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Lizuarte Machado:
Cá em cima, tínhamos a vigia no Cabeço da Hera.
Mas lá em baixo, na Manhenha (o extremo leste da ilha), é que ficava o porto onde arriavam e varavam os botes baleeiros que asseguraram a baleação na freguesia da Piedade (Pico). Este é o tópico de investigação do mais recente livro do Comandante Lizuarte Machado, natural da Piedade.
Muita documentação, escrita e iconográfica (com destaque para a galeria dos intervenientes na actividade baleeira) e testemunhos, a construírem uma história que me era praticamente desconhecida.
Mais um bom trabalho para acrescentar aos anteriores de Lizuarte Machado: «Petipés» (2017), «Construção Naval Açoriana (2020).
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