CONVIDADOS ESPECIAIS EM CENA DIA 2 OUTUBRO NO 36º COLÓQUIO NO CENTRO CULTURAL NATÁLIA CORREIA, FAJÃ DE BAIXO, PONTA DELGADA, AÇORES

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CONVIDADOS ESPECIAIS EM CENA DIA 2 OUTUBRO NO 36º COLÓQUIO NO CENTRO CULTURAL NATÁLIA CORREIA, FAJÃ DE BAIXO, PONTA DELGADA, AÇORES

16.15 sessão 15 autor na primeira pessoa Modera Chrys

16.15 Alexandre Borges autor na 1ª pessoa

16.30 Nuno Costa Santos autor na 1ª pessoa

16.45 Luís Filipe Borges autor na 1ª pessoa

Alexandre Borges

ALEXANDRE BORGES nasceu em Angra do Heroísmo e vive em Lisboa. É escritor e argumentista, licenciado em Filosofia e formador de Argumento. Foi editor de cultura de A Capital, crítico de cinema do i e é colaborador habitual do Observador. Escreveu para a televisão os documentários A Arte no Tempo da Sida, Um Homem Chamado Francisco Sá Carneiro, as séries documentais Grandes Livros, Santos de Portugal e Mar – A Última Fronteira, entre outros, e integrou as equipas responsáveis por Zapping, Equador, CQC – Caia Quem Caia, 5 para a Meia-Noite, A Rede ou Mal-amanhados – Os Novos Corsários das Ilhas. É autor de Heartbreak Hotel (poesia), Todas as Viúvas de Lisboa (romance), O Boato – Introdução ao Pessimismo (aforismos) e Atenção ao Intervalo entre o Caos e o Comboio (poesia) entre outros.

PARTICIPA PELA PRIMEIRA VEZ. TOMOU PARTE NAS TERTÚLIAS ONLINE EM 2021

LUÍS FILIPE BORGES, coautor de Mal-Amanhados – Os Novos Corsários das Ilhas

 

PDL 2021

 

BELMONTE 2022

BELMONTE 2022 BELMONTE 2022

Luís Filipe Borges tem 42 anos, uma licenciatura em Direito que não usa, uma cadela, um gato e um sinal saliente no pescoço a pedir consulta médica.

Argumentista, benfiquista, comediante, formador de escrita criativa, locutor publicitário, apresentador, desilude sistematicamente a família desde 1977.

É autor, produtor e coanfitrião de “Mal-Amanhados – Os Novos Corsários das Ilhas”.

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LUÍS FILIPE BORGES, também conhecido pela alcunha de “boinas” por usar sempre uma boina preta, é uma multifacetada figura pública, com grande visibilidade mediática.
Para além de guionista, humorista, ator, autor e coautor, colabora em diversas publicações e é um dos cinco apresentadores do programa “5 para a meia-noite”, na RTP 2.
É essencialmente sobre a sua já vasta obra literária que vai incidir a sessão de “A conversa com…” a 18 de março na Biblioteca Municipal.
Para além das histórias por detrás dos seus livros, não deixarão de ser abordadas outras relacionadas com a sua diversificada experiência profissional em áreas como o teatro e a televisão.
Nota biográfica:
Luís Filipe Borges nasceu em Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores em 1977.
Licenciou-se pela Faculdade de Direito de Lisboa entre 95/2000, com um louvor do Conselho Diretivo, um 1º prémio por equipas no Moot Court/99 e um artigo publicado na Revista Jurídica.
É apresentador e guionista de televisão, apresentou o programa de stand-up comedy Sempre em Pé na RTP2. Antes, foi o anfitrião das 4 séries do talk-show sobre Portugal, “A Revolta dos Pastéis de Nata”, grande êxito do mesmo canal.
Conhecido por andar sempre com uma boina (daí ter alcunha de ‘Boinas’) já trabalhou nas mais diversas áreas desde ator a coautor em Teatro e Cinema
Para além de apresentar o programa 5 para a meia-noite participa também em diversos projetos humorísticos, está ligado à empresa Produções Fictícias, colabora com a imprensa e tem livros publicados em vários géneros.
É também Formador pelas PF em workshops de escrita.
Editou Mudaremos o Mundo depois das 3 da Manhã (poesia) e está ainda publicado nas antologias Ventana a la nueva poesia portuguesa (México), Antologia das Cerejas e Caminhos do Mar – antologia poética açoriano-catarinense (Brasil).
Em teatro, é coautor de Stand-Up Tragedy, obra pela qual recebeu a Bolsa de Nova Dramaturgia da Fundação Calouste Gulbenkian.
É também autor de Café do Fim do Mundo, de uma adaptação de Reservoir Dogs (Quentin Tarantino), e outra de An Immaculate Misconception (Carl Djerassi), coautor dos espetáculos Manobras de Diversão (Produções Fictícias) e autor das pequenas peças Eu e Tu não Somos Nós e Última Chamada (que integraram o espetáculo coletivo Urgências e se encontram publicadas pela Cotovia).
Publicou, no domínio do humor, Sou Português, e Agora? (Esfera dos Livros) e integra como autor os livros Desejo Casar, Choque de Gerações, Frases para Ter na Carteira, Manobras de Diversão e Inimigo Público. Foi um dos autores de Zapping (a 2:, 2000) e o anfitrião e coordenador-criativo do programa da 2: A Revolta dos Pastéis de Nata.
Colabora com o RCP, a revista Maxmen, o jornal A Bola e o semanário SOL.
.Alguns dos seus trabalhos mais conhecidos são os seguintes:
Televisão
Fenómeno, como jornalista. (2001) Revolta dos Pastéis de Nata e Sempre em Pé, como apresentador. Liberdade 21, como Guionista. (2008)
Teatro
Ópera Orfeu nos Infernos como ator, Teatro de S. Carlos. (1998) Manobras de Diversão Coautor em 5 espetáculos. Stand-Up Tragedy Coautor conjuntamente com Nuno Costa Santos. (Este monólogo valeu aos Autores uma bolsa para Nova Dramaturgia da Fundação Calouste Gulbenkian). (2003)
Cinema
A Morte do Artista onde foi Ator e coautor. (2007)

A arte de roubar, participação especial num filme de Leonel Vieira. (2008)

Second Life, como ator. Fez de Polícia neste filme da Utopia Filmes (2009)

Ator e coautor em “A Morte do Artista” (curta-metragem, Cinemor, 2007
“Emprestou” ainda a voz a anúncios de empresas como CGD, BES, Fnac, Feira Nova.
Publicou ainda vários livros, uns em parceria outros a titulo próprio, dos quais se destacam:
• Mudaremos o Mundo Depois das 3 da Manhã (2003)
• Sou Português, e Agora? (2006)
• O Playboy que Chora nas Canções de Amor (2007)
BORGES, Luís Filipe – Playboy que Chora nas Canções de Amor. Lisboa: Verso da Kapa, 2007. ISBN: 9789728974374
Sinopse: Este livro inclui confissões, comédia, drama, crónicas e contos inéditos — todos de Luís Filipe Borges — e ainda um prefácio escrito por Vicente Jorge Silva para outro livro, que nunca chegou a existir.
«Luís Filipe Borges consegue em textos curtos, sincopados, quase orais, sem parágrafos, em que as conexões temáticas são muitas vezes estabelecidas pelos seus famosos e assumidos “entretantos”, transmitir-nos um olhar extremamente fresco, acutilantemente irónico e de uma candura quase adolescente (e que falta, santo Deus!, nos faz a adolescência) sobre a espuma dos dias na “comédia sentada” portuguesa.
BORGES, Luís Filipe – Desejo Casar. Lisboa: Verso da Kapa, 2006. ISBN: 728974114
Sinopse: Um livro com um conceito inovador e totalmente oposto ao habitual – o verdadeiro e único livro PRETO. As páginas foram impressas a preto e o texto é aberto a branco. Este livro é o resultado de uma compilação e seleção de textos, do blog Desejo Casar, efetuada por Luís Filipe Borges. É na sua essência, o testemunho de 10 meses de encantamento com a blogosfera, onde 13 pessoas das áreas mais diversas: do Direito ao Jornalismo, passando pelo Teatro, pela Música, pelo Design e pela Arquitetura, se reuniram e partilharam ideias e opiniões sobre: a sociedade, política, economia, entre outras – na grande maioria das vezes com humor! A seleção de textos teve como critério a escolha de temas que sobrevivessem ao efémero e onde predominam reflexões, histórias e entretenimento à volta do casamento, da família, das relações e da paixão.
BORGES, Luís Filipe – Sou Português e Agora? Lisboa: Esfera dos livros, 2006.
ISBN: 9789896260002
Sinopse: Tudo começou com D. Afonso Henriques a bater na própria mãe. Como é que um país que nasce de um episódio destes poderia ter alguma hipótese de se sair bem?
Luís Filipe Borges arregaçou as mangas e partiu à descoberta do que afinal é ser português. Um espécime único, com uma relação conflituosa e ambígua com o futebol, o sexo, o trânsito, o telemóvel, etc.

tomou parte nas tertúlias online

PARTICIPou PELA PRIMEIRA VEZ no 34º em pdl 2021, DEPOIS NO 35º EM BELMONTE 2022

Nuno Costa Santos

Fotos p&b Vitorino Coragem

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Nuno Costa Santos, 47 anos, escritor, argumentista, diretor da revista literária açoriana Grotta e do Encontro Arquipélago de Escritores.

É autor de livros como “Às Vezes é um Inseto que Faz Disparar o Alarme” (poesia), “melancómico” (aforismos),”A Mais Absurda das Religiões” (crónica) e “Céu Nublado com Boas Abertas”, escolhido para representar Portugal, em 2017, no Festival do Primeiro Romance (Chambery, França).

Também tem escrito peças como “É Preciso Ir Ver – uma Viagem com Jacques Brel”, a partir da passagem ao artista pela Ilha do Faial em 1974, “Em Mudanças” , “I Don’t Belong Here”, sobre o fenómeno da deportação,

“Mundo Distante” e “Tu de Quem És?” (em parceria), sobre as alegadas rivalidades entre as ilhas açorianas.

No audiovisual é coautor de “Discos Perdidos/Lost Records”, sobre o regresso aos Açores em busca dos discos de adolescência, e de vários documentários biográficos como “J.H. Santos Barros: Fazer Versos Dói”, “Saudade Burra de Fernando Assis Pacheco”, “Ruy Belo, Era uma Vez” e “José-Augusto França: Liberdade Cor de Homem”.

É também um dos autores de “Viagem Autonómica”, filme que, a partir de um dispositivo ficcional, resume a História da Autonomia açoriana e da série de televisão “Mal-Amanhados – Os Novos Corsários das Ilhas”, que passou na RTP Açores e na RTP 1.

PARTICIPA PELA PRIMEIRA VEZ. TOMOU PARTE NAS TERTÚLIAS ONLINE 2021

 

DETALHES DO EVENTO EM https://coloquios.lusofonias.net/XXXVI/