Categoria: saude medicina droga

  • Por que é que tanta gente está a morrer em Portugal? – ZAP Notícias

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    Já não morria tanta gente desde a pandemia — e a gripe A não é a única culpada. Adesão às vacinas está em baixa e falhas no SNS potenciam dificuldades. “Próximas duas semanas vão ser fundamentais”. A Direção-Geral da Saúde (DGS) trouxe esta quinta-feira más notícias para Portugal. O excesso de mortalidade vai continuar nas faixas etárias a partir dos 45 anos. “Iremos manter um excesso de mortalidade nos 65 mais e também nos 45-64 anos”, diz esta quinta-feira à Renascença a diretora-geral da Saúde, Rita Sá Machado. Os últimos dias têm lembrado os tempos da pandemia covid-19. Desde a

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  • Governo prepara “apagão” de utentes das listas dos centros de saúde – ZAP Notícias

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    Haverá utentes que serão apagados das listas dos centros de saúde por terem um ou outro dado omisso na ficha. “É como se houvesse uma limpeza, entre aspas, artificial, um apagão dos utentes, onde, depois, são metidos outros”. Neste momento há em Portugal mais de um milhão e 700 mil utentes sem médico de família e há meses que o Governo tem o objetivo de reduzir esse número em 300 mil. No entanto, para que tal aconteça, o Executivo vai recorrer a um “truque” encarado como “inaceitável” pela Federação Nacional dos Médicos (Fnam). Haverá utentes que serão apagados das listas

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  • açores saude-publica

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  • Medicamentos perdem preço na caixa… e o que muda na fatura da farmácia?

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    Saiba que informações devem constar na fatura da farmácia e, ainda, como confirmar se o preço cobrado é o correto.

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  • da fórmula um a sem-abrigo

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    ‘Como fui de mulher rica a sem-teto morando em abrigo’
    Christianne Ireland
    A filha de uma lenda da Fórmula 1 do Reino Unido conta como passou de mulher rica a sem-teto, até conseguir mudar novamente o rumo de sua vida.
    Christianne Ireland cresceu acompanhando o pai, Innes Ireland, nas pistas de corrida, passando seus dias com outros campeões da categoria, como Stirling Moss e Graham Hill.
    Mas em 2016 ela diz que se viu sem moradia e viciada em álcool.
    Segundo ela, o voluntariado em um projeto de horta comunitária salvou sua vida.
    Relembrando os primeiros anos de convivência com o pai, ela diz que era como “viver num circo”.
    “Stirling [automobilista britânico que foi quatro vezes vice-campeão da Fórmula 1] era o melhor amigo dele. Frank Williams [fundador e dirigente da equipe de Fórmula 1 Williams] aparecia e íamos jantar na casa de Stirling. Eu era colocada no carro e partíamos”, lembra ela.
    “A porta de todos estava aberta, ao contrário da Fórmula 1 agora.”
    Mas depois de anos dirigindo carrões e viajando pelo mundo, ela acabou com apenas uma mala na porta de um abrigo para pessoas em situação de rua na cidade britânica de Andover, no sul da Inglaterra.
    “Foi como cair de uma torre de marfim”, diz ela.
    Christianne é filha do automobilista britânico Innes Ireland, campeão do Grande Prêmio de Fórmula 1 em 1961, quando ela tinha três anos
    Na época ela tinha 58 anos, havia enfrentado dois divórcios, era dependente de álcool e diz que não teve escolha a não ser deixar sua antiga casa em Berkshire para viver num abrigo.
    “A partir das 8h da manhã, tinha que sair do abrigo. Não sabia viver nas ruas. Não conhecia ninguém”, diz ela.
    “A maior parte do meu dia era dedicado a tentar garantir que eu não bebesse, porque assim que eu começava, perdia o controle.”
    Como parte de sua recuperação do alcoolismo, Christianne foi incentivada a atuar como voluntária em uma instituição de caridade.
    Ela começou a colaborar em um pequeno lote agrícola em Andover.
    “Nos dias em que estava muito mal e queria sair e pegar uma bebida, bastava colocar um pé na frente do outro e ir até a horta”, lembra ela.
    A horta logo deu a ela um vislumbre de esperança, e, depois de alguns meses, Christianne conseguiu encontrar um emprego e alugar um apartamento.
    Agora, a mulher de 65 anos trabalha como gerente de apoio na instituição de caridade onde atuava como voluntária e ajuda a supervisionar um projeto de doação de alimentos para pessoas necessitadas.
    “Cresci com nossa horta”, diz ela.
    A chegada ao abrigo para sem-tetos foi um dos períodos mais difíceis da vida de Christianne.
    Mas ela também acredita que perder tudo a tornou uma pessoa melhor.
    “De certa forma, olhando para trás, vejo [essa experiência] como a de uma cobra que troca de pele. E, então, me encontrei”, diz ela.
    Christianne incentiva outras pessoas a considerarem o voluntariado como uma resolução de Ano Novo.
    “Nunca é tarde para fazer uma mudança. Basta continuar colocando um pé na frente do outro e as coisas acontecerão”, acrescenta.
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  • Hospitais estão no limite. Tempo de espera nas urgências passa as 18 horas – ZAP Notícias

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    Esta manhã, no Hospital Amadora-Sintra, em Lisboa, o tempo de espera chegou a passar as 18 horas. A pressão a que os hospitais têm sido sujeitos nos últimos dias pode vir a agravar-se nas próximas semanas. Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 10h00 desta quarta-feira entre a hora e vinte, no Garcia de Orta, em Almada, e as quase 17 horas, no Fernando Fonseca (Amadora-Sintra). De acordo com os dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde, havia 39 doentes com pulseira amarela (urgente), àquela hora, no serviço de urgência

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  • Vem aí “debandada” nos hospitais. Demissões em massa já em janeiro – ZAP Notícias

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    Vários médicos estão a ameaçar com despedimentos em massa já em janeiro do próximo ano e alguns já terão mesmo entregue a carta de demissão. Regime de dedicação plena é o culpado. Vem aí “degradação gravíssima” do SNS. São os diretores de serviço de várias especialidades que prometem abandonar o Serviço Nacional de Saúde (SNS), motivados pelo regime de dedicação plena, que vai entrar em vigor e prevê a obrigatoriedade dos médicos permanecerem contactáveis e de se apresentarem fora do horário para responder a emergências médicas. A “debandada de diretores de serviço” vai mesmo acontecer e sentir-se de norte a

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