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Chrys Chrystello, An Aussie in the Azores /Um Australiano nos Açores,
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compramos – compra-mos
Há uma linha que separa muito claramente “compramos” de “compra-mos”, mas as pessoas erram frequentemente na escrita destas formas verbais e de outras do mesmo tipo. “Compramos” é a 1.ª p. do plural do presente ou do pretérito perfeito do indicativo (note-se que, na nova ortografia, a acentuação desta última forma é opcional) de “comprar”, sendo “mos” a marca (desinência) de 1.ª pessoa do plural. Ocorre em frases como “compramos muitas coisas de que não precisamos”/”compramos tudo o que nos quiseres vender”/”compramos esta casa porque tem um jardim bonito”. Já “compra-mos” é a 3.ª p. do singular do presente do indicativo ou a 2.ª p. do singular do imperativo, sendo, neste caso, “mos” a forma de pronome pessoal resultante da contração da forma de complemento indireto “me” com a forma de complemento direto “os”. Ocorre em exemplos como “se encontrares os livros de que te falei, compra-mos”/”se eu lhe pedir para me comprar os livros, ele compra-mos imediatamente”. No caso de “compramos”, “mos” é parte do verbo e, consequentemente, não se separa dele na escrita, mas, no caso de “compra-mos”, o pronome “mos” separa-se do verbo.
Em caso de dúvida, coloque a frase na negativa. Se “mos” passar para antes do verbo, então é uma forma de pronome e separa-se do verbo: “ele compra-mos quando lhe peço” /”ele não mos compra quando lhe peço”. Se tal não acontecer, então faz parte do verbo e não se separa dele: “compramos este carro”/“não compramos este carro”.
Por último, note-se que uma separação idêntica existe entre formas como “comprávamos” e “comprava-mos”, “lemos” e “lê-mos”, “líamos” e “lia-mos”, entre outras possibilidades.
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A DANÇA DOS PEIXES
Neste cais de pedra cinza,
olho o mar em silêncio.
Deixados nos sonhos
há peixes de prata
que serpenteiam,
parecem pássaros
sem medo,
que não se casam.
Agitam as barbatanas
e cantam com frequência.
Deslizam no infinito
em direção ao escuro
desaparecem,
talvez para dormir.
JOANA FÉLIX
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-- Chrys Chrystello, An Aussie in the Azores /Um Australiano nos Açores,
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este é o hino popular não oficial da Austrália em várias versões
Waltzing Matilda Territory style – Ali Mills
http://www.youtube.com/watch_popup?v=WgLtzD6JxcA&vq=medium
VERSÃO DE ROLF HARRIS
http://www.youtube.com/watch?v=bl-YI44XYjI
versão de joan baez
http://www.youtube.com/watch?v=_E9Nu8JinM0
versão ROD STEWART
https://www.youtube.com/watch?v=Lvn2bi5fi9c
versão The Pogues
versão Kylie Minogue Sydney Olympics 2000
http://www.youtube.com/watch?v=QOfyHjRONLo
versão 2009 Australia Day com Wendy Matthews, John Schumann & Brian Cadd
versão king size em rock’n’roll
http://www.youtube.com/watch?v=h8UlIFmhie4
versão Dire Straits 1986 apresentados por Molly Meldrum
VERSÃO The Beatles
a letra (lyrics) na página seguinte
www.imagesaustralia.com |
Once a jolly swagman camped by a billabong,
Under the shade of a Coolibah tree,
And he sang as he watched and waited till his billy boil,
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
You’ll come a Waltzing Matilda with me,
And he sang as he watched and waited till his billy boil
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
………………..
Down came a jumbuck to drink at that billabong
Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
You’ll come a Waltzing Matilda with me,
And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
…………………
Up rode the squatter mounted on his thorough-bred
Down came the troopers One Two Three
Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker bag
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
Waltzing Matilda Waltzing Matilda
You’ll come a Waltzing Matilda with me
Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker-bag
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
………………….
Up jumped the swagman sprang in to the billabong
You’ll never catch me alive said he,
And his ghost may be heard as you pass by that billabong
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
Once a jolly swagman camped by a billabong,
Under the shade of a Coolibah tree,
And he sang as he watched and waited till his billy boil,
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
You’ll come a Waltzing Matilda with me,
And he sang as he watched and waited till his billy boil
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
………………..
Down came a jumbuck to drink at that billabong
Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
You’ll come a Waltzing Matilda with me,
And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
…………………
Up rode the squatter mounted on his thorough-bred
Down came the troopers One Two Three
Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker bag
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
Waltzing Matilda Waltzing Matilda
You’ll come a Waltzing Matilda with me
Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker-bag
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
………………….
Up jumped the swagman sprang in to the billabong
You’ll never catch me alive said he,
And his ghost may be heard as you pass by that billabong
You’ll come a Waltzing Matilda with me.
Waltzing Matilda Waltzing Matilda
You’ll come a Waltzing Matilda with me
And his ghost may be heard as you pass by that billabong
You’ll come a Waltzing Matilda with me.e.
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Gostaria que espreitassem:
http://margaridamadruga.blogspot.com/2013/07/os-quadros-da-minha-exposicao-ponta-do.html
http://margaridamadruga.blogspot.pt/2013/07/os-quadros-da-minha-exposicao-ponta-do.html
Abraços
Margarida Madruga
A
Exposição
“A Ponta do Pico”
de Margarida Bem Madruga
na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça
Margarida Bem Madruga cobriu a montanha do Pico de mantas, tintas e poesia.
A imponência da montanha é, diariamente, objecto de fruição estética. Nosso barómetro de todos os dias, a sua altitude máxima é de 2.351 metros de lava, mistério e maravilha, constituindo o ponto mais alto de Portugal. Nos flancos deste santuário ocorreram inúmeras erupções predominantemente efusivas. Ténues fumos brancos, visíveis na ponta do Pico, atestam que o vulcão não cessou ainda completamente a sua actividade.
A não menos vulcânica Margarida, arquitecta reformada e pintora no activo, lança, nesta exposição (patente ao público de 11 de Julho a 27 de Setembro) olhares sobre esta montanha que nunca apresenta duas vezes o mesmo aspecto, pois que a luz que a enforma está sempre em constante mutação.
A pintura é uma arte generosa, sabe-se. E, em Margarida Madruga, a arte é já o domínio da técnica. Com arte e com técnica, e recorrendo a tinta de esmalte acrílico sobre tela, a pintora abre a cortina do assombro e recria, reconstrói e reinventa a montanha do Pico através de múltiplas abrangências: novos ângulos, diferentes enquadramentos e outros modos de olhar.
Mas atenção: esta picarota não pinta o Pico que vê do alto da sua casa da rua Cônsul Dabney – ela pinta o Pico que sente na alma.
Erguendo-se do mar em beleza petrificada, a soberba montanha apodera-se dos nossos sentidos. O resultado salta à vista nestes quadros: aquele espectáculo de todo o ano apresenta-se em todo o seu esplendor pictórico, cénico e místico. E o que vemos quando olhamos a montanha? Um seio gigantesco com um apetecível mamilo? Um enorme falo eruptivo? Uma monumental estátua de basalto? Um fantasma extraordinário? Um gigante recortado de brumas? Mistério de fogo? Alma-mater? Sentinela? Farol? Barca? Cada um fará a sua leitura, porque a beleza das coisas está sempre no olhar de quem as vê.
Nesta exposição colhemos todos os efeitos de luz da colossal montanha, que agora está violeta, logo está cor de fogo. Mas também pode cobrir-se de negro e cinzento. Ou amanhecer em neve. Ou desfalecer em roxo, com a lua enorme a nascer por trás daquela nuvem surrealista…
Tal como o pico do Pico que coroa e/ou fura as nuvens, esta exposição de Margarida atrai e encanta e fascina realmente o olhar.
Victor Rui Dores
Publicada por Mar de Bemà(s) 23:51
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siaram.azores.gov.pt
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colectivolibertarioevora.wordpress.com