A CRISE ECONÓMICA QUE AÍ VEM

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Cada mês de faturação em qualquer organização representa 1/12 do ano ou seja 8,33%, dois meses 16,66%, três meses 24,99%. Com portas fechadas ou a meio gás devido ao covid19 com os atuais custos fixos e o seu peso nos resultados operacionais resultados antes de impostos negativos este ano de muitas empresas é o cenário mais realista mesmo com postcipação de encargos bancários e fiscais promovida pelo governo.
Há que de forma clara assumir um plano a 2 anos ajustável para cima no sentido de fazer-se face ao óbvio que é a falta de liquidez das empresas e insolvência de curto prazo como
na crise de 2008.
A revisão das taxas de adiantamentos dos projetos a fundos comunitários será um bom contributo para as empresas bem como prorrogação dos prazos de reembolso de financiamento com adicional de mais 2 anos.
Criar um regime de bonificação fiscal de impostos diretos e indiretos para as empresas que mantenham postos de trabalho nos próximos 2 anos face a janeiro de 2020,
isenção de iuc imediata, a criação de um tarifário especial pequenas e médias empresas de eletricidade temporário a 2 anos são medidas que atenuarão o impacto real deste evento covid19 na economia no sentido de minimizar-se falências e sobretudo para aproximar a oferta e procura na fase mais dramática pós covid19 que será o tempo que levará à saída emocional desta crise pandémica mundial. Todas as medidas que motivem o empresário a continuar terão um forte contributo em cada freguesia em cada empresa independentemente da sua dimensão