justiça e corrupção

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A CAUSA DAS COISAS
com a devida vénia, retirado do mural de Dieter Dellinger
O advogado holandês Marc Rechter apresentou ao governo português a ideia de um projeto de hidrogénio verde, primeiro em nome de uma empresa denominada “Resilient Group” e depois outra com o estranho e desconhecido nome de “Green Flamingoi”. O governo socialista de António Costa quis saber o que pensam as principais empresas da Pátria Portuguesa como a Galp, REN, Martifer, até porque o eventual projeto de produção de hidrogénio verde teria de ser instalado em terrenos da Galp na desmantelada central a carvão e a refinaria da GALP é uma grande consumidora de hidrogénio não verde produzido a partir do gá natural e não da hidrólise da água.
O holandês não gostou de saber que o governo patriótico falou com as empresas nacionais que poderiam estar envolvidas no projeto sem que se tenha tomado alguma decisão, o que invalida uma investigação do DCIAP, a não ser que o Sr. Rechter tenha muita influência no Ministério Público português e queria saber o que o governo estaria a perguntar às empresas nacionais e o que estas responderam. Daí que nada melhor que montar escutas aos membros do governo e ao próprio primeiro ministro. Para evitar cometer um crime de escutas ilegais terá escrito uma carta anónima ao DCIAP acompanhada ou não de algo mais para ser a própria judicatura nacional a fazer as escutas para eventual benefício do advogado holandês Rechter que, obviamente, só foi conseguido por algo mais que uma carta anónima ao DCIAP. A questão cívica e jurídica é saber se a referida carta anónima permite levantar a suspeita de corrupção quando um governo consulta empresas nacionais e um advogado holandês não gosta. Uma coisa é certa, António Costa e os governantes nao compraram com luvas os magistrados.
É evidente que um processo aberto sem arguidos por parte do DCIAP permite que alguém mais possa tomar conhecimento das conversas dos governantes, já que é pelo jornal Expresso de hoje que sei que o Marc Rechter existe e tem a ver com as escutas feitas pelo DCIAP- O assunto passou do DCIAP para o Expresso, o que permite deduzir que também passou para o Rechter. Afinal quem manda em Portugal.
E fica pergunta; quem manda no DCIAP? A Lucília ou o Rechter?
Para que a justiça funcione devidamente é imprescindível saber qual a influência do advogado holandês Marc Rechter no DCIAP e através dele no governo da Pátria de todos os portugueses. Se uma carta anónimo respeitante a um assunto não concretizado permite ao DCIAP colocar em escuta o Governo da Pátria isso é de uma gravidade imensa e os responsáveis não podem deixar de ser chamados à justiça e pagar pelo crime contra a Pátria de todos nós.
Foto. Estará o Rechter ao centro a decidir com os seus “ministros” o que o DCIAP, a Lucília e o Governo da Pátria dos portugueses deve ou não fazer.
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Chrys Chrystello
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