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Há um barco parado no cais.
Há um sonho parado na berma da ação.
Há um barco parado no cais e no tempo e no espaço tênue entre a vida e a morte.
Há um rasgo no casco do barco.
Há um rasgo no fundo de nós.

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- Emanuel Oliveira MedeirosBelo poema, que termina e recomeça, em mim, assim “Há um rasgo no fundo de nós.” Gostei, Pedro Paulo Câmara.