Categoria: AICL Lusofonia Chrys Nini diversos

  • joana félix 2 poemas

    Views: 0

     

    Epidódio 211/365 “Horizonte” e “Insónia” de Joana Félix

    Hoje trago-vos dois poemas muito serenos de Joana Félix. obrigado pela vossa atenção, Nuno Meireles
  • repor a dignidade de antero de quental

    Views: 0

    REPOR ANTERO DE QUENTAL COM DIGNIDADE EM PONTA DELGADA….. em 2010 nos colóquios da lusofonia em floripa sta catarina , o nosso associado escritor Vasco Pereira da Costa fez aprovar por unanimidade (quase 300 pessoas) esta proposta (mas nada aconteceu)A Suas Excelências
    O Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores
    O Presidente do Governo Regional dos Açores
    Considerando que o Campo de São Francisco na cidade de Ponta Delgada, está
    povoado pela memória de Antero de Quental;
    Considerando que o local que acolheu o coração liberto do poeta -sob a âncora da
    Esperança -está indelevelmente inscrito no imaginário cultural português;
    Considerando que um grupo de cidadãos manifestou publicamente a intenção e
    o empenho de sinalizar aquele espaço simbólico, identificando-o e conferindo-lhe a dignidade de que carece; Os participantes no XIII Colóquio da Lusofonia, reunidos em Florianópolis, estado de Santa Catarina, Brasil, declaram a sua adesão a esta patriótica iniciativa
     Chrys Chrystello, An Aussie in the Azores /Um Australiano nos Açores,

     

  • lições do Urbano

    Views: 0

    Compramos agora menos do que comprávamos antes.
    Há uma linha que separa
__________________________________compramos – compra-mosHá uma linha que separa muito claramente “compramos” de “compra-mos”, mas as pessoas erram frequentemente na escrita destas formas verbais e de outras do mesmo tipo. “Compramos” é a 1.ª p. do plural do presente ou do pretérito perfeito do indicativo (note-se que, na nova ortografia, a acentuação desta última forma é opcional) de “comprar”, sendo “mos” a marca (desinência) de 1.ª pessoa do plural.  Ocorre em frases como “compramos muitas coisas de que não precisamos”/”compramos tudo o que nos quiseres vender”/”compramos esta casa porque tem um jardim bonito”. Já “compra-mos” é a 3.ª p. do singular do presente do indicativo ou a 2.ª p. do singular do imperativo, sendo, neste caso, “mos”  a forma de pronome pessoal resultante da contração da forma de complemento indireto “me” com a forma de complemento direto “os”. Ocorre em exemplos como “se encontrares os livros de que te falei, compra-mos”/”se eu lhe pedir para me comprar os livros, ele compra-mos imediatamente”. No caso de “compramos”, “mos” é parte do verbo e, consequentemente, não se separa dele na escrita, mas, no caso de “compra-mos”, o pronome “mos” separa-se do verbo.
Em caso de dúvida, coloque a frase na negativa. Se “mos” passar para antes do verbo, então é uma forma de pronome e separa-se do verbo: “ele compra-mos quando lhe peço” /”ele não mos compra quando lhe peço”. Se tal não acontecer, então faz parte do verbo e não se separa dele: “compramos este carro”/“não compramos este carro”.
Por último, note-se que uma separação idêntica existe entre formas como “comprávamos” e “comprava-mos”, “lemos” e  “lê-mos”, “líamos” e “lia-mos”, entre outras possibilidades.
    Há uma linha que separa
    __________________________________

    compramos – compra-mos

    Há uma linha que separa muito claramente “compramos” de “compra-mos”, mas as pessoas erram frequentemente na escrita destas formas verbais e de outras do mesmo tipo. “Compramos” é a 1.ª p. do plural do presente ou do pretérito perfeito do indicativo (note-se que, na nova ortografia, a acentuação desta última forma é opcional) de “comprar”, sendo “mos” a marca (desinência) de 1.ª pessoa do plural. Ocorre em frases como “compramos muitas coisas de que não precisamos”/”compramos tudo o que nos quiseres vender”/”compramos esta casa porque tem um jardim bonito”. Já “compra-mos” é a 3.ª p. do singular do presente do indicativo ou a 2.ª p. do singular do imperativo, sendo, neste caso, “mos” a forma de pronome pessoal resultante da contração da forma de complemento indireto “me” com a forma de complemento direto “os”. Ocorre em exemplos como “se encontrares os livros de que te falei, compra-mos”/”se eu lhe pedir para me comprar os livros, ele compra-mos imediatamente”. No caso de “compramos”, “mos” é parte do verbo e, consequentemente, não se separa dele na escrita, mas, no caso de “compra-mos”, o pronome “mos” separa-se do verbo.
    Em caso de dúvida, coloque a frase na negativa. Se “mos” passar para antes do verbo, então é uma forma de pronome e separa-se do verbo: “ele compra-mos quando lhe peço” /”ele não mos compra quando lhe peço”. Se tal não acontecer, então faz parte do verbo e não se separa dele: “compramos este carro”/“não compramos este carro”.
    Por último, note-se que uma separação idêntica existe entre formas como “comprávamos” e “comprava-mos”, “lemos” e “lê-mos”, “líamos” e “lia-mos”, entre outras possibilidades.

    Like ·  · Share · about a
  • novo poema joana félix A DANÇA DOS PEIXES

    Views: 0

    A DANÇA DOS PEIXES

    Neste cais de pedra cinza,
    olho o mar em silêncio.
    Deixados nos sonhos
    há peixes de prata
    que serpenteiam,
    parecem pássaros
    sem medo,
    que não se casam.
    Agitam as barbatanas
    e cantam com frequência.
    Deslizam no infinito
    em direção ao escuro
    desaparecem,
    talvez para dormir.

    JOANA FÉLIX

  • WALTZING MATILDA em várias versões o hino oficioso da australia

    Views: 0

    este é o hino popular não oficial da Austrália em várias versões

    Waltzing Matilda Territory style – Ali Mills

    http://www.youtube.com/watch_popup?v=WgLtzD6JxcA&vq=medium

    The song is a version of our unofficial national anthem Waltzing Matilda, the lyrics for which were penned by Banjo Paterson on a track east of Winton, in Ou…

    VERSÃO DE ROLF HARRIS

     

    http://www.youtube.com/watch?v=bl-YI44XYjI

     

     

    versão de joan baez

    http://www.youtube.com/watch?v=_E9Nu8JinM0

     

    versão ROD STEWART

    https://www.youtube.com/watch?v=Lvn2bi5fi9c

     

    versão The Pogues

     

    versão Kylie Minogue Sydney Olympics 2000

    http://www.youtube.com/watch?v=QOfyHjRONLo

     

    versão 2009 Australia Day com Wendy Matthews, John Schumann & Brian Cadd

     

     

    versão king size em rock’n’roll

    http://www.youtube.com/watch?v=h8UlIFmhie4

     

    versão Dire Straits 1986 apresentados por Molly Meldrum

     

    VERSÃO The Beatles

     

    a letra (lyrics) na página seguinte

    www.imagesaustralia.com

     

    Once a jolly swagman camped by a billabong,
    Under the shade of a Coolibah tree,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………..

    Down came a jumbuck to drink at that billabong
    Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    …………………

    Up rode the squatter mounted on his thorough-bred
    Down came the troopers One Two Three
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker-bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………….

    Up jumped the swagman sprang in to the billabong
    You’ll never catch me alive said he,
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Once a jolly swagman camped by a billabong,
    Under the shade of a Coolibah tree,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………..

    Down came a jumbuck to drink at that billabong
    Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    …………………

    Up rode the squatter mounted on his thorough-bred
    Down came the troopers One Two Three
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker-bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………….

    Up jumped the swagman sprang in to the billabong
    You’ll never catch me alive said he,
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.e.

     

  • belíssimo texto de Cristóvão de Aguiar

    Views: 0

    QUARTA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2013

    Minha Querida Neta Ana Laura:

    Celebras hoje o teu quinto aniversário. Já principia a desabro­lhar em ti o botãozinho que indicia a despedida da tua primeira infân­cia. Ainda que não muito creditada em altura, como teus Pais, sem­pre te revelaste uma criança que corre adiante da sua idade. No ín­timo e no secreto do ra­ciocínio, ao invés, há muito que atingiste uma medida invejável para a tua tenridade. De­pressa continuarás subindo fí­sica e mentalmente. Tens ainda de an­dar um certo tanto para empubesceres, tornares-te uma senhori­nha sem peias nem preconceitos, mas, como o tempo é ma­roto e gosta das corridas à desfilada, lá chegarás num ápice. Bem gosta­ria o teu Vovô que, nessa altura, estivesse ainda neste mundo, sen­tado ao computador, a escrever-te mais uma carta de para­béns.
    Tudo quanto atrás ficou lavrado significa que arribaste a esta vida para lar­gares e te elevares em voo largo que não consigo neste mo­mento inter­pre­tar. Mas auguro uma ascensão plena. Se custa? Claro que custa muito suor a alcançar o que quer que seja nesta vida. De outra maneira a vitória não tinha qualquer gozo. O sabor do sucesso reside me­nos em alcançá-lo do que no caminho que se percorre até a ele che­gar. A vida é muito complexa, mas vale a pena vivê-la em plenitude. É a única riqueza que nos é dada. O resto chega de­pois, e devagar, é uma con­quista contínua que requer força de von­tade e transpiração abun­dante. Sei que nada disto te atemo­riza. Nem agora, nem no futuro com­prido, que se desdobra em passadeira vermelha à tua frente.
    Pelo que tenho vindo a captar da tua personalidade sou testemunha de que é muito vigorosa e indomável. O teu não é tão categórico, que, por ve­zes, causa calafrios na espinha de quem ele é endereçado. Sei-o por experiência própria!
    A minha esperança é que a tua robusta força de vontade continue a desa­brochar com a força indómita que te habita e te habilita para as pro­vas a que a vida te irá submeter… Um beijo repenicado da música que já vais balbuciando no teclado do teu piano! ♫♫♫♪
    Braga, 17 de Julho de 2013
    Vovô Luís Cristóvão
  • pintura de margarida madruga

    Views: 0

    Gostaria que espreitassem:

    http://margaridamadruga.blogspot.com/2013/07/os-quadros-da-minha-exposicao-ponta-do.html

    http://margaridamadruga.blogspot.pt/2013/07/os-quadros-da-minha-exposicao-ponta-do.html

     

    Abraços

    Margarida Madruga

    “A Ponta do Pico”

     

    A

    Exposição

    “A Ponta do Pico”

    de Margarida Bem Madruga

    na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça

    Margarida Bem Madruga cobriu a montanha do Pico de mantas, tintas e poesia.

    A imponência da montanha é, diariamente, objecto de fruição estética. Nosso barómetro de todos os dias, a sua altitude máxima é de 2.351 metros de lava, mistério e maravilha, constituindo o ponto mais alto de Portugal. Nos flancos deste santuário ocorreram inúmeras erupções predominantemente efusivas. Ténues fumos brancos, visíveis na ponta do Pico, atestam que o vulcão não cessou ainda completamente a sua actividade.

    A não menos vulcânica Margarida, arquitecta reformada e pintora no activo, lança, nesta exposição (patente ao público de 11 de Julho a 27 de Setembro) olhares sobre esta montanha que nunca apresenta duas vezes o mesmo aspecto, pois que a luz que a enforma está sempre em constante mutação.

    A pintura é uma arte generosa, sabe-se. E, em Margarida Madruga, a arte é já o domínio da técnica. Com arte e com técnica, e recorrendo a tinta de esmalte acrílico sobre tela, a pintora abre a cortina do assombro e recria, reconstrói e reinventa a montanha do Pico através de múltiplas abrangências: novos ângulos, diferentes enquadramentos e outros modos de olhar.

    Mas atenção: esta picarota não pinta o Pico que vê do alto da sua casa da rua Cônsul Dabney – ela pinta o Pico que sente na alma.

    Erguendo-se do mar em beleza petrificada, a soberba montanha apodera-se dos nossos sentidos. O resultado salta à vista nestes quadros: aquele espectáculo de todo o ano apresenta-se em todo o seu esplendor pictórico, cénico e místico. E o que vemos quando olhamos a montanha? Um seio gigantesco com um apetecível mamilo? Um enorme falo eruptivo? Uma monumental estátua de basalto? Um fantasma extraordinário? Um gigante recortado de brumas? Mistério de fogo? Alma-mater? Sentinela? Farol? Barca? Cada um fará a sua leitura, porque a beleza das coisas está sempre no olhar de quem as vê.

    Nesta exposição colhemos todos os efeitos de luz da colossal montanha, que agora está violeta, logo está cor de fogo. Mas também pode cobrir-se de negro e cinzento. Ou amanhecer em neve. Ou desfalecer em roxo, com a lua enorme a nascer por trás daquela nuvem surrealista…

    Tal como o pico do Pico que coroa e/ou fura as nuvens, esta exposição de Margarida atrai e encanta e fascina realmente o olhar.

    Victor Rui Dores

    Publicada por Mar de Bemà(s) 23:51

    8 comentários:

  • aquário de porto pim (faial)

    Views: 0

     

    Para os muitos interessados nesta extraordinária plataforma, informo que o SIARAM tem novos conteúdos.
  • memórias de Timor (Memória Libertária) Anarquistas deportados para Timor fundam Aliança Libertária em Dili

    Views: 0

    Ceicinha Delcourt shared a link.

    (Memória Libertária) Anarquistas deportados para Timor fundam Aliança Libertária em Dili

    colectivolibertarioevora.wordpress.com

    Leitura matinal na residência e sede da Aliança Libertária em Dili (Timor) -1932 Há alguns dias atrás, durante a Feira do Livro de Évora esteve aqui a professora e investigadora universitária, Luí…
    Unlike · · Share · 2 hours ago ·