ribeiras que os despejam no mar. Um equilíbrio perfeito com a natureza, mas que esqueceu a presença humana. Espero que alguém tenha lido sobre as mudanças climatéricas que se avizinham e comece a construir reservatórios maiores, antes da ilha se começar a parecer com a metade seca de Santa Maria ou com a aridez das Canárias e Cabo Verde. Nessa altura será tarde demais, a menos que nas terras altas tenhamos reservatórios suficientes para as necessidades e deixemos de depender dos outros que não cuidam de nós como nos prometeram antes de serem eleitos para defenderem os nossos interesses.

    Claro que se compreende a não-preocupação pois a futura falta de água não dá votos nem vence eleições…e quando os construírem pode ser que já não chova o suficiente para os encher… nessa altura será culpa das alterações climatéricas e não da falta de visão dirigente. Não sei como mas gostava de poder clonar algumas mentes romanas e colocá-las em posições de poder, para construírem estradas que durem, fazerem betão milenar, reintroduzirem aquedutos e reservatórios capazes de abastecerem todos com a água que vai faltar, mesmo neste clima subtropical. Resta-me votar “Romanos” nas próximas eleições.

     

     

    [1] (a receita romana – mistura de cinzas de vulcão, oxido de cálcio, agua do mar e pedaços de rocha vulcânica – segura cais, ancoradouros, quebra-mares e portos. E ao contrário dos materiais de hoje, quanto mais o tempo passa, mais forte fica. Um grupo de cientistas diz que a durabilidade é resultado da reação entre a água do mar e o material vulcânico no cimento, criando novos minerais que reforçam o concreto.)

    ″Diziam para ficar quieta para não me levarem para a salinha″ – DN

    Depois de uma primeira testemunha ter narrado ao DN terror e violência no centro de detenção onde Ihor morreu, outras vêm confirmar esse relato. Desta vez com nome e cara: estão fora de Portugal, não temem represálias. A estas juntam-se as vozes de advogados portugueses narrando mais episódios de abuso.

    Source: ″Diziam para ficar quieta para não me levarem para a salinha″ – DN

    e agora Sata

    E agora SATA III (2/3)
    Agora, resta fazer o possível pela SATA, mas mais importante, é altura de haver uma ampla discussão sobre que modelo de transportes aéreos queremos para os Açores, e que modelo de companha aérea regional, se algum, será o certo para melhor servir os Açorianos. Fará sentido uma companhia aérea regional que não tenha como único propósito ser um instrumento de desenvolvimento local? Fará sentido uma companhia que para ser sustentável tenha de operar com modelos de negócios que nada dizem à Região?
    O panorama da indústria da aviação na Europa, antes da pandemia global, era de forte crescimento, mas também de um aumento acentuado da competitividade. Várias companhias declararam insolvência, e os movimentos de fusões e aquisições criaram empresas gigantes com uma força enorme no mercado. Empresas pequenas como a TAP, neste cenário lutaram, sem grande sucesso, para se manterem à tona com os resultados que se conhecem. O que dizer da dimensão regional? A SATA enferma da sua falta de dimensão, tem duas hipóteses: ou é integrada num grupo que lhe dê a dimensão necessária para os desafios do “pós covid”, ou dedica-se a um mercado de nicho muito específico, como já foi tentado no passado por diversas vezes. A questão que se coloca é, que papel deverá ter para os Açores como ferramenta estratégica para o crescimento e desenvolvimento. A análise carece de uma abordagem racional e desapaixonada, o que nos Açores é quase impossível dado o sentimento crónico de pertença em relação à aérea regional. Mais do que gritos absurdos de “a SATA é nossa”, importa pesar de modo criterioso a relação custo benefício de impactos na economia regional. No entanto, mesmo sem um estudo económico cabal, é evidente que não temos capacidade de pagar o modelo da última década, mesmo olhando apenas para os custos relativos aos prejuízos acumulados. Se juntarmos todos os custos relativos aos subsídios de mobilidade e serviço público, temos um montante astronómico. Embora esses valores, nenhum deles na verdade, sejam diretamente suportado pela Região, têm evidente relevância determinante para a nossa soberania financeira, ou mais ainda, no modelo económico de desenvolvimento. Não existe Autonomia sem auto suficiência, e esse deverá o desígnio mais importante para os Açores no século XXI.
    O argumento de que a SATA é determinante para o sector turístico tem de ser provado com evidências concretas e não ser apenas mais um chavão, usado também para com a TAP já agora. Não me parece muito claro que na ausência da companhia regional, outras não fizessem serviço idêntico, ou até melhor no que diz respeito ao tal rácio custo benefício. Recorde-se que o forte crescimento do turismo nos últimos anos, deveu-se à liberalização do espaço aéreo, e do início de operação da empresas aéreas de baixo custo, que provavelmente sem a concorrência desleal da companhia local, teriam tido ainda um impacto maior. De novo, será determinante estudar cenários que mostrem os diversos modelos sem viés político, e sem olhares apaixonados.
    O panorama da aviação mundial no “pós covid” é desconhecido e com inúmeras incógnitas, no entanto espera-se que a tendência de agregação de companhias em grandes grupos, e empresas de dimensão galáctica, deve continuar com o apadrinhamento da Comissão Europeia. E não se pense que mesmo as rotas inter ilhas não terão de ser liberalizadas de algum modo num futuro não muito distante. A SATA terá de se saber posicionar neste novo campo de batalha e teria tudo a ganhar se conseguir assumir um papel relevante na génese de um grupo de aviação atlântico, que integrasse um eixo de empresas especialistas em sistemas insulares e com ligações ao continente americano. Uma oportunidade que até já esteve em cima de mesa, mas desperdiçado pela via açoriana de Vasco Cordeiro.
    (continua)
    André Silveira
    E agora SATA III (2/3)
    ANMICOSI.WIXSITE.COM
    E agora SATA III (2/3)
    Agora, resta fazer o possível pela SATA, mas mais importante, é altura de haver uma ampla discussão sobre que modelo de transportes aéreos queremos para os Açores, e que modelo de companha aérea regional, se algum, será o certo para melhor servir os Açorianos. Fará sentido uma companhia aé…
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