VACINAS E ALGUMAS PERGUNTAS

Agora que o mundo ocidental, supostamente democrático, campeão das liberdades, direitos e garantias, avança, intrépido, não já da imunidade de grupo, mas para o totalitarismo de grupo, seria bom que ponderássemos sobre algumas questões:
Se as vacinas são a grande panaceia pandémica porque razão não se suspendeu as patentes e nacionalizou a sua produção?
Porque razão continuam os estados, com o dinheiro dos nossos impostos, a comprar vacinas à indústria farmacêutica, ludibriando os cidadãos com uma falsa ideia de gratuitidade?
Se o bloqueio à circulação, disseminação e mutação do vírus só é possível através de uma cobertura vacinal completa porque razão os países desenvolvidos não criaram uma política global de distribuição equitativa de vacinas entre todos os países do mundo?
Se a vacina afinal não protege contra a disseminação mas apenas contra as “formas mais graves da doença” para que serve o passaporte vacinal, os limites a circulação, as máscaras e a segregação fascizante entre vacinados e não-vacinados?
Se a imunidade de grupo era adquirida nos 85% da população vacinada e depois nos 90% e agora já é nos 100% vamos começar a vacinar crianças dos 0 aos 12 anos?
Porque razão, contra toda a evidência científica, a imunidade natural deixou de ser possível, benéfica e necessária nesta irracionalidade pandémica?
Estas são apenas algumas questões, de entre muitas outras, que importa colocar hoje, em face do negrume que se começa a abater sobre nós. Pensem nisto, antes de saltarem conscientemente da insanidade de grupo, que vivemos hoje, para o vagão do comboio que nos levará a todos, em silêncio cúmplice e resignado, para o campo de trabalho do nazismo pandémico onde, por cima de um portão de ferro, escrito em letras metálicas, se lerá ominosamente “a vacina liberta” …
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Marcelo anuncia visita a Timor-Leste pelos 20 anos da restauração da independência
18 nov (Lusa)
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou hoje que irá visitar Timor-Leste no próximo ano, por ocasião dos 20 anos da restauração da independência, que se assinala em 20 de maio.
Em declarações aos jornalistas durante uma visita a uma feira de solidariedade, no Centro de Congressos de Lisboa, o chefe de Estado disse que em 2022 terá “grandes deslocações, entre elas, a mais longa e mais exigente a Timor-Leste, pelos 20 anos da independência”.
Marcelo Rebelo de Sousa acrescentou que no próximo ano também tenciona estar nas comemorações dos “200 anos da independência do Brasil”, que é comemorada em 07 de setembro.
O Presidente da República falou destas visitas ao estrangeiro ao justificar a altura escolhida para ser operado a uma hérnia inguinal, antes do Natal: “Vou operar agora, atendendo a que no ano que vem tenho grandes deslocações”.
Desde que assumiu a chefia do Estado, em março de 2016, Marcelo Rebelo de Sousa ainda não visitou Timor-Leste.
Já esteve várias vezes no Brasil, em Moçambique, em Cabo Verde, em Angola, em São Tomé e Príncipe, e em 2021 visitou pela primeira vez a Guiné-Bissau.
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