de prostitutas, juizes e chantagem JOÃO EDUARDO SEVERINO AO QUE ISTO CHEGOU

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AO QUE ISTO CHEGOU

1. Uma prostituta acusa um juiz de ter estado no seu bordel e ao mesmo tempo que tinha sexo tratava de assuntos judiciais.
2. O juiz nega em absoluto. Afirma que nunca esteve no referido bordel, que não conhece a prostituta acusadora que passa o tempo a auto promover-se para que o seu bordel seja cada vez mais conhecido.
3. Em caso de ser verdade, naturalmente que o juiz será alvo de uma sanção disciplinar.
4. Em caso de ser uma invenção da prostituta, naturalmente que o juiz tem todo o direito de lhe mover uma acção criminal e a mesma vir a ser condenada.
5. O juiz ficou completamente com a sua imagem junto do público e da família destruída e passa o tempo a chorar junto dos filhos e já se disponibilizou para entregar às autoridades judiciárias o seu telefone e tablet para que sejam minuciosamente inspeccionados.

Mas, haverá algum homem que tenha vontade, a partir deste comportamento da referida prostituta, de frequentar qualquer bordel?
Haverá algum homem que não pense antes de frequentar a prostituição que a sua vida pode ser devassada na praça pública por alguém que apenas se queira promover ou destruir a sua imagem, se por acaso, não colaborar na chantagem em que muitas prostitutas são especializadas, especialmente sobre homens casados?
Apenas os homens estúpidos e tarados sexuais podem não dar a importância a um caso desta natureza que, em princípio, veio denegrir a imagem de um juiz prestigiado que só tem recebido inúmeras atitudes de regozijo por parte de muitos chefes de família que já tiveram que conhecer o magistrado em processos de desentendimento entre casais para a custódia dos filhos.

A minha opinião prende-se apenas à atitude da prostituta que deseja a legalização da sua profissão. Uma prostituta profissional e legalizada nunca pode tomar atitudes difamatórias contra quem a sustenta, mesmo que os casos sejam verdadeiros, excepto se for alvo de violência. As prostitutas decentes respeitam os seus clientes e agradecem a benesse que muitas vezes proporciona o pecúlio que lhes dá direito a criar decentemente os filhos, a ter casa, a ter empregada doméstica, a ter férias, a ter vestidos decentes, a ter jóias caras, a ter uma vida saudável, que sem os seus clientes nunca teriam. Faço votos que os homens que leiam estas linhas nunca mais frequentem uma casa de prostituição, caso já o tenham feito anteriormente. A partir de agora a vossa estabilidade familiar e pública está em causa porque tudo vos pode acontecer.

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