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As casas não morrem de pé!
Quanta energia aqui depositada, saberes, quantas histórias, dramas, alegrias …
A casa com os seus traços antropomórficos, olhos e boca, pede, grita:
– SOCORRO, acudam-me, que me desmorono.
Será que a podemos acudir, enquanto comunidade?
–
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Mário Moura
Tem um espectacular revestimento azulejar parietal que vi pela primeira (e última vez) com o grande amigo (e maior especialista na matéria) José Meco.
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