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Antes e depois do fogo: veja como era e como ficou o resort Sul Villas & Spa, em São Miguel

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Percorra a fotogaleria e perceba como o incêndio desta quarta-feira destruiu o alojamento Sul Villas & Spa, na ilha açoriana de São Miguel. “Ardeu parte do sonho” do empresário Rodrigo Herédia. O hotel estava encerrado para obras de manutenção

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Incêndio devasta hotel na Ilha de São Miguel: Vento dificulta controlo das chamas – Diário do Distrito

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Incêndio em hotel na Lagoa, São Miguel, desafia bombeiros devido a ventos fortes. Casas evacuadas por segurança.

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1980 earthquake azores

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my latest: Updated version of “Recalling the New Year’s Day 1980 Earthquake in the Azores.”
At the 45th anniversary of the New Year’s quake in the central Azores, Filamentos presents this revised, updated version of an essay that originally appeared ten years ago on the Azores’ Comunidade…
filamentosarteseletras.art

tempestade na passagem de ano nos açores

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Nos Açores, a situação será mais dramática. Um sistema de baixas pressões promete vento forte, com rajadas que poderão ultrapassar os 110 km/h, particularmente no Grupo Ocidental e no Grupo Central. Na Ilha das Flores, no Grupo Ocidental, espera-se que as rajadas atinjam o pico na terça-feira, ultrapassando os 100 km/h. O Grupo Central, especialmente a Ilha do Pico, enfrentará as condições mais severas durante a noite de passagem de ano, com ventos a atingir 112 km/h. As autoridades já recomendam cautela, especialmente em áreas mais vulneráveis à instabilidade.

Além do vento, as chuvas intensas prometem marcar presença no arquipélago. A Ilha das Flores poderá acumular mais de 160 mm de precipitação na Fajãzinha até sexta-feira, dia 3 de janeiro. No Grupo Central, o destaque vai para a Ilha do Pico, onde os modelos meteorológicos indicam uma precipitação acumulada superior a 205 mm em São Mateus. Os períodos mais críticos de chuva para os Açores serão entre terça e sexta-feira, com maior intensidade no início da semana.May be an image of mountain

O PICO A FLUTUAR Isabel Nolasco

O mundo não está preparado. A próxima erupção vulcânica massiva vai causar o caos

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A próxima erupção maciça pode acontecer ainda este século. Com um clima cada vez mais instável e se um plano de ação, este fenómeno pode correr muito, muito mal. A erupção do Tambora em 1815 foi a mais poderosa de que há registos. O que se seguiu, em 1816, foi chamado o “ano sem verão“: as temperaturas globais caíram, as colheitas falharam, as pessoas passaram fome, uma pandemia de cólera espalhou-se e dezenas de milhares de pessoas morreram, lembra a CNN. Desde então, muitas erupções vulcânicas depois, este continua a ser lembrado como o mais maciço. Mas parece que o

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danos tempestade em s miguel

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Açoriano Oriental

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Forte agitação marítima provoca arrastamento de três viaturas na Avenida do Mar em São Roque

Notícia completa em www.acorianooriental.pt
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Info Açores
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Ciclone Chido causa 14 mortes em arquipélago francês – Jornal Opção

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O ciclone Chido atingiu o arquipelago frances no Oceano Índico neste domingo, 15, 14 mortes estão confirmadas após a tragédia

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termina a época de furacões hoje

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José António Martins Goulart
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TERMINA HOJE A TEMPORADA DE FURACÕES DE 2024 DO ATLÂNTICO NORTE
Escolhi a notícia que, sobre o assunto, foi difundida esta manhã pela BBC.
Eis um excerto, livremente traduzido, da respetiva introdução:
“A temporada de furacões no Atlântico de 2024 está a atingir o seu termo e (conforme as previsões) caracterizou-se por uma actividade acima da média.
Ocorreram dezoito tempestades tropicais nomeadas (a “Sara” foi a última), tendo onze atingindo a força de furacão e cinco foram grandes furacões – categoria três e superior.
Uma temporada média teria gerado 14 tempestades, das quais sete seriam furacões e três grandes furacões.
Alguns recordes foram igualados ou batidos, mas a actividade ciclónica não foi distribuída uniformemente ao longo da temporada. Na verdade, o meio da temporada – a altura em que, normalmente, o pico da actividade geralmente ocorre -, foi muito tranquilo. (…)”
Aos mais interessados, recomendo a leitura integral do texto original, publicado em anexo.
Nota final – Neste contexto, é importante relevar que o anunciado fim da época oficial de furacões tropicais não significa que, a partir de amanhã, 1 de Dezembro, os Açores ficarão imunes à ocorrência de tempestades tropicais com força de furacão no Atlântico Norte, até ao início da temporada de 2025 (1 de Junho). Bastará recordar o mês em que o furacão “Alex” se formou (Janeiro de 2016)…