dou graças 27.2.2016

nunca me canso de agradecer não ser do

Afeganistão, Coreia do Norte, Nigéria, Mali, Paquistão, Bangladeche, Irian Jaya (Papua Ocidental sob ocupação indonésia desde 1962), Iémen, Iraque, Irão, Caxemira, (a ainda ilegal) República Sarauí, República do Congo, Chade, República Democrática do Congo, República Centro-Africana, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Ruanda, Burundi, Quénia, Uganda, Somália, Etiópia, Sudão, Líbia, Síria, Egito, Eritreia, Camboja, Birmânia (Myanmar), Chechénia, ou na maioria dos países da América Central, Latina ou do Sul, México, Albânia, Hungria, países balcânicos e da ex-União Soviética, Ucrânia, Crimeia e países terminados em “tão” (Turquemenistão, Tajiquistão, etc.) de 151 atualmente em guerra…

 

Lembremo-nos (lista não-exaustiva) do holocausto arménio, da ocupação “ilegal” da Irian Jaya (Papuásia) pela Indonésia, da Frente Polisário (Frente Popular de Liberación de Saguía el Hamra y Río de Oro (Al-Jabhat Al-Sha’abiyah Li-Tahrir Saqiya Al-Hamra’a wa Wadi Al-Dhahab), Palestina (5,3 milhões), Crimeia (2 milhões), Ossétia do Sul, Abecásia (Geórgia), Nagorno-Karabakh (Azerbaijão), Tibete (6,2 milhões), Cabinda, Caxemira, Groenlândia, País Basco (2 milhões), Chechénia (1,2 milhões), Curdos (36 milhões, Arménia, Azerbaijão, Irão, Iraque, Síria, Turquia), Tâmil (Sri Lanka), Morávios, Moldavos (Transdnístria), Iorubas, Ogoni e Igbos (Nigéria), Sikhs (Punjabi), Balúchis (Paquistão, Irão, Afeganistão), Uigur (China), Catalães (7 milhões), Tártaros, Shan (Birmânia), Hmong (Laos, China, Vietname, Tailândia), os massacrados Rohingya (Mianmar, Bangladeche, Paquistão, Tailândia e Malásia), Naga (Índia), Canarinhos, Sardos, Corsos, Tuaregues, Kalahui (Havai), Galeses, Galegos, Inuítes (Canadá, EUA, Dinamarca), Escoceses (5 milhões), Mapuche (Argentina, Chile), Zanzibar (Tanzânia), aborígenes australianos, Lapões, Dacota (Sioux, EUA), os Quebequenses e outros (Açorianos?) para vermos como há tanta nação sem estado, sem país, tanto rebelde com causa mas sem casa.