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Esquema de corrupção envolvia médicos e funerárias. Em alguns casos, o médico José Moreno terá permitido que o seu filho, olivicultor, emitisse certidões. “Escusais de estar com tanto trabalho (…) é tudo demência”. José Moreno, ex-delegado de saúde de Bragança, tornou-se o principal arguido de um processo liderado pelo DIAP Regional do Porto, que acusa 13 pessoas, incluindo quatro médicos, três funerárias e os respetivos responsáveis, por crimes como corrupção, abuso de poder e acesso indevido a sistemas informáticos. Durante o período investigado (2019 a 2021), certificou óbitos por telemóvel, à distância, baseando-se apenas em informações fornecidas pelas funerárias. Sem
Source: Certificavam óbitos por telemóvel por 50 euros: médicos de Bragança nem viam os corpos