OS ERROS DO NOVO PORTO DA HORTA

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Manuel Leal shared a post to the group: DIÁSPORA DE IDENTIDADE AÇORIANA.

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José Miguel Barros to Porto da Horta – Açores

1871, passados 148 anos parece incrível e surreal como se conseguem fazer erros numa baía de tanto relevo histórico que teve pela sua geografia natural. Baía natural que tornou o Porto da Horta num abrigo marítimo no meio do Atlântico. Em 1871 não só se sabia com rigor as batimétricas (medida da profundidade), como tinha-se o cuidado de saber que na preia-mar (maré cheia, estofo da maré) o molhe teria de ter altura suficiente acima desta. Já para não falar que se contava com o método de construção deste molhe a construir em 1871, de modo que se usasse pedras das pedreiras da ilha do Faial. E não é que este molhe que se está a falar é o mesmo molhe sul que ainda existe e perdura após 148 anos. Talvez fosse bom que o Sr. Dr. Miguel Costa e o Sr. Eng. (o mesmo que fez o erro no molhe norte) passassem pelo Museu da Horta e vissem o que se fez e como se fez há 148 anos atrás. Só não vê o mal que está feito e que se vai fazer, quem não quer.

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José Miguel Barros to Porto da Horta – Açores

1871, passados 148 anos parece incrível e surreal como se conseguem fazer erros numa baía de tanto relevo histórico que teve pela sua geografia natural. Baía natural que tornou o Porto da Horta num abrigo marítimo no meio do Atlântico. Em 1871 não só se sabia com rigor as batimétricas (medida da profundidade), como tinha-se o cuidado de saber que na preia-mar (maré cheia, estofo da maré) o molhe teria de ter altura suficiente acima desta. Já para não falar que se contava com o método de construção deste molhe a construir em 1871, de modo que se usasse pedras das pedreiras da ilha do Faial. E não é que este molhe que se está a falar é o mesmo molhe sul que ainda existe e perdura após 148 anos. Talvez fosse bom que o Sr. Dr. Miguel Costa e o Sr. Eng. (o mesmo que fez o erro no molhe norte) passassem pelo Museu da Horta e vissem o que se fez e como se fez há 148 anos atrás. Só não vê o mal que está feito e que se vai fazer, quem não quer.