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“Na realidade, o vírus clinicamente já não existe em Itália”, defendeu Alberto Zangrillo, dirigente do Hospital San Raffaele, em Milão, na região da Lombardia, a mais afetada em Itália pela Covid-19, em entrevista a um canal televisivo italiano, citado pela Reuters.
“As zaragatoas testadas nos últimos 10 dias mostraram uma quantidade viral em quantidades infinitesimais comparadas com as administradas há um ou dois meses”, afirmou, pedindo ao primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, que continue a levantar restrições e medidas de isolamento.
“Temos de voltar à vida normal. Alguém tem de assumir responsabilidade por aterrorizar o país”, disse, avisando que os alertas de uma possível segunda vaga do vírus estão a criar um medo desnecessário em Itália.“
