… de uma muito activa época de furacões para 2024 (1 de Junho a 30 de Novembro) no Atlântico Norte.

A mais respeitada de todas, a dois meses do início da época, é a da Colorado State University. Prevê uma temporada muito ativa, com um aumento de 20% do número de furacões relativamente à temporada mais activa dos últimos os 41 anos.

“Embora as temperaturas da superfície do mar (TSM) na principal região de desenvolvimento (MDR) do Atlântico Tropical já não se situem no limiar de 4,5 desvios-padrão acima da média de longo prazo para a data, ainda estão acima dos níveis recorde para a data. Mais significativamente, o Conteúdo de Calor Oceânico no MDA é totalmente *o dobro* do que era há um ano nesta data e quase *5 vezes* acima da média dos 10 anos anteriores para esta data, o que representa um aumento surpreendente de energia acumulada.

Portanto, nem o aumento da intensidade dos ventos de superfície nem o efeito de mistura causado por futuros furacões será suficiente para trazer à superfície massas de água fria que seriam necessárias para amenizar a anomalia recorde de mar quente firmemente estabelecida.

“Não temos um historial análogo dum La Niña com temperaturas do Oceano Atlântico tão altas”, disse McNoldy.”