civismo e deveres cívicos não são coisa da GNR …só multas

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Ontem no final do dia, de regresso duma caminhada, vi um furgão largar um indivíduo completamente grosso.
Cambaleava de tal forma em direção ao carro, que parecia estar a ser varrido por uma violenta ventania.
Primeiro, tentou abrir o carro ao lado e finalmente acertou no seu.
Dirigi-me a ele e ofereci-me para o conduzir a casa.
Ficou super ofendido e tentou agredir-me alegando não estar bêbado.
Enquanto pedia às meninas da Stara que ligassem para a GNR, dei-lhe um safanão na mão para lhe retirar as chaves.
Tinha-as bem seguras!
Tentei entreter o fulano na expectativa de aparecer a GNR.
Há pouco fui falar com as meninas e fiquei parvo com o que me contaram.
A resposta do GNR que atendeu a chamada foi a de que “não era pai do fulano e por isso não tinha nada a ver com o assunto”.
O Bêbado conseguiu entrar no carro e como não conseguiu engrenar a marcha atrás, mas conseguiu fazê-lo com a 1a velocidade.
Galga aquele pequeno talude, para entrar na EN106, quase causando um acidente com outro carro que se aproximava.
Interrogo-me se:
– Terá chegado a casa são e salvo.
– Terá causado algum acidente.
– O GNR, na central telefónica, teria ficado orgulhoso do seu comportamento?
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Sergio Torres

Fazem sempre isso, a GNR ocupa-se unicamente de multas de trânsito, a prevenção rodoviária e a proteção dos cidadãos não é com eles.
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José Higino Carvalho

Sergio Torres ao apreenderem as chaves do carro ao fulano estariam a tomar uma atitude proactiva de segurança rodoviária.
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Sobre CHRYS CHRYSTELLO

Chrys Chrystello jornalista, tradutor e presidente da direção da AICL
Esta entrada foi publicada em JUSTIÇA leis crime corrupção nepotismo fraude. ligação permanente.