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O lançamento do livro “O Coração da Memória”
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Homenagem a “Tiu Zé Maria Fernandes” – Gaiteiro de Urrós – Festa do gaiteiro
VIMEO|BY MPAGDP
http://vimeo.com/98484534
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Miguel Torga,” A FESTA” , Novos Contos da Montanha(1944),pags 173 a 181.
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http://www.youtube.com/watch?v=nSYBmj26dd4&feature=player_embedded
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Na nossa língua, os nomes “adesão” e “aderência” tiveram uma história comum, pelo menos desde o século XVI, embora provindo de nomes latinos diferentes: “adhaesione” e “adhaerentia”.
Efetivamente, estas palavras sempre exprimiram uma ideia de ligação ou mesmo de união, presente no verbo “aderir”. No entanto, a palavra “aderência”, além do seu significado específico na matemática – «reunião do interior com a fronteira de um conjunto» – ou na mecânica – «atrito entre os pneus e o pavimento» -, adquiriu, atualmente, um sentido mais físico, quando pretendemos significar a união entre duas superfícies contíguas.
Quanto à palavra “adesão”, o seu significado atual remete-nos para uma atitude de aprovação, de concordância ou de apoio a uma causa, a uma ideia, a um partido ou movimento. Assim, diremos, por exemplo, que uma greve teve grande adesão dos trabalhadores.
Os adjetivos “insonso”, “insosso” e “insulso”, provenientes do latim “insulsu” (não salgado), significam que não tem sal na quantidade necessária, que é insípido. Estes adjetivos são sinónimos, isto é, têm o mesmo significado. Sendo assim, podemos dizer que a comida está insonsa / insossa ou insulsa.
De facto, em latim, “sulsus” significava “gosto” e “insulsus” designava a falta de sal. Atualmente, “insulso” existe em português, com o mesmo sentido de “insosso”, mas “sulso” desapareceu e “sosso” nunca existiu.
* Professora de Português e formadora do acordo ortográfico
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aprendi este nome e esta planta há mais de 50 anos e nunca a esqueci